sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Balanços 3

Falando do ex-alcaide do RJ. Eduardo Paes é, dizem, uma bichona? Sim. Paes só fala bobagem e é preconceituoso com pobre? Sem dúvida. No entanto, foi dele a melhor gestão municipal dos últimos anos. Uma verdadeira revolução urbana na cidade maravilhosa...VLT, Porto Maravilha, BRT cortando toda a Zona Oeste, Parque de Madureira, Cidade Olimpica, em parceria com o setor privado (70%), Orla Conde, ciclovias espalhadas por esta cidade, Programa Médicos de Família,....esqueci algo??? Talvez....Será q Marcelo Crivella vai chegar perto??? Não creio. Este é o problema de ter q comparar gestões....Alias....me esqueci. Indicar o Pedro Paulo como sucessor foi um desastre....Dizem q o cara era "namorado" dele....não sei.

Balanços 2

Dilma Roussef nos seus mandatos. Um caos. Primeiro ela pensava q fosse uma gerentona. Não é. É uma besta incompetente. Uma economista pilantra. Não tem mestrado, nem doutorado. Tudo fake. Suas decisões de política econômica foram um caos. Arno Augustin e Guido Mantega foram inventados para ganhar tempo e enganar a opinião pública. O Lulo-petismo foi a maior farsa da história da República. Compra escancarada de votos via "Bolsa Família". Saca os votos de cabresto dos rincões deste Brasil.....operados pelos coronéis? Pois é. Sua cassação, via impeachment, se deu pelo "conjunto da obra", pelo caos instalado, e não pelas pedaladas de 2015. O setor produtivo tinha q se livrar desta lástima. Joaquim Levy ja pegou a "terra arrasada" e nada pode fazer. Nelson Barbosa, Bresser Pereira, Beluzzo....uns...bem, deixa para lá. Voltaram para os únicos locais onde ainda possuem voz...e público....as aparelhadas universidades publicas. Uma vergonha. Que não consigam mais fórum nacional. Social desenvolvimentismo....uma forma picareta de encobrir o populismo puro e simples q foi o PT no poder....q não voltem nunca mais!!!

Balanços 1

Falar do Michel Temer. Bem. A obra e o seu criador. Quando era poder estavam os canalhas do PMDB bem alinhados. Com o barco afundando pularam fora. Por outro lado. A obra econômica de Michel Temer é notável. Impressionante. Fez mais em sete meses do que o PT em 13 anos. Estabeleceu o bom senso na economia brasileira. PEC do Teto....uma revolução no regime fiscal se olharmos o longo prazo... PEC da Previdência....sem ela este regime quebra. No ano déficit chega a 142 bilhões. LEI das Estatais, das aéreas, novas concessões e privatizações, novo marco legal do Pré-sal, gestão cautelosa do Bacen.... aaaahhh ia esquecendo...Marcela Temer. Q beleza!!!

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Pressa do governo em separação das contas

Depois das buscas desta terça-feira (27) da Polícia Federal, cresceu a preocupação no Palácio do Planalto para separar as contas de campanha de Dilma Rousseff das de Michel Temer. 

Integrantes do governo ficaram surpresos com as diligências nas empresas contratadas na campanha. A avaliação feita por interlocutores do presidente é que o TSE está priorizando esse tema e que no início do próximo ano o ministro Herman Benjamin apresentará um voto pela condenação pela chapa.

A tese da separação das contas é vista como a linha mais segura para evitar que Temer também seja atingido pela ação de cassação. Há o reconhecimento de que já há muitas irregularidades comprovadas nos gastos de campanha de 2014. 

Por isso, integrantes já trabalham inclusive com a condenação pela maioria dos ministros do TSE. Uma aposta do governo, para que prevaleça a tese da separação de contas, é com a troca, prevista para maio, de dois dos atuais ministros do TSE. 

Estão de saída do tribunal os ministros Henrique Neves e Luciana Lóssio, que deverão ser substituídos por indicação de Temer.

Renegociação das dívidas estaduais

O governo está avaliando formas de reintroduzir as contrapartidas a serem cumpridas pelos Estados no caso da renegociação das dívidas estaduais. As exigências, retiradas pelos deputados na votação da proposta semana passada, obrigava os governadores a cortar gastos e equilibrar as contas. "Não tem sentido ter postergação do pagamento de dívidas sem ter instrumentos e condições para que os Estados façam os ajustes. Não basta adiar a dívida. Isso seria só jogar o problema para frente", disse o Ministério da Fazenda.

