Pular para o conteúdo principal

JP Morgan

 🇧🇷 *J.P. MORGAN: BANCO ACREDITA QUE MOMENTO DO BRASIL JÁ PASSOU*


O J.P. Morgan mantém uma visão cautelosa sobre o Brasil, destacando que o mercado brasileiro é mais propício para operações de curto prazo do que para investimentos de longo prazo, devido ao encurtamento dos ciclos econômicos. A instituição rebaixou sua recomendação para "Neutro" em novembro, observando uma posterior queda do mercado brasileiro e um desempenho superior do México. 


O banco acredita que o melhor do rali já passou, com o real sendo negociado próximo ao seu valor justo e sem grandes perspectivas de valorização sem avanços significativos no cenário doméstico. Apesar de valuations atrativos, desafios como inflação crescente, desaceleração econômica, incertezas fiscais e impactos da política monetária restritiva seguem como entraves. Embora haja possibilidade de surpresas positivas, como uma inflação mais controlada ou avanços fiscais, o Brasil, isoladamente, não é um catalisador forte para atrair investidores.


#Notícias #TradeNews

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

BDM 181024

 China e Netflix contratam otimismo Por Rosa Riscala e Mariana Ciscato* [18/10/24] … Após a frustração com os estímulos chineses para o setor imobiliário, Pequim anunciou hoje uma expansão de 4,6% do PIB/3Tri, abaixo do trimestre anterior (4,7%), mas acima da estimativa de 4,5%. Vendas no varejo e produção industrial, divulgados também nesta 6ªF, bombaram, sinalizando para uma melhora do humor. Já nos EUA, os dados confirmam o soft landing, ampliando as incertezas sobre os juros, em meio à eleição presidencial indefinida. Na temporada de balanços, Netflix brilhou no after hours, enquanto a ação de Western Alliance levou um tombo. Antes da abertura, saem Amex e Procter & Gamble. Aqui, o cenário externo mais adverso influencia os ativos domésticos, tendo como pano de fundo os riscos fiscais que não saem do radar. … “O fiscal continua sentado no banco do motorista”, ilustrou o economista-chefe da Porto Asset, Felipe Sichel, à jornalista Denise Abarca (Broadcast) para explicar o pa...

NEWS 0201

 NEWS - 02.01 Agora é com ele: Galípolo assume o BC com desafios amplificados / Novo presidente do Banco Central (BC) agrada em ‘test drive’, mas terá que lidar com orçamento apertado e avanço da agenda de inovação financeira, em meio a disparada no câmbio e questionamentos sobre independência do governo- O Globo 2/1 Thaís Barcellos Ajudar a reverter o pessimismo com a economia, administrar a política de juros, domar o dólar e a inflação — que segundo as estimativas atuais do mercado deverá estourar a meta também este ano —, além de se provar independente do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, são os maiores desafios de Gabriel Galípolo à frente do Banco Central (BC). Mas não são os únicos. Com o orçamento do BC cada vez mais apertado, o novo presidente do órgão tem a missão de dar continuidade à grande marca de seu antecessor, Roberto Campos Neto: a agenda de inovação financeira. Também estão pendentes o regramento para as criptomoedas e um aperto na fiscalização de instituições...

Várias contribuições