terça-feira, 30 de setembro de 2014

Vagas para Assets

Analista Asset Management e Assistente de Asset Management  


ANALISTA ASSET MANAGEMENT

- Necessária vivencia anterior em equipe de Asset Management.

Formação:
 Ensino Superior completo ou no último ano de Administração, Contabilidade, Economia, Engenharia ou áreas relacionadas.

Conhecimento em Avançados: Excel (Macro), VBA, Acess, , power point, economática e quantum;  Matemática financeira;

- Certificações CPA10, CPA20, CNPI, CFA serão diferencial
- Inglês fluente

Salario compatível com o mercado
Benefícios: Vale Transporte, Vale Refeição, Vale Alimentação, Assistência Médica e Odontológica Bradesco.
Local de Trabalho: Av. Brigadeiro Faria Lima – Itaim Bibi/ SP.
Carga Horária: 09:00h as 18:00h

Profissionais com o perfil da vaga devem enviar currículo informando pretensão salarial para: ctondin@plannercorretora.com.br
Data:30/09/2014


ASSISTENTE ASSET MANAGEMENT

Necessária vivencia anterior com foco administrativo em equipe de Asset Management

Conhecimento: Avançados em Excel, Power Point, economatica e quantum;
Avançado em matemática financeira;

Formação: Ensino Superior completo ou cursando Administração, Contabilidade, Economia, Engenharia ou áreas relacionadas

Certificações CPA10 ou CPA20 será um diferencial
Avançado em Inglês

Salario compatível com o mercado
Benefícios: Vale Transporte, Vale Refeição, Vale Alimentação, Assistência Médica e Odontológica Bradesco.
Local de Trabalho: Av. Brigadeiro Faria Lima – Itaim Bibi/ SP.
Carga Horária: 09:00h as 18:00h

Profissionais com o perfil da vaga devem enviar currículo informando pretensão salarial para: ctondin@plannercorretora.com.br
Data:30/09/2014

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

GUSTAVO FRANCO E MARCOS LISBOA

Marcos Lisboa: "o nacional desenvolvimentismo estilo Dilma deu errado, é preciso voltar a pensar fora da caixa nesse assunto, escapar de clichês e paradigmas do passado..."

Pesquisas nesta semana

A corrida eleitoral chega a sua semana decisiva antes do primeiro turno. Nesta, diversas pesquisas serão divulgadas. O VOXPOPULI pode divulgar pesquisa já nesta segunda-feira (29) no Jornal da Record, do levantamento realizado entre os dias 27 e 28 de setembro com 2 mil entrevistados. O IBOPE registrou pesquisa que contará com 3.010 entrevistados durante os dias 25 e 30 de setembro. Esta pesquisa pode ser divulgada a partir da próxima terça-feira (30). Já o DATAFOLHA faz levantamento com 7.526 pessoas entre os dias 29 e 30, contratado pela Folha de S. Paulo e Rede Globo. A pesquisa também pode ser divulgada a partir de terça-feira. O MDA, com 2.002 eleitores entre os dias 27 e 28, faz divulgação prevista a partir do dia 29. Por fim, o SENSUS, após divulgar sua pesquisa na noite da última sexta-feira, fará novo levantamento, entrevistando 2 mil pessoas entre os dias 30 de setembro e 3 de outubro.

domingo, 28 de setembro de 2014

Esta senhora, realmente...

http://g1.globo.com/sao-paulo/eleicoes/2014/noticia/2014/09/dilma-afirma-que-programa-e-o-governo-e-nao-calhamaco-de-papel.html

Argumentos do Marcio Garcia em defesa da autonomia do BACEN

O que significa autonomia do BACEN? Defende-se a autonomia do BACEN para que possa executar, sem interferências externas, o mandato que a sociedade, via governos eleitos, lhe conferiu para manter a inflação sob controle. 
E por que o BACEN precisaria ser insulado da interferência de políticos para bem exercer sua atribuição de manter a inflação sob controle? Porque, muitas vezes, sobretudo em anos eleitorais, políticos no poder podem preferir que o BACEN baixe os juros para impulsionar a economia a curto prazo, e aumentar a chance de continuarem no poder. Por isso, países mais desenvolvidos conferem aos diretores e presidente de seus bancos centrais mandatos de duração determinada, não coincidentes com os mandatos dos governantes. Há ampla evidência de que países que adotam tal arranjo tendem a lograr melhor resultado no controle da inflação.
Keynes era favorável à autonomia do BACEN: "Quão menos direto o controle democrático e quão mais remotas as oportunidades para a interferência parlamentar com a política bancária, melhor será" (New Statesman and Nation, 17 e 24 de setembro, 1932). Já Milton Friedman, o pai do monetarismo, era contra, pois abriria espaço para a manipulação da moeda, quando o certo, segundo sua concepção, era implementar uma regra de crescimento constante da moeda.
Hoje, acredita-se que a forma mais eficiente de conduzir a política monetária é via comitê de especialistas, como o nosso Copom. Tais comitês reúnem-se periodicamente, para analisar amplo leque de dados processados por sofisticados modelos matemáticos e estatísticos. Com base nessa análise essencialmente técnica, toma-se a decisão sobre a taxa de juros, de modo a manter a inflação sob controle. É para que possam realizar tal tarefa sem pressão política que se defende a existência de mandatos para os dirigentes do BACEN.
No caso brasileiro há ainda uma razão adicional. O BACEN é também o regulador dos bancos. Os diretores e presidente de todas as demais agências reguladoras no Brasil possuem mandatos. Por que não o BACEN? Sem mandatos, os diretores e presidente do BC tornam-se mais suscetíveis a eventuais pressões indevidas dos bancos, não menos.
Esse debate não é novo. Nosso BACEN nasceu independente, em 1965, prevendo mandatos para seus dirigentes. Foi o general Costa e Silva quem matou sua independência ao demitir, em 1967, seu primeiro presidente, Dênio Nogueira. Roberto Campos relata o incidente.
"Dois meses antes da transmissão de poder, fui como ministro do Planejamento, instruído por Castello Branco para explicar ao presidente eleito Costa e Silva, os capítulos econômicos da nova Constituição de 1967. Aproveitei para sugerir-lhe que pusesse termo aos boatos de substituição do presidente do Banco Central, pois a lei lhes dava mandato fixo, precisamente para garantir estabilidade e continuidade da política monetária. - O BC é o guardião da moeda, acrescentei. - O guardião da moeda sou eu, retrucou Costa e Silva" (A Lanterna na Popa, página 669). Ou seja, a posição da atual presidente da República, no que tange à autonomia do BC, tem sólida ascendência no autoritarismo brasileiro.
O que ensina a pesquisa recente sobre a autonomia do BACEN? Em extensa pesquisa, Daron Acemoglu e coautores ("When Does Policy Reform Work? The Case of Central Bank Independence", Brookings Papers on Economic Activity, 2008(1), pp. 351-418) mostraram que a adoção da autonomia do BACEN mostrou-se mais eficaz em países que impõem grau intermediário de restrições a seus mandatários, o que é o caso do Brasil. A autonomia do BACEN não melhora o controle da inflação em países com instituições muito fracas. Por exemplo, o Zimbabue adotou várias reformas para aumentar a autonomia do BC em 1995, mas isso não impediu que vivesse uma hiperinflação.
Já em países democráticos com instituições bem consolidadas e abrangente sistema de freios e contrapesos, a autonomia do BC não parece melhorar o já consolidado controle da inflação. Não obstante, tais países adotam a autonomia de seus BCs. Dos 27 países que adotam o regime de metas para inflação, o Brasil é o único que não prevê mandatos fixos para os dirigentes do BC.
Em resumo, a autonomia do BACEN não é uma panaceia que nos garanta para sempre a inflação sob controle. Mas, sem dúvida, ajudaria muito a recuperar a credibilidade do BACEN como guardião da moeda, tão abalada pela alta inflação dos últimos anos. Facilitaria o trabalho do BACEN, que não precisaria elevar tanto os juros para fazer a inflação retornar à meta de 4,5%.
Artigo extraído do jornal VALOR. 

