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Mostrando postagens de outubro 3, 2014

Debate O GLOBO

Neste último debate da GLOBO com os candidatos, chamou atenção o ar arrogante e professoral da Dona Dilma. Tá cheia de si e de pó de arroz. Achei o candidato Aécio melhor, mas sem o carisma de alguns candidatos do passado...Interessante, começo a achar q José Serra poderia estar aí e dar um nó na Dilma. Ele é bem mais articulado do q o Aécio e esta mulher. Os nanicos...são o momento de humor do debate...ridículos!

CONSTRUTORAS COM IMÓVEIS ENCALHADOS

A desaceleração das vendas no mercado imobiliário estão inflando os estoques das construtoras. De acordo com um levantamento do banco JP Morgan, as 8 principais companhias imobiliárias brasileiras viram os imóveis em estoques crescerem em 16%, de R$ 25,1 bilhões em junho de 2013 para R$ 29 bilhões em junho de 2014. Cyrela, PDG, Gafisa, MRV, Rossi, Direcional, EzTec e Even - todas com o capital aberto na Bovespa - não veem seus negócios serem realizados com a velocidade esperada, fruto de um mercado imobiliário cada vez mais fraco, após uma década de euforia. Com inflação alta, crescimento baixo e inadimplência em alta, dificilmente isso mudara no futuro próximo.

FATOS DA CRISE DE 2008

A BUSINESS INSIDER destacou, seis anos depois da queda do banco, os 27 momentos mais assustadores da crise financeira entre 2007 e 2009, que teve o ápice com a queda do Lehman Brothers. Confira: 1 - 8 de fevereiro de 2007:  o HSBC disse que as suas provisões para devedores duvidosos "explodiram" devido a uma queda no mercado imobiliário norte-americano. "As pessoas normais passam a aprender o que é subprime". 2 - 2 de abril de 2007:  a corporação financeira New Century entra em falência. Foi o maior financiador do subprime nos Estados Unidos.  3 - 21 de junho de 2007:  Merryll Lynch vende ativos em dois hedge funds uma vez que os fundos tiveram uma hemorragia de bilhões de dólares em más apostas em créditos de subprime.  4 - 9 de agosto de 2007:  o maior banco da França, BNP Paribas, congela a retirada de três fundos de investimentos depois dos EUA registrarem perdas no mercado de hipotecas. "A completa evaporação da liquidez em certos segmentos...

Armínio Fraga

"A avaliação de Armínio Fraga sobre o que está dando errado no Brasil explica por que ele é a escolha do mercado para ser o ministro da Fazenda após a eleição de outubro".   É o que afirma o FINANCIAL TIMES   em matéria de hoje sobre o economista que já foi "anunciado" para substituir Guido Mantega caso Aécio Neves (PSDB) - atualmente em terceiro lugar nas pesquisas - vença as eleições.   Em entrevista ao FT, o ex-presidente do Banco Central no governo de Fernando Henrique Cardoso destacou que o governo está perdido após escolher o modelo errado para a economia e defende um "retorno à ortodoxia econômica".   O Financial Times faz um perfil do economista, destacando que ele teve uma sólida carreira na iniciativa privada, sendo diretor-gerente da Soros Fund Management em Nova York entre 1993 e 1998 e administrando o seu próprio fundo, o Gávea Investimentos. O jornal ressalta que, apesar de Aécio estar atrás nas pesquisas, as propostas apresentadas por ...

Armínio Fraga, homem forte da economia num governo AÉCIO

Arminio Fraga, economista, ex-presidente do Banco Central e já indicado ministro da Fazenda caso Aécio Neves (PSDB) vença as eleições presidenciais, tem uma agenda clara para trazer o país de volta ao prumo e na direção do crescimento nos próximos anos. Ela combina reformas (política e tributária), prioridade para o setor de infraestrutura, correções microeconômicas e um forte rearranjo macroeconômico ancorado na meta de alcançar, em dois anos, um superávit primário de 3% do Produto Interno Bruto (PIB). Nada mal, clareza e transparência. 

AGENDA ALTERNATIVA

Um grupo de renomados economistas, reunidos no Centro de Debate de Políticas Públicas (CDPP), elaborou um documento intitulado "Sob a luz do sol: uma agenda para o Brasil", onde identificam as causas do baixo crescimento e apresentam princípios e propostas para a sua retomada. São textos escritos por Affonso Celso Pastore e Maria Cristina Pinotti, Bernard Appy, Edmar Bacha, Daniel Gleizer, Ilan Goldfajn e Aurelio Bicalho, Joaquim Levy, Marcos Lisboa, Mário Mesquita, Naércio Menezes, Samuel Pessoa e Fernando Holanda Barbosa Filho e Philip Yan g.