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Mostrando postagens de abril 11, 2025

Jose Neumane

 DEU NO ESTADÃO  José Neumane publicou Excelente  e Necessária Matéria,  contra o Descalabro que assola o Brasil. Que envolve os Três Poderes.  Comentario: Resumo do artigo “O Estado podre e a Nação emparedada” – José Nêumanne (2017) Publicado em 2017, o artigo de José Nêumanne foi um grito de alerta potente sobre o estágio terminal da decomposição moral do Estado brasileiro. Denunciando a simbiose entre os três Poderes da República e os esquemas de corrupção, o autor desenha um retrato sombrio de um país afundado em cinismo, impunidade e aparelhamento institucional. Inspirando-se em Shakespeare, ele afirma que há algo de podre no Brasil oficial — e que a sociedade brasileira estava cercada, emparedada, sem forças para reagir. A Operação Lava Jato, naquele momento, representava uma última esperança para frear o colapso completo. Destaques:  1. Impunidade crônica: O texto mostra como o foro privilegiado virou um mecanismo de autoproteção para políticos corru...

Falcatruas

 Master ‘esconde’ investimentos de risco em fundos; valor pode ser o dobro do que aparece no balanço.  É um bando de bandidos. Só me espanta q mtos dos q ingressaram no banco não soubessem disso...ingênuos ou oportunistas. No mínimo coniventes. Banco tem ao menos R$ 16 bi em precatórios e pré-precatórios, ativos considerados de maior risco para instituições financeiras; procurado, Master não se manifestou BRASÍLIA – O Banco Master tem pelo menos R$ 16 bilhões em precatórios e pré-precatórios, de acordo com pessoas a par dos números da instituição. O valor é quase o dobro da cifra desses ativos que consta em seu balanço, uma vez que parte deles está alocada em fundos de investimento. Tanto os precatórios – dívidas que os governos são obrigados a pagar por decisões da Justiça – quanto os direitos creditórios – uma espécie de pré-precatório, porque ainda não há sentença de pagamento – são ativos considerados de risco mais alto para os bancos porque têm baixa liquidez – ou seja, s...

BDM Matinal Riscala 02

 *Rosa Riscala: Agenda cheia encerra a semana* … Em meio ao estresse dos mercados em Wall Street, JP Morgan, Wells Fargo e Morgan Stanley abrem a temporada de balanços, antes da abertura. O ânimo dos investidores com a trégua das tarifas não durou 24 horas e os sinais da guerra comercial que Trump mantém com a China voltaram com tudo, refletindo os riscos de inflação e recessão global, que parecem não ter solução a curto prazo. Na agenda tem Lagarde, PPI nos EUA, sentimento do consumidor americano e Fed boys alertando para as incertezas do cenário. No Brasil, são destaques: o IPCA de março e o IBC-Br de fevereiro (ambos às 9h), além de uma entrevista ao vivo de Fernando Haddad à BandNews (8h50). … Com o mercado novamente negativo, o presidente Trump tentou injetar ânimo nos investidores, repetindo que quer um acordo com a China e restabelecer as relações bilaterais. “Xi Jinping tem sido meu amigo por muitos anos e espero conversar com ele”. … O presidente chegou a dizer que “autori...

BDM Matinal Riscala 1104

 🌎🇧🇷🇺🇸 IPCA, IBC-Br, Haddad e balanços em NY são destaques Em meio ao estresse dos mercados em Wall Street, JP Morgan, Wells Fargo e Morgan Stanley abrem a temporada de balanços, antes da abertura. O ânimo dos investidores com a trégua das tarifas não durou 24 horas e os sinais da guerra comercial que Trump mantém com a China voltaram com tudo, refletindo os riscos de inflação e recessão global, que parecem não ter solução a curto prazo. Na agenda tem Lagarde, PPI nos EUA, sentimento do consumidor americano e Fed boys alertando para as incertezas do cenário. No Brasil, são destaques: o IPCA de março e o IBC-Br de fevereiro (ambos às 9h), além de uma entrevista ao vivo de Fernando Haddad à BandNews (8h50).  (Rosa Riscala) 👉 Confira abaixo a agenda de hoje Indicadores ▪️ 03h00 – Alemanha/Destatis: CPI de março ▪️ 03h00 – Reino Unido/ONS: Produção industrial de fevereiro ▪️ 09h00 – IBGE: IPCA, INPC e INCC/Sinapi de março  ▪️ 09h00 – BC: IBC-Br de fevereiro  ▪️ 09h...

Josué Leonel

 *China eleva tarifa a 125%; IPCA e Galípolo em foco: Mercado Hoje* Por Josue Leonel (Bloomberg) -- China escala a guerra comercial ao elevar suas tarifas para 125% contra os EUA, em resposta ao aumento das taxas americanas sobre os produtos chineses. Pequim chama de “uma piada“ as tarifas de Donald Trump e diz que deve ignorar eventuais novas elevações. Dólar estende queda com represália chinesa e ativos vistos como refúgio, como iene e ouro, se valorizam. Futuros das bolsas de Nova York sobem e rendimento dos treasuries têm baixas leves, após sessões de alta volatilidade.  Agenda nos EUA traz balanços de bancos, PPI, dados da Universidade de Michigan e falas de dirigentes do Fed. No Brasil, IPCA de março deve desacelerar sobre fevereiro, graças ao alívio nos combustíveis e ao fim do efeito do bônus de Itaipu, mas acelerar em termos anuais. BC ainda divulga IBC-Br. Mercado restabeleceu aposta em Selic de 15% no final do ano, depois de cogitar possibidade de aperto ser abrevia...

Bankinter Portugal Matinal 1104

 Análise Bankinter Portugal SESSÃO: Como já começa a ser habitual, ontem tivemos uma sessão com dois tons. Ásia e Europa celebravam o atraso de 90 dias anunciados pelos EUA para a aplicação de impostos alfandegários recíprocos, exceto China. A UE correspondia com um adiamento equivalente das suas contramedidas. Mantêm-se os 10% genéricos a todas as importações americanas, assim como os impostos alfandegários já aplicados ao aço, alumínio e automóveis. O otimismo desvanecia-se no início da sessão americana após os EUA anunciarem que não é só a China a ficar excluída desta pausa, mas também os impostos alfandegários extra de 125% aplicados sobre os 20% já anunciados anteriormente. Um total de 145%!... em resposta aos 84% anunciados pela China. A inflação americana moderava-se mais do que o esperado em março. A Taxa Geral caiu até +2,4% a/a vs. +2,5% esperado e +2,8% anterior; a Subjacente até +2,8% vs. 3,0% e 3,1%, respetivamente. Mas o mercado fez uma leitura negativa perante a poss...