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Mostrando postagens de maio 19, 2025

Fábio Alves

 Fábio Alves: a montanha-russa nas falas do banco Central 10:58 18/05/2025  Tomara que até a próxima reunião do Copom, nos dias 17 e 18 de junho, a comunicação do Banco Central seja menos confusa e problemática do que foi entre março e maio, quando analistas e investidores experimentaram uma verdadeira montanha-russa, com sinalizações até contraditórias por parte dos diretores da instituição. Em um dado momento, entre as reuniões de março e maio do Copom, chegou-se a falar num "pivot" para uma postura "dovish" da política monetária, turbinando até as apostas de um início de um ciclo de corte da taxa Selic já neste ano. Isso aconteceu, em particular, logo após os discursos dos diretores Nilton David (de Política Monetária) e Diogo Guillen (de Política Econômica) durante os eventos paralelos da reunião anual do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington, em meados de abril. Mas a interpretação "dovish" do mercado foi corrigida em seguida pelo preside...

Economia Informal

  Mais de 20% do PIB brasileiro vem da economia informal. São as atividades sem CNPJ, sem nota fiscal, mas que movimentam bilhões — de ambulantes a prestadores de serviço autônomos. O IBGE estima esse valor com base em pesquisas como a PNAD Contínua e modelos estatísticos que calculam a produção “fora do radar”. Mas isso não exclusivo do nosso país. Para comparar, em economias desenvolvidas como os EUA e a Alemanha, esse número fica entre 5% a 7% do PIB. Mas em muitos países em desenvolvimento esse número supera 40% do PIB. A informalidade é reflexo de múltiplos fatores: excesso de burocracia? falta de acesso ao crédito? baixa escolaridade? ou um sistema que exclui mais do que integra?

BDM Matinal Riscala 1905

 *Rosa Riscala: NY repercute rebaixamento do rating* … Investidores em NY repercutem a decisão da Moody’s de tirar o triplo A dos EUA, enquanto notícias de ontem à noite também podem influenciar os mercados na abertura da semana: 1) na China, a produção industrial desacelerou contra março, mas surpreendeu com resultado melhor que o esperado, apesar das tensões comerciais, 2) em Washington, vencidas as resistências entre os próprios republicanos, a Comissão de Orçamento da Câmara aprovou o projeto de corte de impostos de Trump e abriu espaço para votação no plenário na semana. Em Wall Street, balanços das varejistas estarão em destaque nos próximos dias, além das falas de 15 Fed boys, cinco deles nesta 2ªF. Aqui, a agenda inclui o IBC-Br e as novas projeções macroeconômicas da Fazenda, ambos hoje, e, na 5ªF, o relatório bimestral de avaliação de receitas e despesas. … Na China, a produção industrial desacelerou de 7,7% em março (antes das tarifas punitivas de Trump) para 6,1% em abr...

Fim do home office

 Venho a comentar sobre isso. Muitíssimos q se prestam a isso, são uns embromadores. https://www.estadao.com.br/economia/adeus-home-office-interior-trabalho-presencial-exigencia/ *Adeus ao home office e ao interior: trabalho presencial vira exigência para altos executivos* _60% das oportunidades para C-Levels este ano são presenciais e, mesmo no modelo híbrido, há diminuição de dias de trabalho remoto, apontam levantamentos de consultorias especializadas em recrutamento e seleção_ Por Márcia De Chiara O mundo corporativo está voltando ao período pré-pandemia. Nos últimos meses, o trabalho presencial voltou a ser uma exigência na contratação de altos executivos, sobretudo em empresas menores e familiares, onde o olho no olho é símbolo de comprometimento do alto staff com os donos. E isso tem causado um certo incômodo na admissão desses profissionais. Levantamento da consultoria Soul, especializada no recrutamento de altos executivos, mostra que, de todas as vagas que há em aberto na...