sábado, 27 de setembro de 2014

Não é panacéia, mas ajuda

Ótimo debate no Conta Corrente Especial de Sábado sobre Independência do BACEN. Marcio Garcia, da PUC, deu um nó analítico e teórico, com argumentos bem embasados e consistentes, no Fernando Nogueira, da UNICAMP, q só gaguejou....Realmente, foi um banho !! 

O economista da UNICAMP chegou ao cúmulo de achar q não havendo "harmonia" na equipe econômica (realmente, não há nenhuma !!) é mais do q natural q o BACEN não tenha autonomia....Tá bom, então vamos aceitar q a inflação estoure a meta, vá para mais de 6,5%...q o descontrole fiscal seja norma, q o governo cometa todas as barbaridades possíveis e o BACEN contribua para esta desmoralização...realmente...A atuação do BACEN no combate a inflação não existe "copo meio cheio, ou meio vazio"...não existe meio termo, nem relaxamento...ou se combate a inflação com seriedade ou não se combate...

Além do mais, a diretoria do BACEN tem q ter autonomia de atuação sim....tem q ter unidade de discurso e os seus mandatos devem ser fixos e suas nomeações não podem coincidir com os mandatários do poder executivo...

O objetivo primordial do BACEN é "preservar o poder de compra da moeda e fiscalizar o sistema bancário", evitando o risco sistêmico. Não dá para ficar "negociando" com os políticos e a Fazenda...se a Fazenda só faz bobagem..é e expansionista nos seus gastos, o q o BACEN deve fazer?? Para ancorar as expectativas e manter a credibilidade dos agentes, deve ir na direção contrária e endurecer na Política Monetária...foi o q fazia o Meirelles na época do Lula, com sua anuência!! A cada medida parafiscal, cada estímulo do BNDES aos bancos públicos, mais o BACEN se tornava prudente e endurecia na PM! 

O q eu observo neste debate é q enquanto a turma que defende o BCI coloca este diagnóstico de um BACEN mais independente às ingerências externas que afetem sua atuação como algo definitivo, fruto do amadurecimento institucional e econômico do país (afinal são 27 países adotando BCI com bons resultados...não dá para negar !!), a turma da "politização das decisões econômicas" fica enrolando...com uma retórica frágil, com argumentos tolos e muita política (muito papo furado!!)....

A verdade é q qdo não se tem argumentos, resvala-se para subterfúgios, para a apelação, retórica política...E é isto q eles fazem...De um lado Marcio Garcia consistente, tranquilo...do outro, este senhor da UNICAMP  totalmente perdido...

O problema é q como a gerentona defendeu o BACEN "subordinado" às decisões do governo, a turma da UNICAMP acabou se vendo numa sinuca. Uma pobreza os argumentos deles...a impressão é q estes caras inventam as maiores heterodoxias só para ir contra a corrente....só para ser oposição, contra é consagrado em todos os países maduros democraticamente e institucionalmente....realmente, peçam para sair!!

Uma FIESP mais pragmática

O próximo ano será marcado por “uma crise brava”, com novas interrupções na produção industrial e desemprego elevado, avalia o presidente da Fiesp, Benjamin Steinbruch. Para o empresário, o assunto estará na pauta dos candidatos à Presidência no segundo turno. A entidade estima que, apenas neste ano, cem mil trabalhadores deverão ser dispensados na indústria paulista. Até agosto, 31,5 mil vagas já tinham sido cortadas no estado de São Paulo, no pior resultado dos últimos cinco anos.

The Economist

A revista The Economist diz que a corrupção e o fim do ciclo das commodities abrem espaço para o fortalecimento dos partidos de centro-direita na América do Sul. Mas isso só acontecerá se partidos souberem se "adaptar à nova realidade". "Isso significa convencer eleitores de que eles vão governar para todos e não apenas para os gatos gordos". No Brasil, porém, o PSDB não deve "surfar nessa onda" e ficarão de fora do segundo turno, que será, infelizmente, entre Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PSB).

Qual é a saída para o País ??

Começo a achar o Aeroporto Internacional do Galeão uma boa saída...

Futuro das gestoras

A exigência de capital mínimo para gestoras de investimentos que está sendo estudada pela CVM pode contribuir para uma consolidação do setor, com possíveis fusões e até o fechamento de algumas assets. Embora a sugestão tenha um caráter regulatório, isto pode ser uma maneira da autarquia controlar de forma mais eficiente um número menor de gestoras de recursos.  De acordo com a Anbima, o ranking de gestão de fundos de investimentos até julho é composto por 506 instituições, que juntas têm um patrimônio líquido de R$ 2,4 trilhões. Deste total, cerca da metade está concentrada em apenas cinco gestoras. 

Stuhlberger

Após destacar, por meses, que o mercado estava "votando e não investindo", o Fundo Verde, um dos maiores hedge funds do mundo, destacou a "virada nas eleições" após o "black swan", com a morte do candidato Eduardo Campos (PSB) em um trágico acidente aéreo e a entrada de Marina Silva na disputa.

Se antes o gestor do fundo, Stuhlberger, apontava que Dilma Rousseff (PT) deveria vencer as eleições, mesmo em um páreo mais difícil, enquanto o mercado apontava que não é essa era a justificativa para o mau desempenho do fundo, este foi o "momento da virada". 

Em carta comentando o desempenho do fundo em agosto, mês em que o fundo rendeu 1,76% negativo, Stuhlberger estava vendo uma chance de oposição vença, através de Marina Silva. "Vemos uma possibilidade de 70% de Marina ganhar as eleições e, com isso, herdar um quadro econômico e social muito complicado e sem uma ampla base no Congresso que lhe garanta governabilidade". 

Schwartsman

Não importa quem vai ganhar as eleições presidenciais de 2014: "o próximo ano, 2015, será muito difícil devido aos ajustes que devem ser feitos para que a economia brasileira volte a crescer". Esta é a avaliação do economista Alexandre Schwartsman, que destaca: "a perspectiva ruim não é algo temporário". 

Deus te ouça Maílson, Deus te ouça

Maílson da Nóbrega acha que a vitória de Marina Silva nas eleições de outubro seria "o cenário mais favorável para o País". Ele chegou a sugerir o nome de Armínio Fraga para o Ministério da Fazenda da candidata. Maílson defende que a eleição de Marina levaria ao "retorno da gestão macroeconômica responsável". Ao afirmar que "tudo indica que o ciclo do PT no poder está chegando ao fim".
Ele argumentou que, na democracia, dificilmente um grupo fica no poder por um longo período. "O PT sairá do poder por processo natural de desgastes. Se não sair agora, sairá em 2018", disse, acrescentando que o eleitor do tucano Aécio Neves tende a apoiar Marina Silva no segundo turno.

