O banco Brasil Plural vai dar um poderoso gás nas operações da Geração Futuro, gestora que comprou em 2012, focada no varejo. Com o caso de sucesso da XP como exemplo, o Brasil Plural está procurando um sócio para a Geração, vai engordar o time e executivos de lá, além de levar nacos da área de gestão de patrimônio do banco.
Sou Economista com dois mestrados, cursos de especialização e em Doutoramento. Meu objetivo é analisar a economia, no Brasil e no Mundo, tentar opinar sobre os principais debates da atualidade e manter sempre, na minha opinião essencial, a independência. Não pretendo me esconder em nenhum grupo teórico específico. Meu objetivo é discorrer sobre varios temas, buscando sempre ser realista.
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017
Nova Futura, por Lauro Jardim
O banco Brasil Plural vai dar um poderoso gás nas operações da Geração Futuro, gestora que comprou em 2012, focada no varejo. Com o caso de sucesso da XP como exemplo, o Brasil Plural está procurando um sócio para a Geração, vai engordar o time e executivos de lá, além de levar nacos da área de gestão de patrimônio do banco.
"Juro alto é a grande doença macroeconômica brasileira", diz Gustavo Franco
“A grande doença macroeconômica brasileira é o juro alto. Não é uma doença monetária, mas fiscal. Ela expressa uma situação fiscal que saiu do controle e que limita tremendamente as ações do BC”, avalia Gustavo Franco, ex-presidente do Banco Central e sócio da Rio Bravo Investimentos. A análise vem ao encontro da defesa do economista André Lara Resende, que escreveu para o jornal Valor Econômico em que coloca em xeque um pilar da estabilização da moeda. “Temos de perseverar no caminho do equilíbrio fiscal, para que a chamada ‘taxa neutra’ também caia. A partir daí, poderíamos experimentar patamares de juros perto de 5%”, afirmou.
Operação Leviatã
Em nova operação da Lava-Jato, a LEVIATÃ, o alvo era o filho do senador Edison Lobão, Marcio Lobão. Lembremos que Edison acabou indicado para presidente da CCJ. Objetivo desta operação foi apurar denuncias sobre desvios na construção da usina de Belo Monte. Nos livramos de parte do PT mas ainda falta muito. A batalha não está ganha.
Dólar segue derretendo
Tudo
indica que o dólar deve recuar além da barreira psicológica de R$ 3,00 por
estes dias. Na quarta-feira, foi a R$ 3,06, em recuo de 0,9%, totalizando no
ano perdas de mais de 6%. A contribuir para este movimento de valorização
cambial no Brasil, a constatação de que o governo Temer segue avançando nas
reformas e no ajuste fiscal, mesmo com alguns percalços políticos no meio do
caminho, e que o risco Trump tende a perder força, tal a reação da sociedade
organizada norte-americana aos seus desmandos. Por parte do BACEN a intenção de
intervir tem sido bem limitada. Nesta semana sinalizou para o mês a rolagem
parcial do lote de US$ 6,9 bilhões em contratos de swap a vencerem em março. A
renovação ficou em apenas US$ 2,7 bilhões deste total. Com isso, o estoque dos
swaps deve cair ainda mais, de US$ 26,5 bilhões para US$ 22,3 bilhões. Há um
ano estava em torno de US$ 128 bilhões. Isso significa a limitação na atuação
do BACEN diante do crescente ingresso de recursos externos. Já é considerável o
número de IPOs agendados para este ano, assim como crescem as captações externas
por empresas nacionais.
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