Empresas que mais demitiram

Abaixo, veja 25 companhias que anunciaram a demissão de milhares de funcionários no ano:
Odebrecht
Só em 2016, o grupo Odebrecht dispensou cerca de 50.000 trabalhadores. Nos últimos três anos, o número já passa de 100.000. A empresa está no epicentro da operação Lava Jato, que investiga corrupção na Petrobras. Mas também foi afetada pela recessão, que freou os investimentos em infraestrutura no Brasil, e também pela queda nos preços do petróleo, que prejudicou a economia de países onde a empreiteira atua.
Volkswagen
A Volkswagen anunciou em novembro que vai suprimir 30.000 postos de trabalho. A montadora alemã tenta se recuperar do desgaste causado pelo escândalo do “dieselgate”, no qual foi descoberto que ela maquiava dados sobre emissão de gases poluentes em seus carros a diesel. Mais de dois terços das demissões (23.000) devem acontecer na Alemanha, mas Brasil e Argentina também serão afetados.
Banco do Brasil e Caixa
Os bancos públicos brasileiros, apesar de não poderem simplesmente anunciar demissões, também divulgaram intenção de reduzir o time, com a abertura de planos voluntários de desligamento ou aposentadoria. A Caixa revelou em novembro que pretende oferecer a opção para 10.000 de seus funcionários. Já o Banco do Brasil pretende alcançar 18.000 profissionais com essa medida.