Situação patética.

Por uma hora, o presidente do STF, Ricardo Lewandowski, assinou atos como chefe do Executivo, substituindo constitucionalmente a presidente Dilma Rousseff, em viagem aos Estados Unidos para a 69ª Assembleia Geral da ONU; ele acumulou os cargos até o início da noite de quarta-feira 23, quando o avião de Dilma entrou no território nacional; ele foi o 5º presidente do Supremo a assumir a Presidência da República. Realmente...

Estratégia errada

Uma PESQUISA de uma agência de propaganda paulista que acompanha a eleição com lupa, nos últimos dez dias, afirmou que os ataques sofridos por Marina Silva no horário eleitoral  foram desferidos mais pela campanha de Aécio Neves do que por Dilma Rousseff. Em números, 60% das bordoadas que Marina toma foram dadas por Aécio e o resto por Dilma. Com isto, só Dilma se fortaleceu. Chegaremos ao segundo turno com Marina desgastada, Dilma fortalecida e Aécio fora...Além disto, o arco de alianças do PSDB não deve desembarcar em peso na campanha da Marina, havendo até quadros que devem votar na Dilma. É o velho racha da oposição dando sua inestimável contribuição para a manutenção do PT no poder. 

Quadro definido em primeiro turno

Especialistas das pesquisas eleitorais, apontam o quadro eleitoral já definido. Seria Dilma Rousseff em torno de 38% a 40% das intenções de votoseguida por Marina Silva (PSB), com 30%. Aécio pode até reagir um pouco mas não deve alterar este quadro. Marina pode manter o recente movimento de queda lenta e consistente, diminuindo a distância em relação a Aécio Neves (PSDB), que havia subido de 15% para 19% e manteve o mesmo patamar nas últimas pesquisas, mas isso não deve ameaçar a ida da ex-ministra ao segundo turno. No segundo turno aguardemos como deve se comportar o PSDB no apoio "velado" a Marina e o tempo de TV e rádio, igual para ambas as candidatas. 

PREVI

A Previ prepara uma limpeza na sua carteira de renda variável. A princípio, deve atingir empresas como a Kepler Weber.

Fundo Sequoia

O fundo de venture capital americano Sequoia, um dos mais tradicionais do Vale do Silício, vai anunciar seu primeiro investimento no Brasil. O fundo vai liderar o aporte de US$ 14,3 milhões na Nubank, empresa brasileira de cartões de crédito que tem uma operação totalmente online e promete taxas de juro mais baixas do que a concorrência. A Kaszek Ventures e o bilionário americano Nicolas Berggruen também colocaram dinheiro no projeto. O cartão estreia com taxa de juro de 7,75% ao mês.

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Debates

Definido o segundo turno, com Dilma e Marina quase certas, os debates devem ocorrer nos dias 14, 19, 22 e 24 de outubro, nas redes BAND, RECORD, SBT e GLOBO, respectivamente. A eleição de segundo turno acontece no dia 26. 

Pesquisas e mais pesquisas

Os mercados seguem guiados pelas pesquisas. Para a próxima semana, até as eleições, são quatro e para os mais variados gostos. O IBOPE registrou pesquisa ontem à noite que contará com 3.010 entrevistados durante os dias 25 e 30 de setembro. Será divulgada a partir da próxima terça-feira (30). Já o DATAFOLHA faz levantamento com 7.526 pessoas entre os dias 29 e 30, contratado pela Folha de S. Paulo e Rede Globo. A pesquisa também pode ser divulgada a partir de terça-feira. O MDA, que fará pesquisa contratada pela CNT com 2.002 eleitores, entre os dias 27 e 28, tem divulgação prevista a partir do dia 29. Por fim, temos o Vox Populi a divulgar pesquisa já na próxima segunda-feira (29). Em suma, mais volatilidade para os mercados até o dia 5/10.  

Decepção

Um "banzo" se instalou pelos mercados. Como explicar desempenho tão fraco da candidatura Marina e por que Aécio Neves não decolou? A primeira resposta vem do pouco tempo de TV em relação à candidata que lidera. Outra explicação seria a "campanha de medo" empreendida pela candidata governista, visando desconstruir Marina. Já a segunda resposta talvez pelo pouco carisma do candidato. Realmente, sua campanha acabou se mostrando uma decepção e não vejo chances de chegar ao segundo turno. Marina e Dilma no segundo turno deve pegar fogo, até porque ambos as candidatas possuirão o mesmo tempo de rádio e TV. 

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Disputa acirrada

Pesquisas mostram impacto da maior exposição da Dilma na mídia com uma acirrada "campanha do medo" contra Marina Silva. Tentou-se desconstruir sua candidatura, mas ela até resistiu bem. Segundo turno deve ser bem acirrado. A expectativa é de que o candidato Aécio Neves, não indo ao segundo turno, anuncie apoio a Marina, embora os movimentos dela, contra Alckimin no passado neguem isto. 

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Oportunidade para Analistas de Investimento, CNPI

A Técnica - Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial Ltda, foi criada em 1983 com o objetivo de prestar serviços de análise e consultoria de investimentos (Divisão Equity Research) e de consultoria empresarial para empresas (Divisão Finance Advisory), está oferecendo vagas para os cargos de Analista de Mercado de Capitais Trainee" e "Analista de Mercado de Capitais Junior".


ANALISTA DE MERCADO DE CAPITAIS TRAINEE

Requisitos: nível superior completo, aprovado nos exames de certificação da APIMEC (CNPI) e certificado CNPI, para exercer a atividade de Analista Fundamentalista, sem experiência anterior. Bons conhecimentos de planilhas financeiras Excel. Boa redação e boa capacidade de comunicação. Bons conhecimentos acadêmicos sobre análise de demonstrações financeiras. Atividades: Será treinado para desenvolver análises fundamentalista de empresas abertas. Oferecemos remuneração compatível com o cargo e oportunidade de carreira.

ANALISTA DE MERCADO DE CAPITAIS JUNIOR

Requisitos: nível superior completo, aprovado nos exames de certificação da APIMEC (CNPI) e certificado CNPI, para exercer a atividade de Analista Fundamentalista, com experiência mínima de 6 meses. Bons conhecimentos de planilhas financeiras Excel. Boa redação e boa capacidade de comunicação. Bons conhecimentos sobre análise e projeção de demonstrações financeiras. Atividades: Desenvolvimento de análise fundamentalista de empresas .Oferecemos remuneração compatível com o cargo e oportunidade de carreira.

