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Mostrando postagens de janeiro 31, 2025

Elena Landau

 

Mônica de Bolle 3101

 De: Monica De Bolle from Here’s a Thought <bolle@substack.com> Data: 28 de janeiro de 2025  Assunto: Anotações do Caos  [...] Tenho me mantido longe das notícias e mais longe ainda das notícias das notícias. Dessa vez, estou preferindo experimentar o caos sem qualquer elaboração intelectual—às vezes, ou quase sempre, a mente atrapalha. Emoções se misturam com pensamentos e o intangível ganha forma física. A queimadura da indignação, o suor frio da paranoia, a constrição no peito e nas vísceras da ansiedade. Quando me dei conta de que estava vivendo assim há anos resolvi parar. Infelizmente, a decisão coincidiu parcialmente com o retorno de Trump à Casa Branca. Imagino que andem lendo por aí as notícias das notícias, ou a reinterpretação de analistas e jornalistas locais sobre aquilo que se passa no império em crise. O populismo é invariavelmente sintoma de degradação. O processo de degradação de um país é gradual, lento, modorrento até. Países não desaparecem após sofr...

Alex Ribeiro 3101

 ANÁLISE: PIB e venda de dólares ajudaram a conter avanço da dívida bruta Alex Ribeiro De São Paulo Há cerca de um ano, os analistas econômicos estimavam que a dívida bruta do governo geral fosse fechar em 78,7% do Produto Interno Bruto (PIB). Hoje, tomou-se conhecimento, pelos dados oficiais do Banco Central, que a dívida ficou em 76,1% do PIB. Onde está o erro? Dois fatores principais que não estavam nas contas da mediana dos analistas ajudaram a puxar a dívida bruta para baixo: o crescimento mais forte do que o esperado do Produto Interno Bruto (PIB) nominal e as pesadas vendas de dólares feitas pelo Banco Central no ano passado. No início de 2024, os analistas econômicos esperavam que o PIB crescesse 2% reais e que a inflação pelo IPCA ficasse em 1,55%. Hoje, a estimativa de PIB real está em 3,49% para o ano passado, e a inflação medida pelo IPCA chegou a 4,83%. Isso faz uma boa diferença no cálculo da relação dívida/PIB. A dívida bruta fechou o ano de 2024 em R$ 9,984 trilhões...

Incerteza econômica

 

JP Morgan

 🇧🇷 *J.P. MORGAN: BANCO ACREDITA QUE MOMENTO DO BRASIL JÁ PASSOU* O J.P. Morgan mantém uma visão cautelosa sobre o Brasil, destacando que o mercado brasileiro é mais propício para operações de curto prazo do que para investimentos de longo prazo, devido ao encurtamento dos ciclos econômicos. A instituição rebaixou sua recomendação para "Neutro" em novembro, observando uma posterior queda do mercado brasileiro e um desempenho superior do México.  O banco acredita que o melhor do rali já passou, com o real sendo negociado próximo ao seu valor justo e sem grandes perspectivas de valorização sem avanços significativos no cenário doméstico. Apesar de valuations atrativos, desafios como inflação crescente, desaceleração econômica, incertezas fiscais e impactos da política monetária restritiva seguem como entraves. Embora haja possibilidade de surpresas positivas, como uma inflação mais controlada ou avanços fiscais, o Brasil, isoladamente, não é um catalisador forte para atrair i...

Silvio Ribas

  O TRIPÉ ECONÔMICO DE TRUMP Os discursos de campanha de Donald Trump se converteram em dezenas de decretos presidenciais e outras ações governamentais que afetam empresas e governos nos Estados Unidos e ao redor do mundo, desenhando um horizonte desafiador para a maior economia do planeta, com inevitáveis consequências históricas. Com base nas medidas já anunciadas e nas falas do presidente americano, é possível entender qual é a estratégia dele para um vigoroso ciclo de crescimento para o país, a tal “golden age”, a partir de um tripé voltado à expansão de produção e renda sem gerar pressões inflacionárias. Vejam: 1. PODER DE NEGOCIAÇÃO explora o fato de os EUA serem um grande comprador global para negociar condições mais vantajosas com seus fornecedores. Apesar de acenar maiores custos internos com tarifas protecionistas, busca usar seu peso econômico para obter preços menores e fortalecer a indústria doméstica. Junto com a defesa do dólar nas transações globais, essa estratégi...

