Papo de Economista

"A imaturidade é de um profissional que deveria estar dedicado ao seu aprimoramento militar, através do adestramento, leitura e estudos, e não aventurar-se em conseguir riquezas", diz documento sigiloso produzido pelo Exército na década de 80. 

As peças continuam sendo ordenadas para as próximas semanas.  Nas reformas já se comenta haver tempo para a votação da da Previdência, em paralelo à Trabalhista. O governo acha já estar próximo de obter os votos necessários para a primeira, estimados acima de 308 (mínimo necessário). Na Trabalhista, ainda deve passar por três comissões no Senado, havendo dúvidas que mudanças serão implementadas.  Boatos indicavam que o imposto sindical não seria alterado agora, havendo uma transição que pode chegar a dois anos para se tornar facultativo. A tese seria dar tempo para os sindicatos se "moldarem" a esta nova realidade. 

O relatório do Goldman Sachs, " Fintech Brazil’s Moment” aponta que, nos próximos 10 anos, as mais de 200 fintechs brasileiras devem gerar uma  renda  total superior a US$ 24 bilhões, segundo aponta o The NY Times , que teve acesso ao relatório. Entre os três segmentos mais promissores para fintechs estão o de pagamentos, empréstimos e finanças pessoai s. A expectativa de crescimento das fintechs é alta, levando em conta também que os investimentos de ventures capital feitos nas empresas têm aumentado nos últimos anos. Além disso, o banco afirma que o impacto gerado pelas fintechs deve ser maior no Brasil do que em qualquer outro país, levando em conta a “concentração do setor bancário” e os altos juros  cobrados por empréstimos.  A fintech que ganha destaque e lidera o mercado brasileiro é, segundo o banco, o Nubank, que também é colocado como um “exemplo” para as demais fintechs.  

Gilmar Mendes marcou para 6 de junho a retomada do julgamento da chapa Dilma-Temer no TSE.

Risco país abaixo de 200 pontos, Bovespa testando os 69 mil pontos, dólar a R$ 3,09. Ventos de recuperação no horizonte. 

O  Banco Central  estuda implementar uma regulação para  fintechs   de crédito neste ano, com objetivo de dar maior flexibilidade e adequação às empresas tecnológicas de serviços financeiros, disse à Reuters o diretor de regulação, Otavio Damaso.   Em entrevista na segunda-feira, Damaso também afirmou que o BC quer agilizar o processo de entrada de bancos estrangeiros no país e ter a palavra final, evitando a necessidade de um decreto presidencial para tanto — essa autorização depende do Planalto e, sem ela, o trabalho de análise do BC fica estacionado. “A regulamentação (das fintechs) vem para dar um contorno jurídico para vários formatos de relacionamento ou de operação dessas empresas, ora se associando (a bancos), ora trabalhando independente, cada uma vai escolher qual é o melhor modelo que se adequa ao seu negócio”, afirmou Damaso.   “Se a gente chegar à conclusão que tem que avançar é pra esse ano”, completou.  O papel principal do BC é mo...