terça-feira, 7 de agosto de 2018

Papo de Mercado: o que é TESOURO DIRETO

O Tesouro Direto é um programa da Secretaria do Tesouro Nacional desenvolvido em parceria com a BM&F Bovespa,  para a venda de títulos públicos federais para pessoas físicas, pela internet. Concebido em 2002, esse programa surgiu com o objetivo de democratizar o acesso aos títulos públicos, ao permitir aplicações com apenas R$ 30,00. Antes do Tesouro Direto, o investimento em títulos públicos por pessoas físicas era possível somente indiretamente, por meio de fundos de renda fixa. Sendo assim, o programa Tesouro Direto acaba servindo para a diversificação e complementação das alternativas de investimento disponíveis no mercado, ao oferecer títulos com diferentes tipos de rentabilidade (prefixada, ligada à variação da inflação ou à variação da taxa de juros básica da economia – Selic), de prazos de vencimento e de fluxos de remuneração. Vejam o site: 

Boataria

Boataria no mercado envolvendo o candidato do PSDB, Geraldo Alckmin. Dizem que deve sair ainda hoje uma delação o envolvendo. A delação seria de Laurence Casagrande Lourenço, ex-presidente da Dersa e ex-secretário de governo.

Rogerio Mauad, um amigo

De um amigo, Rogerio Mauad, " Não é o crítico que importa, nem aquele que mostra como o homem forte tropeça, ou onde o realizador das proezas poderia ter feito melhor. Todo o crédito pertence ao homem que está de fato na arena; cuja face está arruinada pela poeira e pelo suor e pelo sangue; aquele que luta com valentia; aquele que erra e tenta de novo e de novo; aquele que conhece o grande entusiasmo, a grande devoção e se consome em uma causa justa; aquele que ao menos conhece, ao fim, o triunfo de sua realização, e aquele que na pior das hipóteses, se falhar, ao menos falhará agindo excepcionalmente, de modo que seu lugar não seja nunca junto àquelas almas frias e tímidas que não conhecem nem vitória nem derrota." 
Theodore Roosevelt

Recordes históricos da BOVESPA

Nenhum texto alternativo automático disponível.

Mayrink Martins: vale uma espiada

A imagem pode conter: texto
"Widely held", "Overhang" e "Capitulation": expressões que definem o atual momento da bolsa.

Confira o texto na íntegra ao clicar no link abaixo:

https://www.myvol.com.br/l/widely-held-overhang-e-capitulation-expressoes-que-definem-o-atual-momento-da-bolsa/

PARTIDO NOVO

E o Partido Novo tenta se embrenhar pelas eleições. Com apenas 7 segundos de tempo, terá que usar das redes sociais para alavancar sua campanha. 

Para presidência, João Amoêdo foi oficializado como candidato, com o Professor Christian como postulante a vice. Para os governos estaduais, cinco candidatos foram anunciados: Rogério Chequer em São Paulo, Romeu Zema em Minas Gerais, Marcelo Trindade no Rio de Janeiro, Mateus Bandeira no Rio Grande do Sul e Alexandre Guerra no Distrito Federal. 

Para o Senado, o NOVO será representado por seis nomes: Fabricio Jurado em Rondônia, Paulo Roque no Distrito Federal, Rodrigo Paiva em Minas Gerais, Diogo da Luz em São Paulo, Drº. Waldir Caldas no Mato Grosso e Ulisses Pincelli no Espírito Santo.

Dados da ANFAVEA de julho

Pela Anfavea, a produção de veículos registrou queda de 8,6% em julho contra junho. Na comparação contra o mesmo mês do ano passado, houve crescimento de 9,3%. A produção acumulada em doze meses ficou em 18,6%, o que representou uma desaceleração frente ao verificado até o mês anterior (+19,4%). 

As vendas no mercado doméstico, por sua vez, ficaram praticamente estáveis entre junho e julho (+0,7%), dinâmica semelhante à exibida nos dados da Fenabrave. 

Parte da queda da produção de veículos em julho refletiu uma redução das exportações. De fato, nos últimos meses as exportações vêm apresentando tendência negativa, sendo que em julho recuaram 13,7% voltando para o nível verificado ao final de 2016. Por fim, o estoque se elevou novamente em julho.

Importante observar que estes dados devem servir de parâmetro para o desempenho da indústria nacional como um todo.  

Ata do Copom

Segundo a ata do Copom, a decisão do BACEN em manter a taxa de juros, por unanimidade, inalterada em 6,50%, foi influenciada pela estabilidade da inflação após a pressão momentânea por conta da greve dos caminhoneiros. Por outro lado, o BACEN não indicou uma direção para a próxima reunião, enfatizando que as incertezas internas continuam bem relevantes, com a necessidade do ajuste fiscal e a indefinição no campo político. 

