“A grande doença macroeconômica brasileira é o juro alto. Não é uma doença monetária, mas fiscal. Ela expressa uma situação fiscal que saiu do controle e que limita tremendamente as ações do BC”, avalia Gustavo Franco, ex-presidente do Banco Central e sócio da Rio Bravo Investimentos. A análise vem ao encontro da defesa do economista André Lara Resende, que escreveu para o jornal Valor Econômico em que coloca em xeque um pilar da estabilização da moeda. “Temos de perseverar no caminho do equilíbrio fiscal, para que a chamada ‘taxa neutra’ também caia. A partir daí, poderíamos experimentar patamares de juros perto de 5%”, afirmou.
Fernando Haddad, mais um poste criado pelo Deus Lula, disse que o cidadão é o "maestro da Orquestra". Estamos fufu. Lula não tem mais a mínima condição de ser maestro de nada, nem da sua casa, em quem manda é a Janja. É o ocaso de um projeto de poder, do lulo-petismo, que foi se transformando num culto fajuto à personalidade, nas piores personificações das ditaduras corruptas de esquerda. Lula já não consegue concatenar ideias, está cansado e sim, mto velho. Já deu.
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