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Mostrando postagens de fevereiro 7, 2020

Terras lusitanas

Cá estou em terras lusitanas, mais para o interior, no Alentejo nem tão profundo, na aprazível cidade histórica de Évora. Cheguei em novembro de 2018 e comecei agora a turbinar a minha tese de Doutoramento, objeto da minha temporada lusitana. Estou discorrendo sobre a necessidade de haver um patamar ótimo ou sustentável para a dívida pública bruta, na argumentação de regras, previsibilidade, transparência, continuidade, elementos essenciais para a boa gestão pública. Ativismo fiscal apenas em momentos críticos. Irei comparar 10 países, Brasil, Argentina, Chile, Peru, México, África do Sul, Turquia, Rússia e Índia... Sobre minha estadia, nada é fácil em Portugal. Ganhamos em segurança, alguma qualidade de vida, mas perdemos com a "dureza", pelo elevado custo de vida. Com o real a 4,60€ tudo se torna mais caro e complicado. Um dos gargalos, o mercado imobiliário, conseguir arrendamentos a bom "preço". Estou tendo que me reinventar aqui em Ptg. De bom, a per...

Reflexões alentejanas

Fico cá com os meus botões, nos campos secos do Alentejo, à analisar, acompanhar, os descaminhos do capitão e sua turma. Continuo apoiando seu governo, sem deixar de critica-lo qdo necessário. Já disse, discordo de muitas posições dele, mas me rendo ás suas linhas mestras. Continuo com o Guedes, o Tarcísio, o Moro...Acho que o Weintraub tomou algumas decisões acertadas, outras, parece-me que se quivocou, mas em muitas houve sabotagem. Fala-se que este tem q ser um acadêmico, um intelectual da academia. Eita vaidade da peteca. Nada contra, mas o que o bom Cristovão Buarque teve de contribuição para as universidades, para o ensino básico ou fundamental ou médio? E ele era um grande estudioso do ensino. Continuo acreditando que a educação do Brasil precisa de métricas de eficiência e produtividade e menos papo furado e corporativismo. E como há !!

Miriam Leitão sempre criticando

Miriam Leitão:  “O desafio do presidente da República aos governadores é impossível de ser cumprido. O governo federal, que está com déficit há seis anos, abriria mão de até R$ 28 bilhões. Se cumprissem o desafio feito pelo presidente, alguns estados seriam punidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal. O país teria que cortar na educação e na saúde, por exemplo, para subsidiar quem usa automóvel a gasolina. A proposta  não tem pé nem cabeça . O ministro Paulo Guedes deveria deixar isso claro. Ele sabe e tem repetido que é preciso zerar o déficit fiscal e fazer as reformas, com ajuda dos estados, para equilibrar as contas do país. Por trás do desafio do presidente está uma tentativa de manipular a opinião pública. Bolsonaro quer passar a ideia de que todo o aumento no preço dos combustíveis é culpa dos governadores.” (Globo)