Cisco
A Cisco Systems começou em agosto um plano para desligar cerca de 14.000 empregados (o equivalente a quase 20% de toda a sua força de trabalho no mundo). A empresa, que atuava principalmente no ramo de hardware, vive uma transição e quer focar mais em software.
Intel
Em abril, a Intel anunciou que demitiria 12.000 funcionários globalmente, ou 11% de toda a sua força de trabalho. O motivo é a transição pela qual a empresa passa: de uma fabricante de chips para uma companhia focada em data center.
Petrobras
Mergulhada em uma crise profunda por conta da corrupção e precisando cortar gastos para ganhar eficiência, a Petrobras conseguiu que 11.704 trabalhadores aderissem a seu PDV (programa de incentivo ao desligamento voluntário) neste ano.
Shell
A Royal Dutch Shell também foi protagonista de um dos maiores anúncios de demissão do ano. A petroleira divulgou em fevereiro planos de cortar 10.000 vagas no mundo todo e vender 30 bilhões de dólares em ativos. A empresa viu seus resultados minguarem por conta da forte queda nos preços do petróleo.
Correios
Outra estatal que revelou que pretende lançar um plano de demissão voluntária foi a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). A expectativa é de que entre 6.000 a 8.000 funcionários se inscrevam, segundo a companhia. Os Correios tiveram prejuízo de 2,1 bilhões de reais no ano passado e esperam nova perda bilionária para 2016.
GE
Depois de comprar a divisão de energia da francesa Alstom no ano passado, a norte-americana GE divulgou em janeiro um plano para cortar 6.500 empregos na Europa. A ideia da empresa é focar em atividades industriais.
Wells Fargo
O banco norte-americano Wells Fargo também demitiu um significativo número de funcionários: 5.300.Mas nesse caso o objetivo não era cortar custos. Esses profissionais tinham aberto contas bancárias fictícias em nome de clientes, sem que eles soubessem, para desviar dinheiro. A empresa ainda teve que pagar uma multa de 185 milhões de dólares por causa do escândalo.
Macy’s
Visando cortar 400 milhões de dólares em despesas, a rede de lojas de departamentos Macy’s anunciou em janeiro que iria fechar 36 lojas nos Estados Unidos. Com a medida, cerca de 4.500 funcionáriosficaram na mira de cortes. Parte deles, porém, seria realocada, segundo a empresa.
Monsanto
Em janeiro, a Monsanto anunciou que iria dispensar 3.600 pessoas até o ano fiscal de 2018, 1.000 cortesa mais do que havia divulgado em outubro do ano passado. As demissões correspondem a 16% do quadro de funcionários total da empresa, que perdeu dinheiro por conta da valorização do dólar e da demanda fraca por produtos agrícolas. A meta é economizar 500 milhões de dólares anuais até o fim do ano fiscal de 2018.
Duestche Bank
O banco alemão fechou em junho um acordo para cortar cerca de 3.000 empregos. O objetivo é clássico: reduzir custos. Em outubro, foram divulgados rumores de que a empresa estaria negociando com representantes dos funcionários uma nova baixa de 1.000 postos de trabalho.
Johnson & Johnson
A Johnson & Johnson anunciou em janeiro que vai demitir cerca de 3.000 trabalhadores da unidade de dispositivos médicos nos próximos dois anos, globalmente. O objetivo é economizar até 1 bilhão de dólares e focar no desenvolvimento de produtos mais inovadores.
Ericsson
Em outubro, a Ericsson anunciou que iria demitir 3.000 profissionais na Suécia, seu país de origem. O número corresponde a mais de 18% da força de trabalho da empresa no local. A companhia sofre com a perda de demanda por suas torres para celulares por conta da maior competição com rivais como a chinesa Huawei e a Nokia.
Microsoft
Um mês depois de dispensar 1.850 funcionários, a Microsoft anunciou, em agosto, um novo corte ainda maior, de 2.850 pessoas. O objetivo era diminuir os gastos com o braço de dispositivos móveis. Não à toa, a primeira onda de demissões atingiu principalmente a Finlândia, onde ficava a sede da fabricante de celulares Nokia, comprada pela empresa em 2013. Já a segunda foi global, a companhia não especificou os países onde iria enxugar o time.
Peugeot
A Peugeot quer eliminar 3% de seus postos de trabalho, ou 2.000 empregos. A montadora divulgou em novembro que pretende atingir a marca com uma combinação de incentivos a aposentadorias precoces e demissões voluntárias.
Thomson Reuters
A Thomson Reuters foi mais uma empresa que informou em novembro que vai reduzir sua força de trabalho em 2.000 pessoas. O grupo tem 50.000 empregados no mundo.
TIM
Com a justificativa da busca por eficiência no atendimento ao consumidor, a TIM fechou em julho dois call centers no Brasil: um em Pernambuco e outro no Paraná. Cerca de 1.700 pessoas foram demitidas.
GM
Por conta da crise econômica no país, que atingiu em cheio o setor de automóveis, a GM anunciou em março que iria dispensar 1.500 trabalhadores de sua fábrica em São Caetano do Sul, na região metropolitana de São Paulo. Os funcionários já estavam parados desde outubro do ano passado, em regime de suspensão temporária de contrato.
Yahoo!
Em crise já há algum tempo, o Yahoo revelou em fevereiro que pretendia reduzir sua força de trabalho em 15%. A tesoura atingiria cerca de 1.500 empregos, segundo o Estadão. O time global da empresa deveria ficar 42% menor do que era em 2012 até o fim do ano.
ABN Amro
Em novembro, o banco holandês ABN Amro anunciou que vai cortar 1.500 empregos nos próximos dois anos. A instituição financeira busca reduzir custos e ampliar a oferta de serviços digitais.
Embraer
Em agosto, a brasileira Embraer lançou um plano de demissão voluntária por meio do qual desligou1.470 funcionários. Em outubro, a companhia abriu um segundo programa do tipo. A fabricante de aviões, que pena com a volatilidade do câmbio, vem acumulando prejuízos e ainda teve de pagar 206 milhões de dólares em multas por ter pagado propina em troca de contratos.
Airbus
A Airbus é outra companhia que reduziu seu time significativamente neste ano. Em novembro, ela anunciou o corte de 1.164 pessoas como parte de um plano de reestruturação.
Nokia
A Nokia também desligou 1.032 funcionários na Finlândia em maio. O corte é parte de um plano de contenção de gastos iniciado após a compra da rival Alcatel-Lucent, segundo a empresa. Um sindicato finlandês, entretanto, estimou que a companhia deve demitir muito mais pessoas que o anunciado, entre 10.000 a 15.000 em todo o mundo.

Troca de Comando na Economia Argentina

Diante de uma inflação beirando 40%, o PIB recuando 2,4% neste ano e 4,2% no próximo e 32% da população na pobreza, não restou ao presidente da Argentina Maurício Macri outra alternativa a não ser trocar o comando da economia. Sai o Ministro da Fazenda, Alfonso Prat-Gray, entra no seu lugar, Nicolás Dujvone, ex-economista-chefe do Banco Galícia e apresentador de um programa de TV. 

