Amigos enumeraram alguns riscos, considerados relevantes para esta travessia tupiniquim de 2021, quem sabe, também para o ano eleitoral de 2022, ano também de Copa de Mundo no Catar e de fim de festa para este presidente "verborrágico", que nos "governa" desde 2019. Alguns dos riscos: grande desequilíbrio fiscal, com a dívida bruta tendo chegado a 86% do PIB em fevereiro passado. Em dezembro de 2019 estava em torno de 74%; ambiente político muito açodado; grande volume de títulos públicos alongados emitidos (LTN e NTNF); inflação elevada; e trajetória da curva do rendimento da curva dos treasuries de 10 anos dos EUA. "Estamos vendo uma disseminação de espuma, bolhas, tomada de risco e alavancagem. Muitos players se alavancaram muito e assumiram muito risco, e alguns deles vão explodir” disse Roubini, em entrevista à Bloomberg TV. Vamos nos ater aos desafios no plano federal, embora tenha severas restrições à governança de muitos estados da federação, um desafi...
Sou Economista com dois mestrados, cursos de especialização e em Doutoramento. Meu objetivo é analisar a economia, no Brasil e no Mundo, tentar opinar sobre os principais debates da atualidade e manter sempre, na minha opinião essencial, a independência. Não pretendo me esconder em nenhum grupo teórico específico. Meu objetivo é discorrer sobre varios temas, buscando sempre ser realista.