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Mostrando postagens de março 30, 2017

De lucro de R$ 21 bi a prejuízo de R$ 14 bi: os melhores e piores balanços de 2016

Encerrada a temporada de resultados do quarto trimestre de 2016, a Economatica fez um levantamento dos lucros e prejuízo apresentados pelas 295 empresas da Bolsa. De acordo com os dados, o lucro total subiu 9,4% no ano passado, excluindo Petrobras, Eletrobras, BB e Vale, que acabam distorcendo o resultado final.   Os cálculos foram efetuados com valores nominais sem considerar nenhum ajuste, como inflação. Com isso, o lucro somado destas empresas chegou a R$ 98,0 bilhões em 2016, ante lucro de R$ 89,6 bilhões um ano antes. Se for excluído o resultado da PDG Realty ( PDGR3 ) - que teve prejuízo de R$ 5,3 bilhões -, o lucro total das empresas sobe para R$ 103,3 bilhões, um avanço de 11,87% ante 2015.  O setor que registrou o maior lucro no ano passado foi o de bancos , que com 23 instituições teve lucro de R$ 48,5 bilhões, contra R$ 56,0 bilhões no ano de 2015, queda de R$ 7,44 bilhões ou 13,3%.  Já o setor com maior queda de luc...

B3

 A B3, novo nome da empresa resultante da fusão entre BM&FBovespa e Cetip , nasceu como quinta maior operadora de bolsas do mundo em valor de mercado, disse nesta quinta-feira o presidente da companhia, Edemir Pinto.   Ao anunciar o novo nome do conglomerado, Edemir disse que a empresa tem um valor de mercado de cerca de 13 bilhões de dólares, ficando atrás apenas de CME (40,3 bilhões); Intercontinental Exchange, dona da Nyse, (35,3 bilhões); bolsa de Hong Kong (cerca de 33,6 bilhões de dólares), e Deustche Boerse, (cerca de 15,1 bilhões de dólares).  Em reunião para anunciar detalhes da fusão sacramentada na semana passada, após autorização do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), executivos do grupo disseram que empresas interessadas em operar o mercado de bolsa no Brasil já manifestaram interesse em usar a estrutura de pós-mercado da B3.

Caricatura brasileira: em 171 épico, pai e filho queriam R$28 bi do Tesouro, by Veja

Todo mundo concorda que a corrupção passou dos limites e, finalmente, tem gente graúda indo pra cadeia por assaltar os cofres públicos.   Mas nem somando a gula pantagruélica de um Sérgio Cabral, um Eduardo Cunha e demais hóspedes do Hotel Moro em Curitiba daria pra se chegar no nível do que se viu ontem em Salvador. Segundo,  pai e filho entraram numa agência do Banco do Brasil na Pituba, em Salvador, e pediram para abrir uma conta.  O objetivo, segundo relataram tranquilamente ao gerente: "receber um depósito de R$ 28,8 BILHÕES referentes a títulos do Tesouro Nacional que tinham em mãos." Em tese, o Banco Central seria o pagador.  Um banqueiro disse ao Brazil Journal que esse tipo de golpe acontece todo dia, mas calma lá. Crédito onde ele é devido:  Nunca-antes-na-história- deste-País alguém teve a pachorra de tentar um golpe desta envergadura. Chega a ser ridículo antes mesmo de ser insano.  O gerente "desconfiou da quantia a ser recebid...