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Mostrando postagens de fevereiro 14, 2025

É para fechar o caixão ??

 Datafolha: Aprovação de Lula desaba para 24% e é a pior de todos os seus mandatos Queda de 11 pontos em 2 meses é inédita; reprovação à gestão vai de 34% para 41%, aponta pesquisa 14.fev.2025 às 16h00 A aprovação do presidente Lula (PT) desabou em dois meses de 35% para 24%, chegando a um patamar inédito para o petista em suas três passagens pelo Palácio do Planalto. A reprovação também é recorde, passando de 34% a 41%. Acham o governo regular 32%, ante 29% em dezembro passado, quando o Datafolha havia feito sua mais recente pesquisa sobre o tema. Neste levantamento, foram ouvidos 2.007 eleitores em 113 cidades, na segunda (10) e na terça-feira (11), com margem de erro geral de dois pontos para mais ou menos. O tombo demonstra o impacto de crises sucessivas pelas quais passa o governo, sendo a mais vistosa delas a do Pix. Ela ocorreu em janeiro, com a divulgação de que o governo iria começar a fiscalizar transações superiores a R$ 5.000 pela modalidade instantânea de transferência...

Mailson da Nobrega

 

Call Matinal JHN Consulting 1402

 CALL MATINAL  14/02/2025  Julio Hegedus Netto, economista MERCADOS EM GERAL FECHAMENTO (13/02) MERCADOS O Ibovespa, na quinta-feira (13), fechou em alta de 0,38%, a 124.850 pts, depois de passar todo o dia estável. A impulsionar, a bolsa de NY engatando uma alta no final do dia, repercutindo o tema das tarifas. Após a forte correção sofrida pela moeda frente ao real desde o pico de R$ 6,2657 atingido no fim do ano passado, o câmbio parece ter encontrado um piso nos R$ 5,75 e fechou ontem em leve alta de 0,10%, a R$ 5,7689, após encostar em R$ 5,80 na máxima. PRINCIPAIS MERCADOS, 7h00 Neste início de sexta-feira (14), os índices futuros dos EUA operavam em alta, após a notícia de que as tarifas recíprocas podem demorar semanas para serem implementadas, ampliando a expectativa de negociações que tornem as medidas menos punitivas. Os mercados asiáticos fecharam nesta madrugada, em maioria, em alta, e as bolsas europeias, operando sem direção definida.  EUA: Dow Jones F...

BDM Matinal Riscala 1402

 *Rosa Riscala: Sem Trump e sem agenda, fiscal volta ao foco* … Com a inflação surpreendendo nos EUA, o mercado confere os dados importantes das vendas do varejo (10h30), que têm estimativa de recuo em janeiro, e a produção industrial (11h15), com previsão de desacelerar o ritmo. Se a atividade americana mostrar força, isso pode reforçar ainda mais as apostas em um Fed hawkish. As tarifas de Trump não estão assustando, à medida que vêm com prazos para negociações. Nem a citação do etanol brasileiro no memorando da Casa Branca foi motivo de estresse aqui. O investidor está mais atento ao esfriamento da economia, que já reduz os juros abaixo dos 15% em toda a curva. Hoje, sem Trump e agenda fraca, é bem possível que as preocupações se voltem novamente para a questão fiscal, com a Fazenda atendendo as pautas prioritárias de Lula. … Em declarações no início da noite, o ministro Haddad disse para os jornalistas que os projetos que tratam da isenção do IR para aqueles que ganham até R$ 5...

Bankinter Portugal Matinal 1402

 Análise Bankinter Portugal SESSÃO: O mercado avalia em positivo o que Trump assinou ONTEM, um memorando a descrever a sua estratégia alfandegária e não uma ordem executiva, pelo que se interpreta como o início de um período de estudo sobre a situação alfandegária e negociações antes de atuar eficazmente sobre os impostos alfandegários. Por isso, ontem, as bolsas subiram e esta madrugada Ásia replicou o movimento, com ligeira redução de umas yields das obrigações que tinham subido nos dias anteriores. Ganha-se tempo e o mercado aproveita para subir, mesmo apesar da inflação americana de quarta-feira ter aumentado inesperadamente.   HOJE começa a Conferência de Segurança em Munique e Vance (Vice-Presidente EUA) já começou com um tom duro. Em entrevista, afirmou que os EUA têm ferramentas económicas (sanções), mas também militares, no caso da Rússia não concordar com uma paz com a Ucrânia, que garante a sua independência a longo prazo. Os EUA implicam esta frente na negociação, ...