Pular para o conteúdo principal

Resumo

 📊 Resumo da Semana 


A semana termina com uma guerra comercial declarada entre EUA e China. A disputa entre as duas maiores economias do mundo vem agravar o cenário já preocupante de uma recessão global, desenhado após o anúncio das tarifas “desconcertantes” de Donald Trump, especialmente sobre produtos asiáticos. O Brasil até que saiu relativamente ileso da guerra de Trump, com uma tarifa recíproca de “só” 10%. Mas, a possibilidade de um choque na economia chinesa reacendeu a luz amarela por aqui, visto que o país é o principal mercado de vários produtos brasileiros, especialmente commodities. Até Jerome Powell se viu obrigado a mudar seu discurso, admitindo que a inflação das tarifas poderá não ser “transitória”. Ele também reforçou o “mantra” de que o Fed não tem pressa para mexer na política monetária. 

Bom fim de semana! (Téo Takar)


📰 Jornal do Investidor 

📚 MZ Investimentos

                    

🗞 O seu CANAL DE NOTÍCIAS 

Estamos no WhatsApp, Telegram, Twitter e Instagram

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

BDM 181024

 China e Netflix contratam otimismo Por Rosa Riscala e Mariana Ciscato* [18/10/24] … Após a frustração com os estímulos chineses para o setor imobiliário, Pequim anunciou hoje uma expansão de 4,6% do PIB/3Tri, abaixo do trimestre anterior (4,7%), mas acima da estimativa de 4,5%. Vendas no varejo e produção industrial, divulgados também nesta 6ªF, bombaram, sinalizando para uma melhora do humor. Já nos EUA, os dados confirmam o soft landing, ampliando as incertezas sobre os juros, em meio à eleição presidencial indefinida. Na temporada de balanços, Netflix brilhou no after hours, enquanto a ação de Western Alliance levou um tombo. Antes da abertura, saem Amex e Procter & Gamble. Aqui, o cenário externo mais adverso influencia os ativos domésticos, tendo como pano de fundo os riscos fiscais que não saem do radar. … “O fiscal continua sentado no banco do motorista”, ilustrou o economista-chefe da Porto Asset, Felipe Sichel, à jornalista Denise Abarca (Broadcast) para explicar o pa...

NEWS 0201

 NEWS - 02.01 Agora é com ele: Galípolo assume o BC com desafios amplificados / Novo presidente do Banco Central (BC) agrada em ‘test drive’, mas terá que lidar com orçamento apertado e avanço da agenda de inovação financeira, em meio a disparada no câmbio e questionamentos sobre independência do governo- O Globo 2/1 Thaís Barcellos Ajudar a reverter o pessimismo com a economia, administrar a política de juros, domar o dólar e a inflação — que segundo as estimativas atuais do mercado deverá estourar a meta também este ano —, além de se provar independente do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, são os maiores desafios de Gabriel Galípolo à frente do Banco Central (BC). Mas não são os únicos. Com o orçamento do BC cada vez mais apertado, o novo presidente do órgão tem a missão de dar continuidade à grande marca de seu antecessor, Roberto Campos Neto: a agenda de inovação financeira. Também estão pendentes o regramento para as criptomoedas e um aperto na fiscalização de instituições...

Várias contribuições