Na verdade, Prat-Gray acabou derrubado pelo desgaste de ter que adotar medidas impopulares, porém, necessárias. Isso acabou mergulhando a economia na crise atual. Para tentar concertar o caos herdado por Christina Kirchner, medidas duras e corretivas acabaram inadiáveis. 

Foi ele, por exemplo, a iniciar a liberação do mercado cambial, causando uma depreciação do peso de mais de 32% e uma inflação acima de 40% neste ano. Foi ele, também, em dura negociação com os "fundos abutres", a recolocar a Argentina de novo no mapa dos mercados financeiros globais. A dívida pública, no entanto, acabou elevada, de 42% para 53% do PIB.  

Como substituto Nicolás Dujovne terá como missão principal tentar controlar a inflação e recolocar o País na rota do crescimento. Não será uma tarefa fácil.   

Conclui-se, portanto, que Henrique Meirelles passa pelo mesmo desgaste de ter que recolocar a economia nos eixos, na rota do crescimento e, ao mesmo tempo, ter que adotar medidas impopulares, porém inadiáveis para estabilizar a economia.

Esta dificuldade de conciliar o crescimento com estabilização indica o estrago deixado tanto pela pirotécnica gestão de Dilma Roussef, como de Christina Kirchner na Argentina. Resta saber, no entanto, se Meirelles terá uma sobrevida maior do que o ministro argentino.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Que ano hein ? Para esquecer....

Impeachment, cassação de mandatos,  prisão de políticos e de empresários, ajuste fiscal em execução, uma extensa agenda de medidas, etc. Novas leis foram aprovadas nestes pouco mais de sete meses de governo Temer. Tivemos a Lei de Responsabilidade das Estatais, das Empresas Aéreas, um novo marco regulatório e legal para o Pré-Sal, novas leis para as Concessões e Privatizações, redimensionamento do papel do BNDES, uma reforma, mesmo que tímida, do Estado, a reestruturação das dívidas estaduais e também de estatais, como a Eletrobras e a Petrobras, etc.    


Não devemos também perder de vista o que representou, nos EUA, a eleição do candidato republicano (mesmo não sendo maioria entre os membros do partido), Donald Trump. Foi um soco no estômago sobre o establisment mundial. Ninguém esperava. Clamou também a angustiante situação dos refugiados da Síria e a tensão geopolítica aumentando, ainda mais depois de inúmeros ataques terroristas...

O mundo se torna cada vez mais inseguro...

domingo, 25 de dezembro de 2016

NATAL....HO, HO, HO.....HELP.....ESTOU DERRETENDO !!

Como somos colonizados! Os costumes do Natal europeu e anglo-saxão nada tem a ver com o nosso calor senegalês de início de verão. 

O calor do RJ é literalmente de rachar catedrais. Mesmo assim, todas as decorações mostram um locus de país do Hemisfério Norte , pratos de países onde agora o inverno está pleno...peru, nozes, frutos de países temperados...
E o Papai Noel? Pobres dos velhinhos de subúrbio lutando por alguns trocados nos shoppings da vida...
Realmente...somos um povo colonizado e deslocado no tempo e no espaço.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Chico Lopes mais otimista do que o mercado

"Governo pinguela não recebe o crédito devido", diz Chico Lopes. Ex-BC vê 'pessimismo generalizado' e 2017 melhor que consenso. Numa mensagem de otimismo para o ano novo recheada de argumentos técnicos, o ex-presidente do Banco Central, Francisco Lopes, um dos mais renomados especialistas em inflação do País, disse hoje que o "pessimismo generalizado" esconde progressos inegáveis e mensuráveis feitos pelo Governo Temer, e que as coisas na economia estão menos piores do que parecem. Também acho. Problema maior neste momento é político. Na esfera econômica, este governo até que está evoluindo muito bem. É só observar o que foi aprovado no Congresso nestes sete meses...tivemos a PEC do Teto, uma revolução na gestão fiscal em 20 anos, a PEC da Reforma da Previdência foi encaminhada para ser discutida em Comissão na Câmara, passaram as leis do Pré-Sal, das empresas aéreas, dos concessões e privatizações, das estatais, só para ficar nas que eu me lembro. O BACEN conseguiu ancorar as expectativas, trazendo a inflação para o sistema de metas neste ano e no próximo, as contas externas estão melhorando, o câmbio deu uma acalmada, assim como os investimentos estão, lentamente, retornando.

Artigo interessante.