Favor enviar Curriculum Vitae para harold@tecnicaassessoria.com.br

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Pesquisas na semana

Além de uma bateria de pesquisas, com dois Vox Populi, assim como Ibope, Sensus e MDA a serem divulgados nesta semana, o mercado também ficará na expectativa pela divulgação da DATAFOLHA para presidente. Esta pesquisa contará com a entrevista de 11.424 eleitores entre os dias 25 e 26 de setembro.Além de perguntas sobre quem deve ser o presidente da república, também serão feitos questionamentos sobre a avaliação do governo. 

domingo, 21 de setembro de 2014

Dilma reage aos mercados sobre sua chance de reeleição

Para Dilma Rousseff o mercado é um locus de especuladores, q só pensam em ganhar $$. Nada mais enganoso. Claro q o papel dos investidores é buscar o ganho, o lucro, mas daí a achar q eles não refletem a situação da economia é tentar encobrir a verdade. O mercado é um local em q se especula na expectativa e se realiza no fato. Entre pânicos e euforias, é um importante balizador de expectativas para os empresários tomarem decisão...não existe arranjo conspiratório nenhum. Pode ser racional ou não, pode exagerar ou não....mas não deve ser ignorado. Este comentário da Dilma reflete o pensamento retrógrado e comodista de alguns acadêmicos de economia no Brasil...por este comentário preconceituoso e simplista e capacidade de análise pouco realista e maniqueísta q estamos na crise atual...esta é fruto do pensamento maniqueísta dos economistas heterodoxos no poder....pouca ciência e muita vaidade intelectual...pronto, esta feita a bobagem. 

Independência ou autonomia do BACEN ?

Amanhã, falo sobre isto...

Sem perder o foco

O segredo para não desanimar quando tudo está dando errado
Respondido por Henri Fernandes Cardim, especialista em coaching
"Atualmente, um dos problemas que muitas pequenas empresas enfrentam é a falta de motivação. A grande dúvida é o que fazer para que os colaboradores não percam o ânimo. Devemos sempre lembrar a etimologia da palavra, ou seja, motivo para ação.
Levantar pela manhã apenas para ganhar dinheiro é pouco, e impor metas pode ser um fator automotivador, já que a própria pessoa é a única responsável por sua motivação.
O segundo passo é se cuidar, pois o corpo será usado como ferramenta de trabalho e, sem saúde não é possível realizar sonhos e metas, nem ser ou fazer alguém feliz. Logo, alimentação adequada e prática de exercícios físicos são primordiais.
O tempo é o terceiro fator e desperdiçá-lo é também perder parte de vida. A disciplina de uma agenda pode ajudar a dividir e ter mais controle. Não existe falta de tempo, o que existe é falta de prioridades.
A quarta dica é honrar acordos. Não há relatos de sucesso sem disciplina e ser regrado ajuda a manter a equipe segura. Honrar o que prometeu deixa todo mundo mais estimulado a prosseguir.
Planeje-se avaliando se os itens lhe dão prazer ou dinheiro. Faça um exercício de se imaginar onde deseja chegar e lembre-se que o sucesso pode vir de um fracasso, desde que não se perca o entusiasmo". 
Henri Fernandes Cardim é consultor de negócios, professor universitário e está à frente da HFC Consultoria & Treinamento. 

sábado, 20 de setembro de 2014

Marco Antonio Villa, historiador

Na história republicana brasileira, não houve político mais influente do que Luiz Inácio Lula da Silva. Sua exitosa carreira percorreu o regime militar, passando da distensão à abertura. Esteve presente na Campanha das Diretas. Negou apoio a Tancredo Neves, que sepultou o regime militar, e participou, desde 1989, de todas as campanhas presidenciais.
Quando, no futuro, um pesquisador se debruçar sobre a história política do Brasil dos últimos 40 anos, lá encontrará como participante mais ativo o ex-presidente Lula. E poderá ter a difícil tarefa de explicar as razões desta presença, seu significado histórico e de como o país perdeu lideranças políticas sem conseguir renová-las.
Lula, com seu estilo peculiar de fazer política, por onde passou deixou um rastro de destruição. No sindicalismo acabou sufocando a emergência de autênticas lideranças. Ou elas se submetiam ao seu comando ou seriam destruídas. E este método foi utilizado contra adversários no mundo sindical e também aos que se submeteram ao seu jugo na Central Única dos Trabalhadores. O objetivo era impedir que florescessem lideranças independentes da sua vontade pessoal. Todos os líderes da CUT acabaram tendo de aceitar seu comando para sobreviver no mundo sindical, receberam prebendas e caminharam para o ocaso. Hoje não há na CUT — e em nenhuma outra central sindical — sindicalista algum com vida própria. 
No Partido dos Trabalhadores — e que para os padrões partidários brasileiros já tem uma longa existência —, após três decênios, não há nenhum quadro que possa se transformar em referência para os petistas. Todos aqueles que se opuseram ao domínio lulista acabaram tendo de sair do partido ou se sujeitaram a meros estafetas. 
Lula humilhou diversas lideranças históricas do PT. Quando iniciou o processo de escolher candidatos sem nenhuma consulta à direção partidária, os chamados “postes”, transformou o partido em instrumento da sua vontade pessoal, imperial, absolutista. Não era um meio de renovar lideranças. Não. Era uma estratégia de impedir que outras lideranças pudessem ter vida própria, o que, para ele, era inadmissível. 
Os “postes” foram um fracasso administrativo. Como não lembrar Fernando Haddad, o “prefeito suvinil”, aquele que descobriu uma nova forma de solucionar os graves problemas de mobilidade urbana: basta pintar o asfalto que tudo estará magicamente resolvido. Sem talento, disposição para o trabalho e conhecimento da função, o prefeito já é um dos piores da história da cidade, rivalizando em impopularidade com o finado Celso Pitta.
Mas o símbolo maior do fracasso dos “postes” é a presidente Dilma Rousseff. Seu quadriênio presidencial está entre os piores da nossa história. Não deixou marca positiva em nenhum setor. Paralisou o país. Desmoralizou ainda mais a gestão pública com ministros indicados por partidos da base congressual — e aceitos por ela —, muitos deles acusados de graves irregularidades. Não conseguiu dar viabilidade a nenhum programa governamental e desacelerou o crescimento econômico por absoluta incompetência gerencial.
Lula poderia ter reconhecido o erro da indicação de Dilma e lançado à sucessão um novo quadro petista. Mas quem? Qual líder partidário de destacou nos últimos 12 anos? Qual ministro fez uma administração que pudesse servir de referência? Sem Dilma só havia uma opção: ele próprio. Contudo, impedir a presidente de ser novamente candidata seria admitir que a “sua” escolha tinha sido equivocada. E o oráculo de São Bernardo do Campo não erra. 
A pobreza política brasileira deu um protagonismo a Lula que ele nunca mereceu. Importantes líderes políticos optaram pela subserviência ou discreta colaboração com ele, sem ter a coragem de enfrentá-lo. Seus aliados receberam generosas compensações. Seus opositores, a maioria deles, buscaram algum tipo de composição, evitando a todo custo o enfrentamento. Desta forma, foram diluindo as contradições e destruindo o mundo da política.
Na campanha presidencial de 2010, com todos os seus equívocos, 44% dos eleitores sufragaram, no segundo turno, o candidato oposicionista. Havia possibilidade de vencer mas a opção foi pela zona de conforto, trocando o Palácio do Planalto pelo controle de alguns governos estaduais. 
Se em 2010 Lula teve um papel central na eleição de Dilma, agora o que assistimos é uma discreta participação, silenciosa, evitando exposição pública, contato com os jornalistas e — principalmente — associar sua figura à da presidente. Espertamente identificou a possibilidade de uma derrota e não deseja ser responsabilizado. Mais ainda: em caso de fracasso, a culpa deve ser atribuída a Dilma e, especialmente, à sua equipe econômica. 
Lula já começa a preparar o novo figurino: o do criador que, apesar de todos os esforços, não conseguiu orientar devidamente a criatura, resistente aos seus conselhos. A derrota de Lula será atribuída a Dilma, que, obedientemente, aceitará a fúria do seu criador. Afinal, se não fosse ele, que papel ela teria na política brasileira?
O PT caminha para a derrota. Mais ainda: caminha para o ocaso. Não conseguirá sobreviver sem estar no aparelho de Estado. Foram 12 anos se locupletando. A derrota petista — e, mais ainda, a derrota de Lula — poderá permitir que o país retome seu rumo. E no futuro os historiadores vão ter muito trabalho para explicar um fato sem paralelo na nossa história: como o Brasil se submeteu durante tantos anos à vontade pessoal de Luiz Inácio Lula da Silva.