Já deu...

  Fernando Haddad, mais um poste criado pelo Deus Lula, disse que o cidadão é o "maestro da Orquestra". Estamos fufu. Lula não tem mais a mínima condição de ser maestro de nada, nem da sua casa, em quem manda é a Janja. É o ocaso de um projeto de poder, do lulo-petismo, que foi se transformando num culto fajuto à personalidade, nas piores personificações das ditaduras corruptas de esquerda. Lula já não consegue concatenar ideias, está cansado e sim, mto velho. Já deu.

NEWS 3101 - UMA SUCESSÃO DE DESASTRES RETÓRICOS

 NEWS - 31.01 / 2 Haddad diz que juros altos vão desacelerar a economia em 2025: 'Contraproducente' / Ministro disse que país deve crescer em torno de 2,5% neste ano- O Globo 31/1 Bernardo Lima O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quinta-feira que o crescimento do país neste ano será menor por causa do patamar elevado da taxa básica de juros, a Selic. Em entrevista à RedeTV, Haddad disse que os juros em um “patamar restritivo” vão prejudicar a atividade econômica. — A taxa de juros no Brasil já está no patamar restritivo, já está no patamar que desacelera a economia. Nós estamos prevendo este ano uma redução do crescimento da atividade econômica de 3,5% para algo em torno de 2,5%, justamente para acomodar as pressões inflacionárias — disse. Ao ser questionado sobre uma eventual revisão da projeção do PIB para 2%, Haddad negou a possibilidade. — Eu não quero revisar para 2%, porque eu acredito que temos espaço para crescer 2,5%, reduzindo a inflação. O Comitê de...

Guerra comercial pesada

 

Call Matinal JHN Consulting 3101

 CALL MATINAL. JHN CONSULTING                                    31/01/2024  Julio Hegedus Netto, economista MERCADOS EM GERAL FECHAMENTO (30/01) MERCADOS O Ibovespa, na quinta-feira (30), fechou com alta expressiva de 2,82%, aos 126.912,78 pontos. Volume negociado chegou a R$ 25,6 bi. Já as bolsas de NY operaram mais estáveis, mesmo que em alta, sem grandes euforias, pelo receio de possíveis intervenções de Donald Trump no comércio com os seus parceiros mais próximos. Disse ele, em tom de ameaça, que aplicará 25% de tarifa sobre México e Canadá por causa do fentanil. Decisão deve ficar para quinta-feira que vem. Disse também que a China acabará pagando uma tarifa também. “Estamos no processo de elaboração das tarifas.” Foi também um dia positivo, pela decisão do Fomc de dar uma parada no ciclo de cortes, na expectativa do que deve fazer Donald Trump.  Já o dólar à vista operou em qu...

BDM Matinal Riscala 3101

 Saem as primeiras tarifas de Trump Por Rosa Riscala e Mariana Ciscato* [31/01/25] … A imposição de tarifas de 25% sobre o petróleo do Canadá e México, já a partir deste sábado, foi confirmada na reta final do pregão por Trump, com impacto imediato nos negócios, sobretudo no câmbio. O dólar, que vinha em queda em NY, virou para alta, enquanto os juros dos Treasuries reduziram as perdas. Aqui, o dólar futuro, que ainda operava, ganhou força e subiu 0,38%. Trump não só confirmou as ameaças, como citou a China, dizendo que está se preparando para aplicar tarifas ao país asiático – preocupação em dobro para os emergentes. Assim, os mercados abrem hoje repercutindo a notícia, além da agenda importante, com o PCE de dezembro nos EUA e, aqui, os números fiscais consolidados de 2024 (8h30), após o superávit do Governo Central acima do esperado ter ajudado a derrubar os juros futuros abaixo dos 15%. … Os dados surpreenderam positivamente (abaixo), reforçando a reação ao Copom, numa estreia ...