No cenário básico da inflação, os diretores colocaram como pressão de baixa, o hiato de produto elevado e a inércia dos índices para baixo. Na direção contrária, foram narrados vários problemas, como as incertezas políticas, o atraso das reformas e a volatilidade de câmbio, considerado efeito secundário. 

Pelo lado internacional, falou-se da deterioração do cenário das economias emergentes, necessidade de uma maior flexibilidade na condução das políticas monetárias e grande preocupação com as disputas comerciais.

Eleição 2018

Parece que definiram os candidatos para esta disputa eleitoral de 2018. 

Alguns candidatos fizeram a opção correta em escolher para vice alguns personagens interessantes. 

Foi o caso do Geraldo Alckmin com Ana Amélia e alguns do bloco intermediário. Jair Bolsonaro, Ciro Gomes e Marina Silva escolheram uns vices q não devem agregar em nada. 

Foi "tiro n'água" generalizado. 

Fatos do Dia

Bom dia, vamos q vamos para mais um dia de NORMALIDADES, segue informativo  07/08/2018

1) Folha - PT é avisado do risco de a indicação de Haddad minar pedido de registro de Lula (Painel)
2) Folha - Radicalismo de Bolsonaro afasta parte dos evangélicos, afirmam líderes
3) Estadão - Candidatos vão fechar cerco a Jair Bolsonaro (Coluna)
4) Estadão - Estados perdem R$ 278 bi com recessão
5) Valor - País tem mais um ano frustrado no investimento
6) Valor - Industria se recupera, mas projeções não melhoram


1) Folha - PT é avisado do risco de a indicação de Haddad minar pedido de registro de Lula (Painel)
Na prática a teoria é outra A indicação de Fernando Haddad (PT) a vice de Lula, com o reconhecimento público de que a vaga, na verdade, será de Manuela d’Ávila (PC do B), preocupa assessores do PT. Há o temor de que o acerto político fragilize de tal maneira a argumentação jurídica a favor do registro da candidatura do petista, hoje preso, que a ofensiva no Tribunal Superior Eleitoral ganhe ares de “causa fake”. Se o PT decidir ir à Justiça para garantir a presença de Haddad nos debates, dizem os auxiliares, pior ainda.

2) Folha - Radicalismo de Bolsonaro afasta parte dos evangélicos, afirmam líderes
Porta-voz de bandeiras conservadoras, Jair Bolsonaro (PSL)teria alto potencial de atração do voto evangélico, não fossem as posições mais radicais apresentadas pelo candidato à Presidência, avaliam lideranças de igrejas.

3) Estadão - Candidatos vão fechar cerco a Jair Bolsonaro (Coluna)
A expectativa de que o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) iria se desidratar com o avanço da campanha ainda não se confirmou e tem forçado seus adversários a arregaçar as mangas. Aliados de Henrique Meirelles (MDB) compartilham vídeos nos quais destacam falas polêmicas de Bolsonaro, como “mulheres devem ganhar menos do que os homens porque engravidam”, e situações de descontrole, como quando o deputado ofende a petista Maria do Rosário, cena reproduzida no vídeo. O adversário Geraldo Alckmin também vai mirar Bolsonaro.

4) Estadão - Estados perdem R$ 278 bi com recessão
Se o aumento da folha de pagamentos dos Estados deflagrou uma crise fiscal em parte deles, a queda na arrecadação com tributos decorrente da recessão escancarou essa situação – o que será um dos maiores desafios para os governadores que assumirem em 2019. A recessão custou R$ 278 bilhões para os Estados entre 2015 e 2017, segundo cálculos do economista Raul Velloso, especialista em contas públicas.

5) Valor - País tem mais um ano frustrado no investimento
O aumento das incertezas internas e externas consolidou a avaliação de que o investimento terá uma alta moderada em 2018, na casa de 3,5% a 4%, contribuindo para que a economia tenha uma expansão bastante modesta, próxima a 1,5% ou menos.

6) Valor - Industria se recupera, mas projeções não melhoram
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção industrial cresceu 13,1% em junho, depois de ter desabado 11% em maio, no pior desempenho desde dezembro de 2008, quando a economia global foi abatida pela crise financeira internacional.

Editorial do Estadão (17/02)

LULA PROMETE O ATRASO: A razia bolsonarista demanda a eleição de um presidente disposto a trabalhar dobrado na reconstrução do País. A bem d...