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Grupo de Conjuntura da UFES

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Medidas estruturais do BACEN

Presidente do BC, Ilan Goldfajn, vai apresentar a agenda de “medidas estruturais” do BACEN no dia 20/dez., às 11:00, segundo comunicado distribuído pela assessoria de imprensa do banco. A assessoria do BC não deu detalhes das medidas, mas Ilan tem dito em seus discursos que o BC trabalha em uma agenda com quatro pilares com potencial para contribuir para a recuperação:
  • Redução sustentável do custo do crédito no Brasil.
  • Aumento da eficiência do sistema financeiro 
  • Cidadania financeira, com medidas que fomentem a educação financeira e fortaleçam a proteção legal e regulatória, recentemente incluída no sistema
  • Aprimoramento do arcabouço legal que rege as atividades e competências do BC

Pacote Micro

Eis um resumo das 10 medidas
1) Refis: novo programa para regularizar dívidas de empresas e pessoas físicas vencidas até 30.nov.2016.
2) crédito imobiliário: regulamentação da Letra Imobiliária Garantida, usada na liberação de crédito para o setor.
3) spread bancário: reduzir a diferença entre a taxa de captação dos bancos e os valores cobrados dos clientes; aperfeiçoar o “cadastro positivo”.
4) cartão de crédito: permitir cobrança de preços diferentes para cada meio de pagamento (dinheiro, boleto, cartões); redução dos juros do cartão de crédito.
5) desburocratização: facilitar abertura, alteração de dados e fechamento de empresas; simplificação do pagamento de obrigações trabalhistas das empresas; unificação da prestação de informações contábeis; implementação nacional da nota fiscal eletrônica.
6) cadastro de imóveis e títulos: criação do Sistema Nacional de Gestão de Informações Territoriais (Sinter). Pretende reduzir custos e reduzir o spread bancário.
7) comércio exterior: expansão do Portal Único do Comércio Exterior e do Operador Econômico Autorizado.
8) BNDES: ampliação do limite de enquadramento das micro, pequenas e médias empresas e renegociação das dívidas.
9) FGTS: redução gradual da multa de 10% do fundo em casos de demissão sem justa causa. Além disso, repasse de 50% do lucro do FGTS ao trabalhador.
10) microcrédito produtivo: ampliação do limite de enquadramento no programa de R$ 120 mil para R$ 200 mil de faturamento por ano.
O QUE FICOU DE FORA
Ao contrário do que se especulava, a criação de uma nova faixa do programa Minha Casa, Minha Vida não está no pacote. O governo também chegou a estudar, mas não permitirá saques no FGTS.

A tentação

O nome da operação de hoje da Polícia Federal é uma referência a um trecho bíblico retirado do livro de Timóteo. Diz assim o versículo sexto do capítulo primeiro, a depender da tradução: "Os que querem ficar ricos caem em tentação, em armadilhas e em muitos desejos descontrolados e nocivos, que levam os homens a mergulharem na ruína e na destruição."

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Lula

Como já informamos, parte do dinheiro desviado da Petrobras via Odebrecht e reservada a Lula foi usado indiretamente para a compra da cobertura vizinha à de Lula, em São Bernardo.
Vejam como os procuradores descrevem a tramoia da família Lula:
"A nova cobertura, que foi utilizada pelo ex-presidente, foi adquirida no nome de Glaucos da Costamarques, que atuou como testa de ferro de Luiz Inácio Lula da Silva, em transação que também foi concebida por Roberto Teixeira, em nova operação de lavagem de dinheiro. Na tentativa de dissimular a real propriedade do apartamento, Marisa Letícia Lula da Silva chegou a assinar contrato fictício de locação com Glaucos da Costamarques, datado de fevereiro de 2011, mas as investigações concluíram que nunca houve o pagamento do aluguel até pelo menos novembro de 2015."

Mais sobre o LULA

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Denúncia contra Lula...mais uma

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Odebrecht deu dinheiro vivo a Lula

Estava EstO Antagonista sabe que, antes do recesso judicial, Lula e Luleco virarão réus na ação que investiga tráfico de influência do ex-presidente na aprovação da 'MP da Caoa' e na compra dos caças suecos.
O Antagonista sabe que, antes do recesso judicial, Lula e Luleco virarão réus na ação que investiga tráfico de influência do ex-presidente na aprovação da 'MP da Caoa' e na compra dos caças suecos. Será a quarta ação penal de Lula.Será a quarta ação penal de Lula. Apenas lembrando, Marcelo Odebrecht, em depoimento, disse que deu dinheiro vivo para Lula, algo em torno de R$ 24 milhões. 

