Sou Economista com dois mestrados, cursos de especialização e em Doutoramento. Meu objetivo é analisar a economia, no Brasil e no Mundo, tentar opinar sobre os principais debates da atualidade e manter sempre, na minha opinião essencial, a independência. Não pretendo me esconder em nenhum grupo teórico específico. Meu objetivo é discorrer sobre varios temas, buscando sempre ser realista.
quarta-feira, 18 de janeiro de 2017
Dilma na Europa....
A ex-presidente Dilma Rousseff viajará a Sevilha (Espanha), Lecce (Itália) e Paris (França) entre os dias 21 de janeiro e 5 de fevereiro. Em Sevilha, está prevista a presença de Dilma no seminário “Capitalismo Neoliberal, Democracia Sobrante”, organizado por universidades da Espanha e Portugal. De acordo com a programação do evento, a ex-presidente fará a palestra inaugural com o tema “O ataque à democracia no Brasil e na América Latina”. O q é isso meu Deus! Será q ela vai falar sobre o que foi o ataque aos cofres públicos, no seu governo e no do Lula, no maior caso de corrupção e conluio da história mundial??? Não creio....
"Bombas trumpianas" que podem gerar uma "corrida ao ouro"
Muitos comentam que Donald Trump, com suas declarações impulsivas e desastradas, pode provocar uma corrida a ativos mais seguros, ou muito demandados em épocas extremas de crise, como o ouro. São estas algumas das declarações:
- Declarar a China um manipulador cambial;
- Declarar a intenção de abandonar a política diplomática de “uma China única” - segundo a qual, desde 1979, os Estados Unidos não reconhecem a ilha dissidente de Taiwan como um país independente, mas como parte de uma “China única”, governada por Pequim;
- Declarar as ilhas artificias construídas pelos chineses no Mar do Sul da China como ilegais;
- Encorajar que países membros da União Europeia abandonem o bloco;
- Apoiar um acordo de comércio dos Estados Unidos com o Reino Unido - o que poderia levar a um “hard Brexit”, uma saída mais brusca dos britânicos do bloco europeu.
Realismo pós-Brexit
O ministro das Relações Exteriores britânico, Boris Johnson, disse nesta quarta-feira que outros países de fora da União Europeia (UE) "fazem fila" para chegar a algum acordo comercial com o Reino Unido, depois do Brexit. A primeira-ministra britânica, a conservadora Theresa May, confirmou ontem em discurso em Londres que seu país pretende sair do mercado único europeu para não estar sujeito à legislação comunitária e poder controlar a imigração.
Efeitos do Brexit.
HSBC vai transferir funcionários responsáveis pela gestão de cerca de um quinto de sua receita com operações de mercado (trading) com sede no Reino Unido para Paris após a saída britânica da União Europeia, disse nesta quarta-feira o presidente-executivo, Stuart Gulliver. "Não vamos mudar este ano e talvez nem no próximo ano", disse Gulliver em entrevista realizada Davos.
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