O economista Felipe Rezende, pesquisador e professor-associado da Hobart and William Smith Colleges, nos Estados Unidos, acha que "haverá uma reprecificação dos ativos globais em decorrência das medidas econômicas esperadas pelo governo Donald Trump. O Fed deve elevar os juros locais com maior rigor e o dólar experimentar uma valorização no mercado cambial. No Brasil, o agravamento da crise de endividamento das empresas deve impor situação delicada ao sistema bancário, que sofrerá as consequências das renegociações e reestruturações de dívidas de empresas no passado".
China e Netflix contratam otimismo Por Rosa Riscala e Mariana Ciscato* [18/10/24] … Após a frustração com os estímulos chineses para o setor imobiliário, Pequim anunciou hoje uma expansão de 4,6% do PIB/3Tri, abaixo do trimestre anterior (4,7%), mas acima da estimativa de 4,5%. Vendas no varejo e produção industrial, divulgados também nesta 6ªF, bombaram, sinalizando para uma melhora do humor. Já nos EUA, os dados confirmam o soft landing, ampliando as incertezas sobre os juros, em meio à eleição presidencial indefinida. Na temporada de balanços, Netflix brilhou no after hours, enquanto a ação de Western Alliance levou um tombo. Antes da abertura, saem Amex e Procter & Gamble. Aqui, o cenário externo mais adverso influencia os ativos domésticos, tendo como pano de fundo os riscos fiscais que não saem do radar. … “O fiscal continua sentado no banco do motorista”, ilustrou o economista-chefe da Porto Asset, Felipe Sichel, à jornalista Denise Abarca (Broadcast) para explicar o pa...
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