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Mostrando postagens de setembro 26, 2025

BDM Matinal Riscala

 Bom Dia Mercado. Sexta Feira, 26 de Setembro de 2.025. *PCE pode mudar jogo do Fed*   ... Depois do salto do PIB/2Tri nos Estados Unidos (+3,8%, contra estimativa de +3,3%) ter reduzido para 60% as apostas em mais dois cortes do juro este ano, será divulgado hoje o índice de inflação preferido do Fed, o PCE de agosto. A depender do resultado, as chances de uma queda no mês de outubro, que ainda são majoritárias, tendem a cair mais, o que continuaria a deprimir as bolsas e puxar os juros e o dólar. Somam-se aos dados as falas cautelosas dos Fed boys alinhados a Powell, que, por enquanto, decidem o jogo. No Brasil, saem os números do setor externo em agosto, enquanto investidores acompanham a participação de Diogo Guillen em evento do Citi, a partir das 11h.   NY CONDUZ – Nesta quinta, o discurso hawkish do diretor de Política Econômica, que comentou o Relatório de Política Monetária em entrevista ao lado do presidente do BC, Gabriel Galípolo, não deu espaço para uma reaçã...

Fábio Alves

 FÁBIO ALVES: CORTE JÁ NO COPOM EM JANEIRO? SEI, NÃO... Uma corrente nada desprezível de investidores e analistas está apostando em janeiro de 2026 como o início do ciclo de cortes de juros pelo Copom, com muitos deles tendo migrado de dezembro deste ano como aposta anterior. Só que, no conjunto de informações e mensagens desta semana - contidas em documentos como a ata da última reunião do Copom e o Relatório de Política Monetária (RPM) do terceiro trimestre - essa aposta de janeiro já começa a ficar em xeque. E a reunião do Copom de março de 2026 começa a ficar como melhor hipótese para o início do ciclo de afrouxamento monetário. Obviamente, esse “timing” do início do ciclo e a precificação por parte do mercado - além do “call” oficial de economistas de instituições financeiras - vão depender, em boa parte, da evolução dos indicadores de atividade econômica que sairão até o fim do ano. Surpresas para cima nos dados do mercado de trabalho, como os números do Caged e da Pnad Contí...

Análise Alex Ribeiro

 ANÁLISE: Copom reforça flexibilidade e rejeita gatilhos para baixar juros Alex Ribeiro De São Paulo   O diretor de política econômica do Banco Central, Diogo Guillen, disse ontem, na entrevista do Relatório de Política Monetária (RPM), que alguns analistas estão "ansiosos" com o sobreaquecimento da economia e sobre quando poderá haver algum nível de ociosidade nos fatores de produção. Mas não é só o chamado hiato do produto que mexe com os nervos do mercado. Há muito debate também sobre as projeções de inflação do Banco Central, que estão acima da meta, e sobre a desancoragem das expectativas de inflação. O que todos procuram saber é se esses fatores podem ser um gatilho para, em algum momento no futuro, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC dar por concluído o período prolongado de juros altos - e, portanto, começar um ciclo de distensão. Mas é exatamente isso o que o Copom quer evitar: amarrar seus passos futuros a algum prazo ou dado econômico em particular. A idei...