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Mostrando postagens de junho 17, 2025

Brasil sem rumo

 🧨 Brasil sem rumo: Murillo de Aragão alerta sobre o vácuo de lideranças no país No artigo “Cenário desalentador”, Murillo de Aragão analisa com contundência a atual paralisia política no Brasil. Para ele, o país vive um profundo vácuo de lideranças, o que inviabiliza qualquer tentativa séria de renovação institucional ou política. A ausência de nomes com credibilidade e visão estratégica cria um ambiente propício à estagnação e à descrença generalizada. Aragão aponta que, sem líderes capazes de mobilizar e inspirar, a democracia se enfraquece e o debate público perde qualidade. O ex-presidente é mencionado como símbolo de um passado que ainda contamina o presente. O autor destaca a falta de projetos consistentes e o predomínio de agendas personalistas. O cenário, segundo ele, é preocupante e exige reflexão. A análise foi publicada originalmente na coluna de Murillo de Aragão na Veja, em 13 de junho de 2025.

Paul Romer

 Nobel de Economia. Paul Romer, professor do Boston College, Nobel de Economia, anuncia que está planejando deixar os EUA.  Ele afirma que as pressões do governo Trump sobre as Universidades do país criam um ambiente em que acadêmicos começam a se censurar e a medir as palavras por receio de algum tipo de perseguição. Para ele, não é concebível ter de pensar “ah, não posso dizer isso, porque posso me meter em encrenca. Simplesmente não vou viver assim”. As universidades tem sido pressionadas a rever políticas de contratação, de acesso de alunos estrangeiros e de conteúdos de cursos.

PT mira Galipolo

 PT mira em Galípolo Indicado por Lula como aposta para mudar os rumos da política monetária e disfarçar a gastança do governo, presidente do BC vira alvo do lulopetismo, prova de que o PT é incorrigível. Por Notas & Informações - 17/06/2025  Está declarado o fim da lua de mel entre o PT de Lula da Silva e o presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo. Indicado pelo presidente como uma aposta para dar um cavalo de pau nos rumos da política monetária, como se isso fosse viável e o melhor para o Brasil, Galípolo começa aos poucos a se converter em alvo do lulopetismo. Os sinais do rompimento podem ainda não ter aparecido sob a forma dos apopléticos documentos do partido, com os quais invariavelmente petistas põem o dedo em riste contra aqueles que consideram inimigos, mas são cada vez mais barulhentas as críticas que até aqui se restringiam a murmúrios internos. O episódio do aumento do IOF escancarou uma divergência entre Galípolo e o outrora amigo próximo, o ministr...

BDM Matinal Riscala

 Bom Dia Mercado. Terça Feira, 17 de Junho de 2.025. Sessão de vetos no Congresso é nova ameaça ​ … Confirmando as expectativas, o BoJ manteve hoje o juro japonês em 0,5%, na primeira das sete decisões de política monetária previstas para esta semana. Ainda ontem à noite, o petróleo voltava a subir, após Trump alertar à população para deixar Teerã, antecipando sua volta do Canadá. Na agenda dos EUA, são importantes as vendas no varejo e a produção industrial, embora os dados não devam mudar as expectativas de juro estável no Fomc de amanhã. Aqui, o IBC-Br acima do esperado em abril estimulou apostas em nova alta da Selic no Copom, que fecharam o dia precificadas em 60%. Na Câmara, o governo não conseguiu evitar a aprovação da urgência do PDL que pede a derrubada do IOF, mas ganhou tempo para a análise do mérito. Hoje, a preocupação é com a sessão de vetos do Congresso. … A aprovação do requerimento de urgência do Projeto de Decreto Legislativo (PDL) para derrubar o decreto que aume...

XP Bom dia

 Os próximos passos do decreto do IOF XP Política Mesmo com a aprovação agora há pouco da urgência para o PDL que susta o decreto do governo sobre o IOF, o Planalto deve ter pela frente duas semanas para tentar reorganizar sua articulação, já que as atividades do Congresso nos próximos quinze dias devem ser reduzidas por causa das festas de São João e do Fórum Jurídico de Lisboa. Assim, a tendência é que a análise do mérito do texto fique parada no período — o que abre espaço para tentativas de apaziguamento sem a pressão imediata do plenário. Enquanto isso, a oposição deve tentar usar o momento criado pela aprovação da urgência para ampliar a pressão sobre o governo e abrir uma janela para a votação do mérito no retorno das atividades, caso a rearticulação do governo não surta efeito. Esse esforço deve se iniciar já amanhã pela manhã em reunião com Hugo Motta, mas o presidente da Câmara diz que não tem data definida para pautar o mérito da matéria.  Nesse esforço de distensio...