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Mostrando postagens de dezembro 11, 2024

Copom

 🇧🇷 *Tópicos do comunicado do Copom* *✓*  Alta de 1% é compatível com estratégia de convergência da inflação para o redor da meta *✓*  Decisão implica suavização de flutuações de atividade econômica e fomento do pleno emprego *✓*  *Copom antevê, em se confirmando cenário esperado, ajustes de mesma magnitude nas próximas 2 reuniões* *✓*  Magnitude total do ciclo de aperto monetário será ditada por compromisso de convergência *✓*  Ambiente externo permanece desafiador *✓*  Magnitude dependerá da dinâmica da inflação; em especial componentes sensíveis à atividade *✓*  Conjuntura dos EUA suscita mais dúvidas sobre postura do FED *✓*  Magnitude do ciclo dependerá de projeções de inflação expectativas hiato e balanço/riscos *✓*  Cenário é marcado por desancoragem adicional de expectativas e elevação de projeções do IPCA *✓*  Principais BCS seguem determinados com convergência de inflação para as metas *✓*  Cenário é marcado por din...

Eurasia 1112

 📉 *Eurasia Rebaixa Perspectiva de Longo Prazo do Brasil para Negativo* O Eurasia Group revisou para negativo a perspectiva de longo prazo do Brasil, citando riscos crescentes na política doméstica, desafios econômicos e potenciais repercussões da nova presidência de Donald Trump nos EUA, segundo relatório assinado pelo diretor-executivo Christopher Garman. O *anúncio do pacote de gastos* do governo brasileiro e as políticas econômicas de Trump contribuíram para essa reavaliação, com a trajetória do Brasil passando de *“low neutral” para negativo.* No curto prazo, entretanto, a perspectiva permanece em *“low neutral”*, devido à rápida aprovação das medidas fiscais no Congresso e à ausência de interferências na política monetária. O Eurasia destaca que um *real mais fraco* e *juros elevados* devem pressionar o presidente Lula, tornando a *reeleição em 2026* uma prioridade ainda maior. Isso pode aumentar tensões políticas em torno da política monetária e resultar em uma *modesta det...

Josué Leonel Matinal 1112

 Copom deve acelerar ritmo; China pode baixar yuan: Mercado Hoje 2024-12-11 10:31:54.364 GMT Por Josue Leonel (Bloomberg) -- Copom deve acelerar o ritmo de alta na última reunião comandada por Roberto Campos Neto, enquanto bancos defendem reação da política monetária contra a piora das expectativas inflacionárias, que se agravou com a disparada do dólar. Governo publica portaria para destravar emendas, um passo favorável para tramitação das medidas fiscais, mas presidente da Câmara diz que faltam votos ao governo. Agenda ainda traz dado sobre serviços, com estimativa de alta.  No exterior, dólar se fortalece e yuan recua com notícia de que a China pode permitir desvalorização de sua moeda para compensar esperado aumento de tarifas por Trump. Outros segmentos do mercado têm desempenho misto antes do CPI dos EUA, que deve afinar apostas no Fomc da próxima semana. Entre as commodities, petróleo sobe e metais recuam.    *T Às 7:31, este era o desempenho dos principais ín...

Abertura 1112

 Abertura: Exterior tem fôlego contido antes de CPI dos EUA e Brasil aguarda decisão do Copom São Paulo, 11/12/2024 Por Silvana Rocha e Luciana Xavier* OVERVIEW. A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom)  se destaca na reduzida agenda econômica desta quarta-feira. A divulgação dos dados de serviços no País concentra as atenções nas próximas horas. Também serão acompanhadas a evolução do quadro de saúde do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e as negociações do pacote fiscal na Câmara. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participa da posse dos ministros Vital do Rêgo e Jorge Oliveira, nos cargos de presidente e vice-presidente do Tribunal de Contas da União (TCU).  Investidores vão repercutir ainda o índice de preços ao consumidor (CPI) dos EUA, último indicador crucial para a tomada da decisão de juros do Federal Reserve (Fed) da próxima semana. NO EXTERIOR. Os ativos financeiros americanos têm altas limitadas antes do CPI dos EUA, que deve acelerar à taxa an...

