Sou Economista com dois mestrados, cursos de especialização e em Doutoramento. Meu objetivo é analisar a economia, no Brasil e no Mundo, tentar opinar sobre os principais debates da atualidade e manter sempre, na minha opinião essencial, a independência. Não pretendo me esconder em nenhum grupo teórico específico. Meu objetivo é discorrer sobre varios temas, buscando sempre ser realista.
domingo, 20 de julho de 2014
Vale para todos
" O profissional competente não propaga seu trabalho, as pessoas fazem isso por ele. Falar continuamente de seus feitos e resultados não é sinônimo de competência e sim de insegurança. Quem sabe fazer apenas faz, os elogios e reconhecimento são consequências de um trabalho bem feito e de qualidade." Ednilson Emmanoel Cintra
FMI numa encruzilhada
Nesta próxima semana falo sobre os movimentos recentes do grupo dos BRICs, numa postura política e de confrontação com os principais países desenvolvidos, membros do FMI http://www.imf.org/external/index.htm.
Estado da economia
Semana passada. Economia continua derretendo. IBC-Br em queda de 0,18% em maio contra abril, desemprego disparando, 79% na queda da geração de empregos formais, pelo Caged, mesmo com inflação acomodada em patamar baixo, pelo recuo dos alimentos. Pesquisas indicam Dilma derretendo, mas sem reação na mesma intensidade do seu principal oponente, Aécio Neves. Segundo turno se torna certeza. A partir daí, teremos uma outra eleição.
Termina a Copa e começa a corrida eleitoral
Voltemos à nossa rotina do dia-a-dia. Terminada a Copa do Mundo, os candidatos se voltam as eleições. Contra Dilma o péssimo desempenho da economia. A favor, a capilaridade das bolsas famílias, os palanques com seu arco de alianças espúrias por todo o Brasil, o cabo eleitoral Lula e a máquina pública do governo. Soma-se a isto, um quadro de alta rejeição e a demanda da sociedade por mudanças.
Corrida eleitoral para outubro de 2014
Tem início a campanha eleitoral de 2014. Pelas pesquisas, Dilma segue na frente, com Aécio em segundo e Eduardo Campos em terceiro. Em tese, os dois candidatos na frente são os mais prováveis a polarizar uma disputa de segundo turno, cada vez mais próxima. Pela última DATAFOLHA, Dilma recuou de 38% para 34%, Aécio manteve 20% e Eduardo Campos 9%. Seria de bom grado que Aécio começasse a subir nas pesquisas em paralelo a queda da Dilma. Por enquanto, ela vem caindo e Aécio não avançando.
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