Joaquim Barbosa

"A possibilidade real de mudança periódica dos agentes políticos, como voto universal e livre, é um elemento essencial de frenagem e de calibração democrática, mas essa possibilidade real de mudança periódica fica prejudicada quando se tem o instituto da reeleição para os cargos executivos", disse Barbosa. Sem citar casos concretos, afirmou que é necessário acabar com a reeleição, tratada por ele como a "mãe de todas as corrupções" nos países em que as instituições ainda não estão consolidadas. "Ressalto veementemente que estou falando em termos puramente hipotéticos, sem nenhuma relação a qualquer caso concreto da atualidade", afirmou Barbosa, que foi o relator do caso do mensalão no STF.

Tem que sair do namoro e virar casamento e rápido !!

Aliados do candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, estão se aproximando da campanha de Marina Silva (PSB) para declarar apoio à ex-senadora já no primeiro turno. Apesar da consolidação de Aécio no terceiro lugar das pesquisas de intenção de voto, o que o tiraria do segundo turno, Marina pediu para que os auxiliares dela mais próximos não façam, por enquanto, nenhum movimento em direção aos tucanos. Segundo apoiadores da presidenciável, prefeitos e deputados tucanos procuraram integrantes da campanha nos últimos dias para manifestar simpatia pela candidata. Ontem, um quadro importante do PSDB declarou apoio à Marina. "Temos muitos pontos políticos em comum", disse ele. 

Bovespa em 2015

Independente de quem vencer as eleições, a bolsa de valores brasileira será a mais desejada do mundo a partir de 2015”, afirmou o americano texano James Gulbrandsen, gestor da NCH Capital Brasil. Deus te ouça meu amigo, Deus te ouça...

Lewandowski já colocando suas manguinhas de fora...acabou o STF

"A decisão do TSE, sob a presidência de LEVANDOWISKI, determinou a retirada do comentário  de Arnaldo Jabor do site da CBN, a pedido do presidente Lula feriu o preceito constitucional da liberdade de
imprensa". Este país está virando uma Republiqueta das Bananas...Temos que frear isto o mais rápido possível !!       

Tá duro de aturar

Me causa indignação ver esta senhora atacar covardemente a Marina e esta não responder com a devida intensidade. O PT é um partido oportunista, tem um projeto de poder e não de país e não dá para acreditar que eles possam se manter por mais quatro anos no poder. Seu programa de governo é de continuísmo, mantendo a política clientelista do ciclo PT no poder...          

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Instituto Millenium na Universidade Regional de Blumenau (FURB)

Instituto Millenium na Universidade Regional de Blumenau (FURB)

Em defesa da independência do BACEN

Alan Blinder, “independência do Banco Central significa duas coisas: primeiro, que o Bacen tem liberdade para decidir como tentar atingir seus objetivos; segundo, que é muito difícil que qualquer outro setor do governo anule suas decisões”. 

Reflexões políticas (II)

Nesta semana falarei sobre as opções de política econômica, destacando o mix monetário e cambial, além do fiscal, caso Dilma seja reeleita ou Marina. A alternativa Aécio segue fragilizada. Ele esboçou reação mas, dificilmente, supera Marina. Uma desvantagem considerável é o tempo de TV e rádio desigual entre Dilma e Marina, com a primeira com 12 minutos e a segunda apenas 2. Em função disto, Dilma segue atacando Marina, com a primeira com pouco tempo para se defender. 

Reflexões políticas

A disputa eleitoral deu uma embolado faltando 17 dias para o primeiro turno (5/10). Dilma perdeu um pouco de força, Marina se manteve estacionada e Aécio deu uma reagida, ainda insuficiente para disputar o segundo turno. Chama atenção, no entanto, o apego dos petistas ao seu projeto de poder...não devem "largar o osso" com facilidade. 

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Evento na FURB - BLUMENAU/SC

Ótima programação com evento na FURB falando sobre os cenários econômicos para 2015, depois da Dilma Rousseff ou Marina eleitas. Tentei traçar possíveis cenários nestes dois casos. 

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Alguns intelectuais que apoiam AÉCIO

ABÍLIO AFONSO BAETA NEVES ABRAHÃO FINKELSTEIN ADILSON ABREU DALLARI ADRIANO PIRES ADRIANO SANDRINI ALEXANDRE MENDONÇA DE BARROSALFREDO PERINGER ALYSSON PAULINELLI  ANTÔNIO CHIOCCAANTÔNIO MÁRCIO BUAINAIN ANTONIO OCTÁVIO CINTRA ARMANDO CASTELAR  BEATRIZ CORTEZ BECKY SPINDEL BERNARDO PAZ BOLÍVAR LAMOUNIER BOLÍVAR MOURA ROCHA CARLOS EDUARDO MONTEIRO CARLOS VELLOSO CARMINHA BRANT CÁSSIO DUTRACELSO LAFER FRANCISCO MILMAN FRANCISCO VIDAL LUNA GILBERTO SIMÕES PIRES GILDA PORTUGAL GOUVEAGLAUCO FONSECA GUILHERME JARDIM JURKSAITIS GUILHERME LIMA GUIOMAR NAMO DE MELLO GUSTAVO FRANCO HAROLDO TORRES HELENA MARIA ABRAHÃOHENRI PHILIPPE REICHSTUL 

Artistas apoiam Dilma

A lista reúne nomes como os dos cantores e compositores Chico Buarque, Chico César, Alcione, Beth Carvalho e Leci Brandão, também deputada estadual pelo PCdoB de São Paulo. Atores como Osmar Prado, Paulo Betti, Matheus Nachtergaele, Chico Diaz, Sergio Mamberti, Silvia Buarque , Tonico Pereira, Hugo Carvana e Ângela Vieira e os escritores Luis Fernando Veríssimo, Fernando Morais e Silvano Santiago, entre outros, também assinam o texto intitulado “A primavera dos direitos de todos: ganhar para avançar”

Pessoas q eu respeito no campo das artes, mas na política q caiam no esgoto do ostracismo. 

Dilma diz ser um 'escândalo' proposta de reduzir número de ministérios

Dá para acreditar....?? esta senhora quer me convencer que na máquina pública as decisões são eficientes com 39 ministérios...ela nem conhece todos os ministros...é o extremo do "loteamento do poder". 

Arnaldo Jabour, uma aula

Assistindo o Roda Viva nesta segunda-feira com Arnaldo Jabour...inteligente, reflexivo...merece sempre uma espiada.

