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Mostrando postagens de fevereiro 17, 2025

Dólar caindo até quando ??

 

Call Matinal JHN Consulting 1702

 CALL MATINAL  17/02/2025  Julio Hegedus Netto, economista MERCADOS EM GERAL FECHAMENTO (14/02) MERCADOS O Ibovespa, na sexta-feira (14), fechou em forte alta de 2,70%,  a 127.218 pontos. Já o dólar “derreteu” a R$ 5,696, recuando 1,26%. Tudo isso por causa da forte queda de popularidade do presidente Lula em pesquisa da Folha.  PRINCIPAIS MERCADOS, 7h00 Neste início de segunda-feira (17), os índices futuros de Nova York operam em alta, mas os mercados à vista de ações e títulos dos EUA estarão fechados na sessão, devido ao feriado do “Dia do Presidente”, o que deve reduzir a liquidez dos negócios neste início de semana. Mercados asiáticos fecharam, na maioria, em alta, os europeus próximos da estabilidade.  EUA: Dow Jones Futuro, +0,03% S&P 500 Futuro, +0,13% Nasdaq Futuro, +0,20% Ásia-Pacífico: Shanghai SE (China), +0,27% Nikkei (Japão), +0,06% Hang Seng Index (Hong Kong), -0,02% Kospi (Coreia do Sul), +0,75% ASX 200 (Austrália), -0,22% Europa: FTSE 1...

Bankinter Portugal Matinal 1702

 Análise Bankinter Portugal SESSÃO: Após uma Conferência de Segurança de Munique confusa e inconclusiva neste fim de semana, com a única certeza de que eventuais negociações serão exclusivamente entre os EUA e a Rússia, sem mais ninguém, o mercado esta manhã estará sem direção clara. O único ponto seguro é que as empresas de defesa continuarão a ser beneficiadas, independentemente do desfecho das negociações, caso ocorram: na semana passada, Rheinmetall +13%; Leonardo +8%; Thales +5%; Indra +5%, e na pré-abertura alemã, Rheinmetall +9%. Por isso, e porque não existem fundos de investimento focados exclusivamente no setor de defesa, construímos em 2024 a nossa Carteira Temática de Defesa (em espanhol) que apresenta uma evolução de +6% em 2025. A simples possibilidade de se iniciar algum tipo de negociação sobre a Ucrânia já deveria incentivar uma ligeira recuperação dos mercados. As yields das obrigações continuam confortáveis, o dólar pouco se valorizou desde sexta-feira (1,049 vs....

BDM Matinal Riscala 1702

 Lula em córner empolga, mas preocupa | BDM - Bom Dia Mercado Por Rosa Riscala e Mariana Ciscato*. [17/02/25] … Donald Trump pode continuar rendendo, mas a semana é fraca em agenda externa e começa com o feriado do Dia dos Presidentes nos EUA, que fecha os mercados em NY hoje. Na 4ªF, sai a ata do Fed e a China decide juro. Aqui, vale o destaque para os balanços de Vale, Gerdau e BB também na 4ªF, além do IBC-Br de dezembro nesta 2ªF (9h). O PIB do BC deve voltar ao terreno negativo, após quatro meses seguidos de crescimento, confirmando o esfriamento da atividade. Galípolo diz que ainda quer esperar mais para ver se o fôlego menor da economia é uma tendência, enquanto o mercado monitora o risco de o desgaste rápido do governo Lula apressar medidas populares para recuperar os índices de aprovação do presidente, que desabaram nos últimos dois meses, num mergulho íngreme que já ameaça seus planos de reeleição em 2026. … Na 6ªF, o mercado reagiu com euforia à pesquisa Datafolha que de...

Leitura de domingo 2

 Leitura de Domingo: 'Boom' da renda fixa impulsiona receitas de bancos de investimento Por Matheus Piovesana, Cynthia Decloedt e Altamiro Silva Junior São Paulo, 10/02/2025 - A renda fixa "bombou" em 2024 e ajudou a impulsionar bancos de investimento brasileiros em um novo ano fraco para operações de renda variável. Combinados, Itaú BBA, BTG Pactual, Bradesco BBI e Santander tiveram receitas de R$ 10,2 bilhões ao longo do ano passado, um crescimento de 28,4% em relação a 2023. Esse crescimento pode ser atribuído aos volumes recordes de emissões de crédito privado e securitização, que se tornaram uma alternativa ao crédito bancário para empresas de grande porte. O montante de R$ 709 bilhões em emissões em renda fixa, de acordo com dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), compensou a menor comissão média que as operações do segmento costumam render. Mas 2025 se desenha difícil, repetindo o cenário de poucas ofertas de...

Leitura de domingo

 Leitura de Domingo: Indústria monitora ameaças mas vê oportunidades de entrar nos EUA com Trump Por Eduardo Laguna São Paulo, 10/2/2025 - O vaivém das medidas tarifárias anunciadas pelo governo de Donald Trump nos Estados Unidos está provocando sentimentos contraditórios na indústria brasileira, já que a taxação dos produtos chineses mais as ameaças contra México e Canadá representam riscos, porém também oportunidades ao setor. De um lado, produtos que serão barrados por Trump podem ser desovados em mercados como o Brasil. De outro, os fabricantes brasileiros entendem que terão melhor condição de competir por espaços no mercado americano, já que parcela expressiva dos concorrentes pagará impostos mais altos para entrar no país. Por enquanto, a parte dos riscos está sendo apenas monitorada, sem desencadear uma articulação entre segmentos industriais para levar as preocupações com as ações de Trump ao governo. Já as oportunidades estão sendo mapeadas não só na maior economia do mund...