Papo de Economista

"Ninguém vai acreditar que o sorteio do STF não foi manipulado, mas não vale a pena apostar nisso". 

"A paciente Marisa Letícia Lula da Silva permanece internada na UTI do Hospital Sírio-Libanês. Na manhã de hoje foi realizado Doppler transcraniano, sendo identificada ausência de fluxo cerebral. Diante do resultado, com autorização da família, foram iniciados procedimentos para doação de órgãos. As equipes que a acompanham são: Coordenação – Professor Dr. Roberto Kalil Filho Neurologia Clínica – Professor Dr. Milberto Scaff Neurocirurgia – Dr. Marcos Stávale Neurorradiologia – Dr. José Guilherme Pereira Caldas"

Gilberto Carvalho: "Lula está neste momento no hospital esperando dr. Kalil chegar, para a última análise da situação, ver a possibilidade de doação de órgãos e deixá-la ir pra junto de Deus". 

  Luiz Fachin foi para a segunda turma e indicado relator da Lava Jato. Estranho não?

Expectativas se voltam agora para a eleição de Rodrigo Maia na Câmara e o sorteio no STF. Dúvidas surgem se dependendo do nome escolhido como deve evoluir a Lava-Jato. Nomes como Fachin, Toffoli, Lewandoviski, não agradam aos que querem a Lava-Jato avançando. Na Câmara, contra Maia, temos Jair Bolsonaro (com poucas chances), Jovair Arantes, André Figueiredo e outros...Pode haver um segundo turno, aumentando então a barganha por cargos. Lembremos q Maia é candidato de consenso do governo. 

Ontem, o Senado elegeu por 61 votos o senado Eunício Oliveira (PMDB-CE), para o período entre 2017 e 2018, contra 10 para José Medeiros (PSD-MT) e 10 em branco. Renan Calheiros (PMDB-AL), agora ex-presidente do Senado, passa a ser o líder do PMDB no Senado. O PMDB está na presidência da Casa desde 2001. Entre os líderes de outros partidos estão: Omar Azis (AM) do PSD, Armando Monteiro (PE) do PTB, Paulo Bauer (SC)do PSDB, e Ronaldo Caiado (GO) do DEM. 

"Logo mais, no fim da tarde, quando comparecer ao Congresso para a abertura da sessão legislativa de 2017, o presidente Michel Temer, se quiser, poderá repetir o que disse o imperador romano Julio César em 47 A.C. a propósito de sua vitória sobre Farnaces II, rei do Ponto, durante a Batalha de Zela: “Veni, vidi, vici”. Em português: “Vim, vi e venci”. Não dirá, naturalmente. O latim até pode combinar com seu estilo, mas a soberba, não. De resto, seria um exagero dizê-lo. Mas é com o sentimento de quem venceu até agora as batalhas que travou nos últimos anos que Temer desfilará entre deputados e senadores antes de ocupar a cadeira reservada para ele na mesa que comandará a sessão solene do Congresso Nacional."