Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de maio 3, 2025

Formalização

 Fala galera, bom tarde! Criei um Substack ontem e resolvi postar um texto introdutório que pode servir de ajuda para muita gente que encontra barreiras na linguagem mais formalizada da economia. Nele passo pelos três tipos principais de provas com alguns exemplos e referências no final. Caso vocês queiram me dar um _feedback_, ficaria muito feliz. Espero que seja de utilidade para quem estiver com alguma dificuldade em matérias que envolvam formalização. https://substack.com/@beniciomotta/note/p-162764525

Adriana Cotias

 Com revolução na distribuição, brasileiro muda forma de investir Estabilização monetária, avanço regulatório e plataformas digitais democratizam acesso a produtos financeiros mais sofisticados Por Adriana Cotias — De São Paulo 30/04/2025 05h06 Atualizado há 2 dias Há 25 anos, os fundos de investimentos reuniam menos de R$ 300 bilhões, concentrados nos grandes bancos, a poupança acumulava pouco mais de R$ 100 bilhões e ainda não existia o sistema de compra e venda de títulos públicos pela internet, o Tesouro Direto, nem a miríade de papéis de crédito com benefício fiscal para a pessoa física. Hoje, as cifras impressionam. Os fundos têm R$ 9,4 trilhões; a poupança, R$ 1 trilhão; o Tesouro Direto, R$ 164 bilhões e os títulos de crédito privado incentivados, R$ 1,2 trilhão. Na antiga BM&FBovespa, o número de pessoas físicas que negociava ações nos primórdios do “home broker” era inferior a 100 mil. Agora, a companhia que resultou das fusões das duas bolsas mais a Cetip, o balcão d...

O Brasil nos desanima

 Enquanto o Brasil se escandaliza (com razão) com o escândalo das fraudes no INSS, essa reportagem nas Páginas Amarelas da Veja da semana passada revela uma situação trágica na nossa política industrial, que já era complicada antes das guerra tarifária iniciada por Trump. Onde isso vai dar? Ele não está nada otimista… Segue o texto completo. ********** A ESCALADA tarifária do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, iniciada com o objetivo de brecar importações, estremeceu o mundo. De acordo com Gustavo Werneck, presidente da Gerdau, a maior siderúrgica do Brasil, a política pode afetar cadeias produtivas globalizadas, mas defende que não há mocinhos e bandidos no jogo do comércio mundial. Para ele, a China, que hoje reclama do protecionismo americano, faz uso de concorrência predatória — e cita como exemplo o que ocorre hoje no mercado brasileiro. Nos últimos anos, a fatia do aço importado do dragão asiático saltou de 10% para 25% do mercado interno nacional. O sistema de cota...