O que vai acontecer? Ele não sabe, mas chama atenção os impasses ao redor do mundo, entre Irã e Iraque, Israel e Palestinos, Paquistão com sua bomba atômica... o q é o fundamentalismo islâmico defendendo a morte? Para eles, a morte apaga a possibilidade de derrotados e vitoriosos.

Precisamos realizar as várias mudanças na sociedade...mas quem fará estas mudanças? Estamos sem agentes dispostos a adotar estas transformações...a colocar na reta.

Nelson Rodrigues. Era atacado por ser reacionário, mas não era um cara de direita...tinha mta raiva das certezas, do marxismo, por achar q tinham a verdade absoluta...Nelson não tinha certezas absolutas e variadas dúvidas...O mundo é por demais complexo para nós nos escondermos nas verdades absolutas dos marxistas, keynesianos e esquerdistas...

E o Brasil? O drama do país é q as mudanças estão na mesa, só faltam serem aplicadas...o problema é q nós temos tudo para ser um grande país e não somos por causa da burrice ideológica. O governo atual tem uma atitude dogmática. Não conseguimos implementar soluções. Este governo adota medidas anti-capitalistas num país capitalista !! Pode isto ?? Pensamento patrimonialista, corrupção...o país poderia dar certo mais está sendo tratado com os remédios errados.

Esquerda ou direita ?? Vamos catalogar...colocar numa listinha??...delírios ideológicos para uns, para outros e para o todo ??

Debates ultrapassados. Não dá para discutir o "petróleo é nosso"em pleno século XXI...problema é o patrimonialismo do país...a corrupção. Tudo gira em torno do Estado e seus tentáculos !!












domingo, 14 de setembro de 2014

Falta planejamento, falta seriedade, falta tudo !!

Sigo acompanhando atentamente os movimentos políticos dos candidatos e os rumos da economia deste País. Me causa espanto, para não dizer desconforto a péssima qualidade da política econômica deste governo Dilma.

Apenas voluntarismo. Este governo se caracteriza por improvisações, correções tópicas, gambiarras diversas.

Falsa competência. Dilma se protege neste falso conceito de "gerentona". A formação da sua equipe vai contra este conceito.

Fracasso da política econômica. Quem deve responder pelo fracasso desta política econômica?? Guido Mantega ?

Nova Matriz Macro. Relaxar a política fiscal, deixar a inflação ir para o teto da meta e o câmbio deslizar para estimular a indústria. Esta política foi um fracasso, não deu certo e uma das bandeiras da oposição é resgatar o tripé de política econômica e ter um BACEN sem interferência externa, se poupando do desgaste de ter q proteger bancos como o PANAMERICANO da vida, nem ter q dizer amém para a presidente. O mundo inteiro busca e defende o BACEN independente...e só aqui no Brasil este debate é cercado de tabus e preconceitos.

Política dos campeões nacionais. Outro fracasso....Política industrial vertical é um empurrão para o fracasso e para o conluio entre governo e empresários que financiam as campanhas para o partido no poder..Como disse Giannetti da Faonseca, temos q desmamar o setor empresarial !!

Represamento de preços administrados. Estes vão estourar em 2015. Para quem vão sobrar?? PARA A SOCIEDADE COMO UM TODO, TENDO Q PAGAR MAIS PELA GASOLINA E ENERGIA ELÉTRICA !!

Uso político da Petrobras e outras empresas estatais. Aparelharam o setor público, atuando hje sob o julgo de um bando de corruptos. Aumentar a influência do Estado nas decisões econômicas dos vários entes é aumentar os focos de corrupção no aparelho do Estado. Temos que privatizar tudo e instrumentalizar ou fortalecer as agências de regulação para reduzir os desequilíbrios do mercado.

Tráfico de influência. Como um governo consegue gerir a máquina com 39 ministérios ?? Impossível !! O Estado foi loteado por vários grupos corruptos e a isto chamam de presidencialismo de coalizão !!

Políticas de transferência de renda. A desonestidade intelectual é total neste governo. O q eles fazem, os coronéis do NE já faziam com a devida competência, distribuir esmola para os pobres coitados....e a porta de saída ?? Isto é voto de cabresto...é voto comprado. Por isto, q a "presidenta" não cai abaixo dos 34% de intenção de voto...são 35 milhões de votos dos pobres coitados beneficiados pelo Bolsa Família !! Um escândalo semelhante ao mais desonesto populismo da América Latina.

E as reformas? Reformas estruturais para modernizar e azeitar mais as transações econômicas?? Nem pensar....Por isto, pelo Custo País alto, estamos empacados no baixo crescimento !!








LCMB

"diretamente da minha bola de cristal
a violencia dos ataques do PT e Dilma à candidata Marina Silva veio cedo de mais, claramente com o objetivo de evitar um crescimento maior da vice de eduardo campos;
foi um erro tatico pois estes ataques vao provocar uma aceleração do voto util em marina e, desta forma, o resultado será como cavocar areia: gasta energia e nao chega a lugar algum
alem disto vai fortalecer - e antecipar - um acordo com os tucanos para o segundo turno;
no segundo turno a tatica NOS contra Eles vai encontar um eleitorado diferente do existente nas eleições anteriores; Muitos dos membros da nova classe media podem se sentir agora do lado dos ELES;
mas para isto a campanha de marina no segundo turno precisa explorar a fragilidade economica que vamos viver e entender que o mercado de trabalho continua solido pois o estoque de empregados ainda esta aumentando.."

sábado, 13 de setembro de 2014

Política cambial depois de 2014

Segundo o blog do Vicente, o BACEN está convencido de que terá de estender, para além de 31 de dezembro de 2014, as intervenções no mercado de câmbio por meio de contratos de swap. Fontes do governo garantem que a atual diretoria do BC vê com "perigoso" um desmonte das operações que somam quase US$ 100 bilhões da "noite para o dia". Ou seja, se Dilma Rousseff vencer as eleições e Alexandre Tombini continuar à frente do BACEN, as operações de swap cambial serão desmontadas gradualmente, de forma a não provocar fortes oscilações no mercado nem pressionar a inflação. "Um desmonte dos swaps da noite para o dia, como defendem alguns, provocará um estrago no mercado e na inflação. O céu seria o limite para os preços do dólar. Estamos dispostos a pagar esse preço?", indaga um dos mais influentes assessores da presidência da República. Na avaliação do governo, mesmo que a oposição venha a vencer as eleições, dificilmente os contratos de swap serão resgatados da noite para o dia, devido ao impacto que tal decisão teria tanto sobre a economia brasileira e a mundial. "Não podemos esquecer que o Brasil tem um dos maiores mercados de derivativos do mundo. O que acontece aqui tem repercussões da cidade do México a Mumbai, na Índia, passando por Jacarta, na Indonésia", ressalta a mesma fonte.


