domingo, 21 de dezembro de 2025

Suicidio dos farialimers

 *O SUICÍDIO RITUAL DOS FARINHALIMERS*


​Os farinhalimers brasileiros não cansam de surpreender pela sua vocação para o abismo. Não é difícil concluir que o maior inimigo do capitalismo no Brasil são os próprios capitalistas. É o que Plínio Corrêa de Oliveira diagnosticou com precisão e que Vladimir Lênin previu com cinismo diabólico: eles estão vendendo a corda com a qual serão enforcados.


Não estamos falando de erro de cálculo. Estamos falando de uma patologia. Quando o Santander financia o vilipêndio da fé no Queermuseu, ou quando a Natura decide que a melhor forma de vender perfume no Dia dos Pais é desconstruir a paternidade biológica com Thammy Miranda, o que vemos não é "marketing moderno". É a Mentalidade Revolucionária ocupando os conselhos de administração.


Essa gente sofre de uma "favelização mental" crônica. Ricos no bolso, mas indigentes no espírito, eles morrem de medo de parecerem "atrasados" diante da patota intelectual que os despreza. Para serem aceitos nos jantares de Paris, os Grão-Senhores do Brasil, nossos metacapitalistas, pagam o pedágio ideológico para a esquerda.


Os farinhalimers, na sua ingenuidade de "Inocentes Úteis" — termo que Plínio usava para descrever essa elite que colabora com a própria destruição —, acreditam que estão domesticando a onça. Ledo engano. Estão apenas caindo no velho truque da NEP (Nova Política Econômica) de Lênin.


Assim como os bolcheviques enganaram os investidores ocidentais fingindo moderação para salvar a economia soviética antes de confiscar tudo, o lulopetismo usa os farinhalimers para manter a máquina girando enquanto afia a guilhotina. Lula é mestre nisso: janta com os banqueiros e discursa para o MST. Uma lâmina da tesoura afaga o mercado, a outra corta as liberdades.


E os farinhalimers? Aplaudem, crentes que o "Lulinha Paz e Amor" é real.


O Magazine Luiza cria "apartheid do bem" com trainee segregado, a Mondelez (Bis) patrocina Felipe Neto para cuspir na cara de metade do país, e os grandes bancos impõem a Agenda 2030 e o crédito social ESG como se fossem ONGs, e não empresas.


Eles não entenderam nada. A Revolução não quer o dinheiro deles; quer o poder total, o "poder de matar", como dizia o texto clássico. Ao financiar a destruição dos valores que sustentam o Ocidente (família, fé, propriedade), os farinhalimers estão serrando o galho onde estão sentados.


Quando a "fase moderada" acabar e a tesoura se fechar, não adianta chorar. O carrasco não dá recibo, e a corda que compraram não aceita devolução.


Ou acordam enquanto há tempo, ou continuem patrocinando o próprio funeral.


​O caixão já foi encomendado -pela BlackRock, e tem logotipo ESG.

                                     https://x.com/orepublicano25/status/2002228153763213408?s=48

Suicidio dos farialimers

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