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Mostrando postagens de janeiro 28, 2025

New Yorker

 Um bom resumo do que foi a posse do segundo governo Trump, na revista The New Yorker, em uma rápida tradução no Google Translator. ********** A tentativa de Trump de redefinir a América Por Benjamin Wallace-Wells, na The New Yorker, em 26/01/2025 O efeito das ordens executivas do presidente foi comunicar uma temporada aberta, na qual praticamente nada — incluindo quem se torna um cidadão americano — é garantido. O frio atormenta as posses presidenciais, Washington, D.C., tendendo a ser fria na terceira semana de janeiro. O correspondente da New Yorker em 1965 (inauguração de Lyndon Johnson) vestiu "roupa íntima térmica vermelha, branca e azul"; o despacho da revista de 1977 (de Jimmy Carter) observou "gelo branco brilhante por toda parte". Antecipando a frigidez, os organizadores da iteração de 2025 (reprise de Donald Trump) mudaram o evento para dentro de casa, para a Rotunda do Capitólio, cuja capacidade limitada de seiscentas pessoas delineou utilmente quem esta...

Javier Milei

 “Milei cortou substancialmente com a despesa pública em 30%, e reduziu os desperdícios fiscais ao encerrar a AFIP (Administração Federal de Ingressos Públicos), substituindo-a por uma nova  entidade: a Agência de Arrecadação e Controlo Aduaneiro (ARCA), visando otimizar a arrecadação das  receitas do Estado.  Ademais, o governo anunciou o fim do financiamento público aos partidos políticos e diminuiu para metade o número de ministérios em relação ao governo precedente, eliminando  ministérios como o do Meio Ambiente e o da Cultura, a fim de reduzir a máquina pública.  Aquando  destas medidas, Milei promoveu um Estado mais eficiente e menos intervencionista no tecido  económico argentino.  Demitir cerca de 36 mil funcionários públicos foi a reforma mais polémica,  porém o Ministro da Desregulação e Transformação defendeu a seguinte tese:  “Menos gasto público  implica menos impostos.  Por outras palavras, devolver o dinhei...

Amilton Aquino 2801

 https://www.facebook.com/share/p/15X6qjpVGW/ "E Trump tomou posse. De um lado, vejo muita euforia. Do outro, muita lamúria. Narrativas à parte, o fato é que a ordem liberal estabelecida no pós-guerra, liderada pelos EUA e apoiada pelas democracias ocidentais, parece estar chegando ao fim. E, ao que tudo indica, sentiremos muita saudade dela.  O mais lamentável de tudo isso é que a maioria das pessoas nem sequer entende o que essa ordem mundial do pós-guerra representou para a paz global. Como todo arranjo humano, era cheia de falhas, mas o que conquistamos nessas poucas décadas foi responsável pelo período mais pacífico e próspero da história da humanidade. O fato é que o nosso frágil consenso, intermediado por organizações internacionais com regras básicas de convivência e, principalmente, com a proibição de guerras expansionistas e mecanismos de sanções comerciais como alternativa ao uso da força, está agora sendo questionado até mesmo pelos EUA, o principal fiador do arran...

News 2801 2

 NEWS - 28.01 CEO da Petrobras diz a Lula que diesel terá reajuste / Em reunião com o presidente da República e o ministro de Minas e Energia, Magda Chambriard informou ainda que gasolina não terá remarcação-Painel S.A -  Folha SP 27/1 Julio Wiziack A Petrobras deverá reajustar o preço do diesel nas próximas semanas. Já a gasolina não sofrerá alta. A informação foi dada por Magda Chambriard, chefe da petroleira, ao presidente Lula nesta segunda (27) em reunião ocorrida no Palácio do Planalto. Segundo relatos, Lula perguntou sobre o índice de reajuste, mas Chambriard disse que os técnicos ainda estão fazendo os cálculos. Conforme o Painel S.A. adiantou, a petroleira discutiu o assunto neste mês. Conselheiros disseram que o tema não poderia mais ser evitado e entraria na pauta da primeira reunião do conselho no ano. Investidores internacionais estavam preocupados com uma interferência do governo nos preços da estatal e pressionaram por um reajuste, dada a disparidade do valor do...

News 2801

 NEWS - 28.01 / 2 Ruídos macro não afastam interesse por ativos brasileiros, diz UBS BB / Para Anderson Brito, presidente da área de banco de investimento, investidor estrangeiro vê oportunidades em setores considerados resilientes- Valor 28/1 Mônica Scaramuzzo Na contramão de boa parte da Faria Lima, Anderson Brito, presidente da área de banco de investimento do UBS BB, vê interesse de investidores estrangeiros pelo Brasil, em setores de longo prazo e em ativos considerados resilientes. A operação de venda das ações da Vale pela Cosan é um dos exemplos que ilustram que há ativos no país que podem atrair investidores de fora. “De uma maneira geral, existe uma visão negativa de Brasil e muito ‘hype’ [entusiasmo] sobre Argentina, por exemplo. Mas a gente tem de dar um passo para trás e olhar a diferença entre mercados endereçáveis”, disse o executivo, que esteve na semana passada em Davos, na Suíça, para participar do Fórum Econômico Mundial (WEF, em inglês). A entrevista foi concedi...

DeepSeek 2801

 Empresas - Chinesa DeepSeek sacode o mercado de IA  Finanças  ‘Efeito DeepSeek’ derruba ações em Wall Street  Empresas  Empresa de leitura de íris pede mais prazo para adequar-se à lei  Brasil  Mercado já vê inflação em 5,5% neste ano  Política  Pela 1ª vez, desaprovação da gestão Lula supera a aprovação  Opinião  Trump 2.0 testa limites da vontade popular  Especial  BC deve mirar parte de cima da meta da inflação, defende Aloisio Araújo  Internacional  Economia da China tropeça e mostra que recuperação depende de mais estímulo  • Legislação  Volume de pedidos de recuperação judicial bate recorde histórico em 2024