Esta é a realidade: vamos ver como Marina chega ao segundo turno

A campanha da presidente Dilma Rousseff tenta aproveitar a ampla vantagem no tempo de TV em relação a Marina Silva para continuar a tentar desconstruir a candidata do PSB. Isso porque, no 2º turno, os concorrentes terão o mesmo tempo de TV. Ao todo, a campanha de Dilma conta nesta fase da disputa com cerca de 2 minutos e 45 segundos por dia para as inserções - que são pequenos comerciais durante a programação normal de TV. Marina tem uma média diária de apenas 29 segundos deste tipo de exibição. Serão nove dias de programas presidenciais entre esta sexta-feira e o dia 2 de outubro, quando encerra o horário eleitoral gratuito do 1º turno, sempre às terças, quintas e sábados. São nessas propagandas, com cerca de 30 segundos cada uma, que Dilma aproveita para atacar a candidatura do PSB. Além da vantagem nas inserções, a petista dispõe de 11 minutos dos programas eleitorais fixos, enquanto Marina tem apenas 2 minutos.

"Necessidade de maior articulação no Congresso para manter a governabilidade"

Independentemente de quem vença as eleições presidenciais de outubro, o novo mapa político que sairá das urnas exigirá um poder de negociação ainda maior do executivo federal com os governos estaduais. 

"A composição só será conhecida quando as urnas forem abertas, mas, pelas recentes pesquisas sobre as eleições nos Estados, dá para perceber que haverá uma pluralidade de legendas no poder, o que exigirá de quem estiver no comando da Presidência da República uma capacidade maior de articulação e negociação. Podemos dizer que o próximo presidente terá mais atores políticos para conversar"afirmou Marco Antônio Carvalho Teixeira, cientista político e professor do curso de Administração Pública da Fundação Getúlio Vargas.

Luis Stuhlberger

Em relatório mensal enviado aos clientes esta semana, Luís Stuhlberger, gestor do Fundo Verde, do CSHG, o maior multimercado do Brasil e um dos maiores fundos do mundo, acha que a candidata Marina Silva tem 70% de chances de vencer a eleição, mas o quadro ainda está muito indefinido. Ninguém sabe para onde vão os ataques que Dilma tem feito à candidatura Marina e qual será a postura do AÉCIO em segundo turno. Para Stuhlberger, "a candidata herdará um quadro econômico e social muito complicado e sem uma ampla base no Congresso que lhe garanta governabilidade”.

Mais pesquisas

Pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta sexta-feira (12) mostrou a candidata do PT, Dilma Rousseff na frente das intenções de voto no primeiro turno, com 39%, 8 pontos na frente de Marina Silva, com 31% dos votos. O candidato do PSDB, Aécio Neves, se manteve -parado na terceira posição com 15% das intenções de voto. A pesquisa também comprovou o que tem sido visto nos últimos dias: um empate no segundo turno. Caso a disputa seja entre Dilma e Marina, a candidata do PSB fica com 43% enquanto a petista registra 42%. Sobre a postura do Aécio, se justifica pelo esforço de aumentar o poder de barganha para poder negociar melhor o apoio no segundo turno. 

Tese interessante

Conforme a ultima pesquisa do IBOPE, temos os seguintes índices de rejeição:
- Dilma: 42% => logo, 100-42=só 58% é o potencial máximo do seu eleitorado
- Marina: 26% => logo 100-26= 74%, bem maior de potencial máximo que Dilma.  


Isso ajuda a explicar, em parte, porque que a Dilma ganha no 1º turno com 39 a 31 de Marina mas perde no 2º turno de 43 a 42 a favor de Marina.
Na mesma linha de racicíonio, Dilma já conseguiu 67% do seu potencial máximo (39 p/ 58) enquanto Marina só conseguiu 42% do seu potencial (31 p/ 74). Logo, em tese, teria maior espaço para crescer que Dilma. Mas o principal ainda é que no 2º turno a grande maioria do eleitorado do Aécio que é de franca oposição a Dilma/fora PT, irá naturalmente migrar para Marina. Vamos torcer. 

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Pesquisas

Preocupam as pesquisas eleitorais, mostrando perda de apoio da Marina e avanço da Dilma. As campanhas alarmistas contra a candidatura dela tiveram efeito, havendo dúvida se ela deve continuar a perder voto. Neste momento, temos empate técnico em primeiro turno e pequena vantagem da Marina em segundo. Mercado deve abrir em queda nesta quinta-feira. 

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Pesquisas por Lauro Jardim

A PESQUISA Datafolha, com entrevistas ontem e hoje, será divulgada amanhã no Jornal NacionalUm novo Ibope, encomendado pela CNI, sai na quinta-feira, às 11h, e na terça-feira que vem, sai um novo Ibope, desta vez sob encomenda da Globo. As pesquisas de quarta e quinta-feira devem confirmar o quadro apresentado hoje pela CNT/MDA.

Roberto Setúbal

Conjecturas de mercado consideram Roberto Setúbal uma alternativa interessante para a Fazenda no governo Marina Silva. Será? 

Pesquisa CNT/MDA

09-Sep-2014 10:40 - PESQUISA CNT/MDA MOSTRA DILMA (PT) COM 38,1% (34,2% EM AGOSTO), MARINA (PSB) COM 33,5% (28,2%) E AÉCIO (PSDB) COM 14,7% (16%) NO PRIMEIRO TURNO
09-Sep-2014 10:41 - EM SIMULAÇÃO DE SEGUNDO TURNO, MARINA TEM 45,5% (43,7% EM AGOSTO) CONTRA 42,7% (37,8%) DE DILMA--CNT/MDA
09-Sep-2014 10:42 - EM OUTRO CENÁRIO DE SEGUNDO TURNO, DILMA TEM 47,5% (43% EM AGOSTO) CONTRA 33,7% (33,3%) DE AÉCIO--CNT/MDA
09-Sep-2014 10:42 - EM SIMULAÇÃO DE SEGUNDO TURNO, MARINA TEM 52,2% (48,9% EM AGOSTO) CONTRA 26,7% (25,2%) DE AÉCIO--CNT/MDA
09-Sep-2014 10:42 - AVALIAÇÃO POSITIVA DO GOVERNO DILMA É DE 37,5,% ANTE 33,1% EM AGOSTO--CNT/MDA
09-Sep-2014 10:43 - AVALIAÇÃO NEGATIVA DO GOVERNO DILMA É DE 23% ANTE 28,8% EM AGOSTO--CNT/MDA
09-Sep-2014 10:43 - APROVAÇÃO PESSOAL DE DILMA É DE 52,4% ANTE 47,4% EM AGOSTO; DESAPROVAÇÃO É DE 42,9% ANTE 47,4%

Pesquisa CNT/MDA...está dura a vida...!!

Pesquisas

Após a divulgação das pesquisas Datafolha e CNT/MDA  - a primeira entre hoje e amanhã  e a segunda às 10h30 (horário de Brasília) desta terça-feira (9) -, o mercado deve ficar de olho em novas pesquisas eleitorais previstas para sair ainda nesta semana. A pesquisa Vox Populi deve ser divulgada já amanhã. Destaque ainda para o levantamento Ibope, que pode ser divulgado na quinta-feira. 

Realmente....

Cansativo

É  cansativo. Todos nós já estamos de saco cheio de descobrir na mídia novos casos de corrupção no setor público...foi assim no governo Lula, é assim no governo Dilma e todos ficam partidarizando o debate, se apegando ao enfrentamento político-ideológico, qdo a questão principal é de caráter, moral, dignidade, respeito à coisa pública. Alguns destes elementos têm coragem de encarar seus filhos ao acordaram pela manhã?? Como eles conseguem conduzir suas vidas nestas circunstâncias? A corrupção já é algo incontrolável...Em verdade, estes governos sempre tiveram um projeto de poder, nunca de Estado, de boa gestão ou governabilidade...O objetivo sempre foi se manter lá e se locupletar...roubar e deixar roubar... Realmente, para estes elementos, os fins sempre justificaram os meios....