Diário de um economista (4)

O bom economista 🧑‍💼deve ser meio "metaforse ambulante".  Se você opta por uma carreira acadêmica, praticamente, esquece o setor corporativo e vai estudar, ser acadêmico. Tem que fazer mestrado, doutorado, etc. Correr atrás das suas linhas de pesquisa, ir para uma universidade pública... Ao contrário, se escolhes trabalhar numa empresa privada, vários são os desafios à sua espreita. Escolhi o setor privado.  Toda minha carreira acabou na Lopes Filho & Associados. De setembro de 1993 até outubro de 2018. Em interregnos, trabalhei na Fecomércio RJ e na má fadada corretora colombiana, Interbolsa, um entreposto de lavagem de dinheiro e esquemas variados com os cartéis mexicanos. Só vim a saber disso anos depois. Aliás, importante ressaltar a frustração com o universo das corretoras de valores.  Geralmente, são mega estruturas que não conseguem performar. Esta a realidade. São estruturas imensas, para o rebate de alguns fundos e a mesa de traders conseguir captações e gi...

News Broadcast 1112

 Clima no Congresso e calendário criam risco de apagão orçamentário e de atraso no pacote de gastos / Haddad foi avisado pelos senadores das dificuldade de aprovar medidas econômicas ainda em 2024- Folha SP 11/12 Adriana Fernandes / Thaísa Oliveira / Victoria Azevedo Brasília Com apenas oito dias úteis até o início das férias de fim de ano do Congresso, a prioridade máxima dos parlamentares e do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é votar a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2025 para evitar a paralisação da máquina administrativa, o chamado shutdown. Se a lei não for aprovada, o governo não poderá pagar as despesas no ano que vem, alerta o Ministério do Planejamento e Orçamento. "A aprovação da LDO ainda neste ano é indispensável para assegurar o uso dos recursos públicos para pagamento de quaisquer despesas, obrigatórias ou discricionárias, em 2025, a fim de evitar a paralisação do Governo e se dar continuidade aos serviços prestados à sociedade", disse o Planejame...

Call Matinal ConfianceTec 11/12

 CALL MATINAL CONFIANCE TEC 11/12/2024  Julio Hegedus Netto, economista MERCADOS EM GERAL FECHAMENTO DE TERÇA-FEIRA (10) MERCADO BRASILEIRO O Ibovespa, na terça-feira (10), fechou em alta de 0,8%, a 128.228 pontos. Já o dólar à vista fechou em queda de 0,58%, a R$ 6,04. PRINCIPAIS MERCADOS, 05h40: Índices futuros de NY sem direção única nesta quarta-feira (11). Mercado aguarda a divulgação do CPI para obter elementos na decisão do Fed. Será que cortará ou manterá a taxa de juros na próxima semana (18)? EUA 🇺🇸: Dow Jones Futuro, -0,07% S&P 500 Futuro, +0,05% Nasdaq Futuro, +0,12% Ásia-Pacífico: Shanghai SE (China🇨🇳), +0,29% Nikkei (Japão🇯🇵), +0,01% Hang Seng Index (Hong Kong), -0,77% Kospi (Coreia do Sul🇰🇷), +1,02% ASX 200 (Austrália🇦🇺), -0,47% Europa: FTSE 100 (Reino Unido🇬🇧), -0,86% DAX (Alemanha🇩🇪), -0,14% CAC 40 (França🇫🇷), -0,16% FTSE MIB (Itália🇮🇹), +0,11% STOXX 600, -0,26% Commodities: Petróleo WTI, +0,32%, a US$ 68,81 o barril. Petróleo Brent, +0,2...

