O Brasil registrou saldo cambial negativo de US$ 4,25 bilhões em 2016, após o resultado positivo no ano anterior (US$ 9,41 bilhões), com o desempenho positivo da conta comercial sendo superado pelo deficit da conta financeira. A conta comercial registrou superavit de US$ 47,30 bilhões, quase o dobro do saldo positivo visto no ano anterior. Só em dezembro, o superavit comercial foi de US$ 7,91 bilhões. Esta melhora do saldo comercial se deu por causa da queda das importações, resultado da forte recessão na economia brasileira. Já a conta financeira registrou deficit de US$ 9,00 bilhões em dezembro, fechando o ano com saldo negativo de US$ 51,56 bilhões, bem acima das perdas líquidas de US$ 16,07 bilhões em 2015.
China e Netflix contratam otimismo Por Rosa Riscala e Mariana Ciscato* [18/10/24] … Após a frustração com os estímulos chineses para o setor imobiliário, Pequim anunciou hoje uma expansão de 4,6% do PIB/3Tri, abaixo do trimestre anterior (4,7%), mas acima da estimativa de 4,5%. Vendas no varejo e produção industrial, divulgados também nesta 6ªF, bombaram, sinalizando para uma melhora do humor. Já nos EUA, os dados confirmam o soft landing, ampliando as incertezas sobre os juros, em meio à eleição presidencial indefinida. Na temporada de balanços, Netflix brilhou no after hours, enquanto a ação de Western Alliance levou um tombo. Antes da abertura, saem Amex e Procter & Gamble. Aqui, o cenário externo mais adverso influencia os ativos domésticos, tendo como pano de fundo os riscos fiscais que não saem do radar. … “O fiscal continua sentado no banco do motorista”, ilustrou o economista-chefe da Porto Asset, Felipe Sichel, à jornalista Denise Abarca (Broadcast) para explicar o pa...
Comentários
Postar um comentário