PEC do Teto promulgada

O Congresso Nacional promulgou nesta quinta-feira a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que estabelece um teto para o crescimento das despesas públicas por 20 anos, considerada a primeira iniciativa de peso do governo Michel Temer em direção ao ajuste fiscal. O presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), comandou a rápida sessão para a promulgação da PEC, ao lado do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), entre outros parlamentares de ambas as Casas. Ou seja, mesmo com todas as dificuldades políticas, o governo Temer segue avançando no ajuste fiscal. 

Hotel Nacional reaberto

Desenhado por Oscar Niemeyer, o local foi restaurado, mas manteve as características originais. A reabertura lembra o caso de outro hotel histórico do Rio que ainda está fechado, o Hotel Glória, que deveria ter sido reformado para a Copa de 2014. Chama atenção, no entanto, a quantidade de hotéis na Barra da Tijuca que devem enfrentar dificuldades, dada a baixa ocupação. O Pestana e o Trump já saíram foram, tentando vender suas participações ou instalações. 

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Eliseu Padilha

Eliseu Padilha garantiu: “não vou deixar o presidente Temer na mão”.

Debates entre opostos

Dois demonstrativos de como estes "loucos da esquerda" não possuem argumentos e, por isso, partem sempre para o "abafa", para a gritaria, sempre visando desacreditar o oponente, com intervenções exageradas. Um, foram as manifestações contra a PEC, todas descambando para a violência; outro, o debate nesta terça-feira no "Entre Aspas", entre Pedro Paulo Bastos da Unicamp e José Márcio Camargo da PUC. O primeiro sempre entrando nas intervenções do segundo...não deixando ele completar as análises. 

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

URGENTE: PEC DO TETO É APROVADA


O plenário do Senado acaba de aprovar, em segundo turno, a "PEC do Teto". A proposta, agora, deverá ser promulgada na quinta-feira. Para um quórum de 70 deputados, votação foi de 53 a 16.  

Mônica Bergamo....FSP

A força-tarefa da Lava Jato acaba de publicar a seguinte nota:
"Diante da coluna publicada hoje por Mônica Bergamo (“Procuradores da Lava Jato consideram Temer principal inimigo do MPF”), no jornal Folha de S. Paulo e no portal UOL, a Força-Tarefa Lava Jato do Ministério Público Federal no Paraná esclarece que nenhum de seus integrantes conversou com a colunista ou outro “interlocutor” sobre os temas abordados e que o conteúdo da publicação é inverídico."
E ainda:
"O trabalho realizado pela força-tarefa é técnico, impessoal e sem qualquer viés político-partidário, e continuará sendo feito desta forma. A atuação da Força Tarefa se pauta pela Constituição e pelas leis, tendo por objetivo investigar fatos que caracterizam atos de improbidade administrativa e crimes, especialmente corrupção e lavagem de dinheiro."

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

domingo, 11 de dezembro de 2016

DI FUTURO EM QUEDA

 A divulgação do melhor resultado para o IPCA de novembro em 18 anos abriu espaço para o mercado apostar em cortes mais expressivos na taxa de juro pelo BACEN. Nesta sexta-feira (9), os contratos de DI curtos e longos têm nova sessão negativa, com os papéis com vencimento em janeiro de 2018 e janeiro de 2021 caindo 4 pontos-base, em respectivos percentuais de 11,85% e 11,66%.
Em linha com o que já vinha sendo indicado pelo presidente da autoridade monetária, Ilan e a ata da última reunião do COPOM (Comitê de Política Monetária) nos últimos dias, os investidores passaram a acreditar em mais espaço para a Selic perder altura em um menor espaço de tempo. Além da própria mudança de tom nos discursos, a crescente pressão do mundo político para que os juros caiam mais rapidamente também podem pesar sobre o cenário.