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

LCMB MENDONÇA DE BARROS

Resumo de um analista presente na reunião com o pessoal da Marina:

Mesa Expositora
Walter Feldman (coordenação política)
J. Paulo Capobiano (meio ambiente)
André Lara Resende (dispensa apresentações)
Maurício Rands (o cara do programa, junto com a Neca Setúbal)
Beto Albuquerque (vice)
Basileo Margarido (ex presidente Ibama)
Feldman
Estão confiantes na vitória.
Querem fazer a transição da democracia 1.0 para a democracia 2.0. Houve uma regressão na área política.
Reforma política, a mãe de todos as reformas. Falam na democracia de alta intensidade, seja lá o que seja isso. Mais uso de consultas populares?
Reforma fiscal e da previdência.
Criar a governabilidade em outros moldes. Citou o caso do "Petrolão"
O Brasil precisa voltar a ter segurança. Confiança e segurança nos contratos. Democracia brasileira corre riscos.
Estão cientes da importância do pre-sal mas irão também buscar outras matrizes usando calor, vento e biomassa.
Acreditam no agronegocio e na sustentabilidade. Podem caminhar juntos.
Beto Albuquerque
Lula e Dilma disputam o campeonato de quem menos sabe das coisas.
A disputa do poder pelo poder não levará o Brasil a mais nenhum avanço. O país necessita de um novo ciclo político e econômico.
O que eh a nova política? Não mudam as ferramentas e sim o jeito de compor e de fazer as coisas.
Conselho de Responsabilidade Fiscal com diversos segmentos da sociedade.
Deu como exemplo os Correios que tinham 3 cargos de livre nomeação e hoje tem 100. Isso não eh governabilidade. Isso eh desgoverno. Porque não podemos escolher os melhores quadros pelo CV e sim pedindo bênção pro Sarney? Chamam isso de "comitê de busca"
Transparência, confiança e previsibilidade são elementos chaves p a retomada do Brasil. O improviso levou a Eletrobras ao colapso.
Fixação de metas em todas as áreas eh o que irá nortear o governo Marina
Controle de metas e resultados. O estado eh protagonista em saúde, educação e segurança. O resto vem da iniciativa privada. O governo tem que parar de atrapalhar. Banco Central autônomo e tripé.
Na largada irão focar em reforma tributária (fatiada e com transicao) com viés de baixa p estimular o empreendedorismo e um começo de reforma política.
Unificar as eleições, acabando com mandato de 4 anos. Passa p 5 anos. Fim das coligações.
Não irão mudar o pré-sal, mas para cumprir com isso (metas e objetivos) terão que recuperar a Petrobrás. Gestão profissional.
Rands
A história se faz por saltos.
Três características desse novo ciclo. Aliança em cima de um programa. Construção participativa. Coragem de se expor, dando a face à sociedade p receber críticas. Não existe autoria individual e sim um acúmulo participativo.
Na política externa olharão p outros blocos além do mercosul.
Reforma do estado. Desburocratizando e eliminando ineficiências.
Rigor fiscal sem contabilidade criativa e com reformas microeconomicas irão levar de volta o Brasil ao desenvolvimento.
Educação pública de qualidade em todos os níveis, em tempo integral. SUS será financiado a sua altura mas será reformado p ter eficiência.
Chamou os investidores para enfrentar os gargalos de infra. Sem taxar a "TIR" dos projetos. Terão modelos que garantem o retorno dos investimentos.
Ele foi o coordenador do programa junto com Neca Setúbal. O programa eh um pacto de trabalho com a sociedade.
Perguntas
Perguntei (foi a primeira pergunta a ser feita) sobre entrevista recente onde Marina disse ter compromisso com inflação E juros baixos. Qual é real compromisso dela? Lara Resende. Não eh necessariamente incompatível. Inflação eh um sintoma. Vão atacar a parte fiscal com força para abrir espaço p juros mais baixos ao longo do tempo. Preços administrados. Como retirar as distorções? Na gasolina eh absurdo o estímulo aos combustíveis fósseis (me deu a sensação que irão punir o uso da gasolina). Lara Rezende tende a dar o tarifaco mais rápido p retomar a credibilidade logo.
Taxa de câmbio está claramente valorizada de maneira artificial.
Quais medidas mais rápidas na economia? Estabelecer as boas práticas da gestão macro (tripe). Na sequência dar transparência aos orçamentos fiscais. Regras claras e simples p todos. Simplificar e racionalizar o sistema tributário. Regras iguais p casos iguais.
Será passo a passo ao invés de grandes reformas. Porém sem perder de foco onde querem chegar.
Os 4 anos não são suficientes p fazer tudo que o país necessita. Porém consegue-se colocar o Brasil de novo no caminho correto. O Brasil acima das ideologias, governado por pessoas de bem e visando o bem comum acima de interesses pessoais.
Me pareceu que serão firmes no começo na parte fiscal e também monetária p ganhar credibilidade no começo.
Falou (Rands) de colocar uma meta de inflação maior no primeiro ano que irá caindo aos poucos. Fim da hipocrisia. Transparência.
Falou que a Receita Federal eh perversa e autoritária. Esse tipo de postura será revista.
O empresário não será mais visto como bandido.
Palavra chave de todos os participantes eh "credibilidade". Pareceu que serão firmes no começo.
A governabilidade será diferente. O Congresso Nacional eh sempre sensível ao modelo proposto pelo executivo. Citou o governo Covas (Feldman) e as reformas e privatizações que foram feitas. Diversos parlamentares tem ligado à eles se alinhando como essa nova relação "programatica" . Farão uma frente supra-partidaria para esse novo modelo.
Marina se for eleita não estará preocupada com Rede ou PSB.
PT na oposição. Se Marina for eleita haverá uma profunda reestruturação partidária. Segundo ele o "banco de reservas" do PT e outros partidos (PSDB) deverá emergir e sair tanto do PT quanto PSDB.
Marina no MMA teve na sua gestão o maior número de lei aprovadas no Congresso, o que segundo Capobianco mostra a sua capacidade de diálogo.
Resumo. A impressão foi bem positiva, em especial com o Beto Albuquerque que nunca tinha escutado falar. Eles tem uma equipe muito bem preparada, com diagnóstico acertado e com viés ‘pró-business’, mas sem perder a ‘pegada social’. Já está havendo uma movimentação de ‘bastidores’ no baixo clero de adesão ao projeto e por isso eles não estão preocupados com uma eventual falta de apoio. Lembrou-me um pouco aquela terceira via britânica ao estilo Tony Blair. Um ‘trabalhismo’ moderno, sem antagonizar com o capital e sabendo que sem ele a sociedade não se desenvolve. Muito estranho escutar isso tudo vindo de um ´Partido Socialista’. Só no Brasil mesmo onde a palavra ‘manga’ pode ter várias significados, agora temos a palavra ‘socialista’ também com diversos significados. So far, so good

Editorial do Estadão (17/02)

LULA PROMETE O ATRASO: A razia bolsonarista demanda a eleição de um presidente disposto a trabalhar dobrado na reconstrução do País. A bem d...