Pular para o conteúdo principal

Índice do medo desaba mais de 7% e atinge seu menor nível em 24 anos

O VIX, conhecido também como "índice do medo", registra seu menor patamar em 24 anos na tarde desta segunda-feira (8) ao desabar mais de 7% e atingir o nível de 9,72 na mínima do dia - valor nãO visto desde 1993. O índice se baseia nos contratos de opções sobre ações do S&P 500 negociadas na bolsa de Chicago. O índice só fechou em níveis de um dígito 10 vezes na história, sendo o mais recente em 9,82. A média histórica do VIX é de 20 e continua caindo diante dos seguidos recordes da bolsa americana desde a vitória de TRUMP , em novembro do ano passado. Apesar da queda registrada nesta sessão, tanto o Nasdaq quanto o S&P 500 chegaram a tocar em novas máximas nesta manhã. A eleição na França ontem, com a vitória do centrista Emmanuel Macron, ajudou a amenizar uma das maiores preocupações do mercado com o crescimento do populismo na Zona do Euro, que ameaçava desestabilizar a União Européia e o euro.

Entenda o VIX
O índice mede a volatilidade das opções sobre ações do S&P 500 negociadas na bolsa de Chicago -- a CBOE (Chicago Board of Options Exchange) --, e indica momentos de grande nervosismo do mercado. As opções são naturalmente voláteis, mas costumam ganhar ainda mais volatilidade em momentos de dificuldade -- quando o mercado entra em quedas.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

BDM 181024

 China e Netflix contratam otimismo Por Rosa Riscala e Mariana Ciscato* [18/10/24] … Após a frustração com os estímulos chineses para o setor imobiliário, Pequim anunciou hoje uma expansão de 4,6% do PIB/3Tri, abaixo do trimestre anterior (4,7%), mas acima da estimativa de 4,5%. Vendas no varejo e produção industrial, divulgados também nesta 6ªF, bombaram, sinalizando para uma melhora do humor. Já nos EUA, os dados confirmam o soft landing, ampliando as incertezas sobre os juros, em meio à eleição presidencial indefinida. Na temporada de balanços, Netflix brilhou no after hours, enquanto a ação de Western Alliance levou um tombo. Antes da abertura, saem Amex e Procter & Gamble. Aqui, o cenário externo mais adverso influencia os ativos domésticos, tendo como pano de fundo os riscos fiscais que não saem do radar. … “O fiscal continua sentado no banco do motorista”, ilustrou o economista-chefe da Porto Asset, Felipe Sichel, à jornalista Denise Abarca (Broadcast) para explicar o pa...

Prensa 0201

 📰  *Manchetes de 5ªF, 02/01/2025*    ▪️ *VALOR*: Capitais mostram descompasso entre receitas e despesas, e cresce risco de desajuste fiscal       ▪️ *GLOBO*: Paes vai criar nova força municipal armada e mudar Guarda   ▪️ *FOLHA*: Homem atropela multidão e mata pelo menos 15 em Nova Orleans  ▪️ *ESTADÃO*: Moraes é relator da maioria dos inquéritos criminais do STF

NEWS 0201

 NEWS - 02.01 Agora é com ele: Galípolo assume o BC com desafios amplificados / Novo presidente do Banco Central (BC) agrada em ‘test drive’, mas terá que lidar com orçamento apertado e avanço da agenda de inovação financeira, em meio a disparada no câmbio e questionamentos sobre independência do governo- O Globo 2/1 Thaís Barcellos Ajudar a reverter o pessimismo com a economia, administrar a política de juros, domar o dólar e a inflação — que segundo as estimativas atuais do mercado deverá estourar a meta também este ano —, além de se provar independente do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, são os maiores desafios de Gabriel Galípolo à frente do Banco Central (BC). Mas não são os únicos. Com o orçamento do BC cada vez mais apertado, o novo presidente do órgão tem a missão de dar continuidade à grande marca de seu antecessor, Roberto Campos Neto: a agenda de inovação financeira. Também estão pendentes o regramento para as criptomoedas e um aperto na fiscalização de instituições...