FSP

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DOMINGO, 11 DE DEZEMBRO DE 2016
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Pessoas em área em Tondo, nas Filipinas, na qual homem foi morto na guerra às drogas
Reprovação a Temer dispara sob pessimismo econômico
Segundo Datafolha, 51% dos brasileiros consideram a gestão ruim ou péssima

sábado, 10 de dezembro de 2016

PSDB E O GOVERNO TEMER NOS SEUS ESTERTORES

Com a ameaça dos partidos do chamado centrão em retaliar a reforma previdenciária, o presidente Michel Temer reavalia a indicação de Antonio Imbassahy (PSDB-BA) para a Secretaria de Governo. A reação negativa de PSD, PP, PR e PTB levou o presidente a deixar para a próxima semana o anúncio do ministro que ocupará a vaga de Geddel Vieira Lima, que deixou o posto no mês passado. Em meio à piora das crises política e econômica, Temer quer fazer um aceno ao PSDB, o principal fiador de sua administração, e atender à exigência dos tucanos de ter maior espaço na elaboração de políticas públicas, garantindo apoio ao seu governo.

Fernando Pimentel de MG, mais um canalha na mira...

O STF vai julgar na quarta-feira que vem o recurso contra Fernando Pimentel.
Depois do vexame desta semana, não nos surpreenderia se os ministros decidissem ratificar a decisão do STJ no sentido de que o governador só pode ser processado com autorização prévia da Assembleia Legislativa.
Especialistas ouvidos por O Antagonista avaliam que, se a tese de Pimentel vingar, todos os governadores e prefeitos do país exigirão o mesmo tratamento. Será praticamente impossível processá-los.
Estará criado um novo foro privilegiado.

Projeto

Estamos num projeto. Em breve saberão do q se trata. Vamos em frente. 

CORRUPÇÃO SISTÊMICA

Um breve interregno e o Brasil derretendo. Parece que a Delação Premiada da Odebrecht ganhou em velocidade. Pegou vários personagens dentre eles o atual presidente Michel Temer, acusado de receber R$ 10 milhões, não sei em que circunstâncias. Cana para ele, assim como para Eliseu Padilha, Geddel Vieira, Jucá, e também, Aécio Neves, Geraldo Alckmin, os quadros do PT e de outros partidos....impressionante como as práticas de propinagem se tornaram algo costumas, sem surpreender a ninguém. O problema aqui, no entanto, é diferenciar caixa dois e corrupção de recursos recebidos de campanha.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Ata do Copom

A decisão do Copom em novembro foi melhor explicada na ata desta terça-feira. Disse que a atividade econômica mais lenta neste final do ano deve ensejar uma postura mais agressiva do BACEN reduzindo o juro mais rapidamente nas próximas reuniões ao longo de 2017. Muitos já começam a colocar na conta um corte de 0,5 ponto percentual na reunião dos dias 10 e 11 de janeiro. Interessante observar que na reunião de novembro alguns diretores chegaram a cogitar um corte de 0,5 ponto percentual, dada a economia mais fraca do que o esperado. Lembremos que o PIB veio com recuo de 0,8% no terceiro trimestre, contra o anterior, 2,9% contra o mesmo do ano passado e 4% no ano. Aguardemos, no entanto, o desenrolar da crise política atual, com a possibilidade de adiamento da votação da "PEC do teto", de agora no dia 13 para fevereiro e também atentos ao impacto do reajuste da gasolina e derivados, na média em 8%, sobre a inflação. 

Reforma da Previdência: alguns pontos

Saiu a Reforma da Previdência. Agora, como PEC, vai para a Comissão de Justiça e deve ser sancionada em plenário, no ano que vem, a partir de fevereiro. Por enquanto, esta é a expectativa. No "coração da reforma", a definição da idade mínima para homens e mulheres em 65 anos. Haverá um período de transição para quem tem mais de 50 anos no caso dos homens e mais de 45 para as mulheres. No mínimo, a aposentadoria passa a valer com 25 anos de contribuição, mas as pessoas só receberão integralmente seus benefícios num prazo de 49 anos. Ou seja, a pessoa que começou a trabalhar com 21 anos, receberá integralmente sua aposentadoria apenas com 70 anos. Meio pesado, não? Além disso, foi definido que os militares continuam de fora. Ou seja, poderão se aposentar a partir de 49 anos ou menos. Isto está errado! Várias ocupações em que a insalubridade é fato, só poderão se aposentar depois dos 65 anos. Soma-se isso ao fato de que é imperioso pensarmos na unificação dos regimes previdenciários, do setor privado, o INSS, e do setor público. Dados do IPEA mostram que 3,5 milhões de funcionários públicos (União - Estados e Municípios) geram um déficit em torno de R$ 120 bilhões, enquanto que 33,0 milhões de aposentados do INSS geram um déficit (discutível), em razão da DRU e das Receitas de Seguridade Social, de R$ 123 bilhões. Proporcionalmente, os servidores públicos possuem um potencial de rombo muito maior do que no setor privado. Uma reforma do regime dos servidores públicos, portanto, se faz urgente!

domingo, 4 de dezembro de 2016

Exuberância Irracional, 20 anos depois

Novembro, mês do "cachorro louco"

Novembro foi mais um mês intenso para os mercados. 