BDM Matinal Riscala 1112

 Bom dia a Bom dia Mercado *Rosa Riscala: Copom será com emoção* Por Rosa Riscala e Mariana Ciscato* … A inflação do CPI (10h30) deve acelerar em novembro nos EUA, mas o mercado anda tão engajado na aposta de mais um corte de juro pelo Fed em dezembro, que só uma leitura muito forte do indicador teria força para precificar uma pausa do Fed já este mês, ao invés de em janeiro. Por aqui, depois das 18h30, o Copom é puro suspense. No mínimo, o BC vai acelerar de 0,50pp para 0,75pp o ritmo de alta da Selic, para 12,0%. Mas se dobrar o pace e der um choque de 1pp, muita gente não vai achar demais e nem se surpreender, diante da desancoragem das expectativas de inflação e da persistência do câmbio na faixa de R$ 6, com o fiscal delicado. … Instituições influentes, como o Itaú, BTG Pactual e ASA, estão na lista que aposta na elevação mais agressiva da política monetária para enfrentar os riscos, embora a maioria (26 de 39 casas no Broadcast) projete 0,75pp. … Brasília está no foco do inve...

Bankinter Portugal Matinal 1112

 Análise Bankinter Portugal SESSÃO: Ontem, 2.ª queda consecutiva de Nova Iorque, embora suave. Hoje ou amanhã deverá subir um pouco. Há uma probabilidade 50/50 de que seja hoje, mas dependerá de como sair a inflação americana (13:30h), que é o evento-chave desta semana, assim como a descida de taxas de juros do BCE (amanhã). Estima-se que aumente até +2,7% desde +2,6% e que a Subjacente repita em +3,3%. Desde maio, está fixada no intervalo +3,2%/+3,4%, resistindo-se a retroceder. Isso torna provável que a Taxa Geral vá subindo pouco a pouco até +3%. E isso, por sua vez, seria compatível com Fed funds (taxas de intervenção) no intervalo 3,50%/3,75% no final do processo das descidas, mas não inferiores. E tal é superior ao que o mercado esperava antes da vitória de Trump, pela geração de inflação que os impostos alfandegários e medidas semelhantes trarão. Daí a inflação americana de hoje ser tão importante. Porque, se qualquer uma das referências, Taxa Geral ou Subjacente, aumentar m...

Javier Milei: é assim que se faz uma reforma tributária

 Milei promete reforma tributária com redução de 90% de impostos nacionais Anúncios foram feitos em discurso em que presidente argentino fez balanço do seu primeiro ano no governo Luciana Taddeo 10/12/2024 às 22:45 | Atualizado 10/12/2024 às 23:18 O presidente da Argentina, Javier Milei, anunciou nesta terça-feira (10) que seu governo prepara uma reforma tributária para reduzir 90% dos impostos nacionais. “Minha equipe está terminando nestes dias uma reforma tributária estrutural que vai reduzir em 90% a quantidade de impostos nacionais e devolverá para as províncias a autonomia tributária que nunca deveriam ter perdido”, afirmou o líder libertário. O presidente argentino disse esperar que no ano que vem haja uma “verdadeira competição fiscal entre as províncias” para ver qual divisão territorial atrai mais investimentos — o grande anseio do seu governo. Apesar de 2025 ser um ano eleitoral na Argentina, em que o Legislativo será parcialmente renovado, Milei afirmou que sua administ...

Pedro Malan

 https://www.facebook.com/share/1AuPnuH24J/ Introdução à transcrição do artigo de Pedro Malan, por Maurício David, quem meu enviou a matéria. PRA Pedro Malan, grande figura humana, um economista de primeira grandeza que foi Ministro da Fazenda nos dois governos de Fernando Henrique Cardoso (1995/2002). Fui colaborador do Malan, quando ele presidiu o Instituto de Economistas do Rio de Janeiro (IERJ) e me convidou para participar da sua gestão, no começo dos anos 80. Em momentos de grandes dificuldades que enfrentei ao voltar do exílio em 1979, o Pedro me estendeu a mão, conseguindo para mim uma bolsa do CNPQ (onde êle era membro do Comitê Assessor para a área de Economia, na ocasião)  que me garantiu a sobrevivência (e da minha família) naqueles difíceis anos de procura de reinserção no Brasil nos anos pós-Anistia. O Brasil muito deve ao Pedro Malan. Eu muito devo ao Pedro Malan, de quem me orgulho de ter sido amigo e colega no IRI (Instituto de Relações Internacionais da PUC/R...