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Mostrando postagens de novembro 10, 2024

Leitura de Domingo 2 OESP

 Leitura de Domingo: Risco de cenário global para bancos brasileiros não é claro, avalia Moody's Por Matheus Piovesana São Paulo, 07/11/2024 - Ainda não está claro como uma possível restrição das condições financeiras globais pode afetar os bancos brasileiros, mas não é de se esperar um aperto na ponta da captação, em que o mercado doméstico consegue suprir com folga as necessidades de capital das instituições. A avaliação é da agência de classificação de risco Moody's, que vê os bancos locais buscando crescimento, mas de forma moderada e junto a públicos conhecidos. "Esse risco hoje não está claro. Os bancos brasileiros têm uma liquidez doméstica extremamente abundante, e isso tem trazido um benefício muito grande", disse ao Broadcast a analista sênior de crédito da Moody's, Ceres Lisboa. "Eles não dependem dessa volatilidade externa e isso também dá apoio para crescer crédito." Na quarta-feira, 6, a confirmação da vitória do ex-presidente Donald Trump ...

Leitura de domingo 1 OESP

 Leitura de Domingo: Não podemos ficar reféns da relação com os EUA, diz Carlos Fávaro Por Isadora Duarte Brasília, 06/11/2024 - O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou que o Brasil tem de respeitar a posição mais protecionista do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, mas que não deve ficar refém dessa relação. "Ele fez uma campanha numa plataforma mais protecionista. Queremos ter relações comerciais com toda a América do Sul, com os Estados Unidos, com a Europa, mas também não precisamos ficar reféns dessa situação. O fortalecimento do Brics e o fortalecimento dos países do Sul Global são fundamentais para ampliarmos as nossas negociações", disse Fávaro a jornalistas no Uruguai, onde cumpriu agenda nesta quarta-feira. O ministro afirmou ter "quase convicção" de que algumas declarações e posições de Trump tendem a ficar restritas ao período eleitoral. "A eleição talvez se exacerbe algumas manifestações, mas a realidade governando é outra...

Dominância fiscal

 Dominância fiscal: Tradução  É quando vc precisa de juros mais altos p controlar a inflação, mas a dívida pública já chegou num ponto tão alto em relação ao PIB q, para pagá-los, precisa-se de um superavit primario tão alto, q a única maneira de se fazer o ajuste é via inflação.  É o ponto em q estamos chegando.  7% de juro real por ano, numa divida q representa 80% do pib. São 8.75% do pib com juros. E o PT decidindo se o resultado primario desejado é deficit de 0.25% do Pib, ou zerado. Já se vão 40 anos de redemocratizacao e ainda não aprenderam o básico do básico.