De início, tivemos a definição das eleições norte-americanas, com a vitória do candidato Republicano Donald Trump, algo que poucos previam pela postura dele ao longo da campanha. Dúvidas surgem agora sobre como será o seu governo, já que na campanha ele se pautou por um discurso extremamente preconceituoso e populista. Será que ele realmente rasgará todos os tratados recentes de comércio, se alinhará com Putin e construirá um muro na fronteira com o México, impactando no fluxo migratório?


No Brasil, a Lava-Jato seguiu fazendo os seus estragos, com a prisão de vários personagens da República, como Sergio Cabral e Antonny Garotinho, este depois coloca em prisão domiciliar depois de apresentar um quadro de saúde mais frágil. A delação premiada da Odebrecht continuou a mobilizar parte do Congresso e votações importantes transcorreram, como o primeiro turno no Senado da PEC do teto, assim como se aprofundaram os debates em torno da necessidade de colocar na pauta uma agenda positiva para se pensar no retorno do crescimento da economia brasileira de forma imediata. 


Esta continuou não dando as caras, com o PIB recuando 0,8% no terceiro trimestre, contra o anterior e 4% no ano. A atividade industrial continua em queda, o varejo não reaje, o mesmo acontece com os serviços. Para piorar, os indicadores de confiança já começam a mostrar perda de dinamismo, talvez pelo cansaço com a lentidão deste processo de retomada, que nunca chega. Reflexo disso, o desemprego segue estourando todas as estatística, com a PNAD Contínua chegando a 11,8% da PEA de desocupação. São mais de 12 milhões de desempregados e chama atenção os mais de 5 milhões que já saíram do mercado de trabalho por desalento. 


Este, aliás, será um dos fatores a dificultar na retomada da economia, visto que as famílias seguem muito endividadas e com a renda caindo, pelo desemprego elevado e pouca perspectiva futura. Falando dos dois outros canais catalisadores de crescimento, os investimentos e as exportações, encontramos também dificuldades, já que os primeiros apresentam-se retraídos pelo lado do setor público, dado o ajuste fiscal necessário em curso e pelo setor privado estar retraído pelo clima político complicado e a baixa demanda. Uma alternativa pode vir pelo lado do pacote de Concessões anunciado em meados do ano, mas para este deslanchar o horizonte político precisa estar menos polarizado. 


Falando dos dados fiscais, em outubro uma melhoria considerável foi registrada dado o aproveitamento das receitas com as repatriações, elevando o superávit primário a R$ 31 bilhões, em 12 meses recuando de 3,08% a 2,25% do PIB, mas este deve ser visto como pontual, não sinalizando tendência. Sobre a inflação, dada a economia paralisada pela crise política, veio desacelerando, até fechar negativa, ou próxima à estabilidade, pelos IGPs, e bem baixa pelos IPCs, com o IPCA já próximo a 6,8% em 12 meses em outubro, não sendo surpresa se fechar o ano no teto do sistema de metas de inflação. Isso, no entanto, não foi suficiente para uma postura mais agressiva do BACEN, reduzindo a taxa Selic em apenas 0,25 ponto percentual, a 13,75%, na última reunião ao fim de novembro. Isso decorreu basicamente, do cenário externo, com as incertezas depois da eleição de Donald Trump. Entre outras indagações a dúvida agora é saber para quanto vai o dólar, sendo fato sua forte valorização. Em meados de outubro estava em torno de R$ 3,11, ao fim de novembro batia os R$ 3,45.


Isto posto, é necessário manter uma postura mais cautelosa neste período, agora equilibrando mais a demanda por títulos públicos, mais focado em prefixados, mas não deixando de abrir mão dos pós-fixados, dada a incerteza atual nos cenários doméstico e internacional. 











Editorial do Estadão (17/02)

LULA PROMETE O ATRASO: A razia bolsonarista demanda a eleição de um presidente disposto a trabalhar dobrado na reconstrução do País. A bem d...