Exclusivo: FGC descarta risco sistêmico em caso Master; compra pelo BRB não revolve todos os problemas O Fundo Garantidor de Crédito (FGC) estaria preparado em uma remota quebra do Banco Master, e não vê um risco sistêmico caso isso ocorra, disse uma fonte ao Money Times. Na última sexta-feira, o Banco de Brasília (BRB) comprou participação no Master por cerca de R$ 2 bilhões. O FGC está no centro das discussões, já que era utilizado como chamariz pelo próprio Master para vender os CDBs turbinados. Segundo cálculos do Valor Econômico, o passivo do banco, comandado pelo banqueiro Daniel Vorcaro, é de 50% do total do FGC. Ou seja, em caso de quebra, o Master sugaria metade da liquidez, usada como colchão para evitar calotes em eventuais falências de instituições financeiras. Atualmente, o patrimônio do FGC supera R$ 120 bilhões. Para a fonte, porém, há um trabalho intenso para que isso não ocorra, pois uma possível falência poderia provocar um aumento de contribuição dos bancos, que...
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