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André Forastieri. Livros favoritos para 2017

Meus quatro favoritos: "Utopia for Realists: The case for a Universal Basic Income, Open Borders and a 15-Hour Workweek", Rutger Bregman Não há emprego para 7 bilhões de humanos, que dirá para os 9 bilhões que seremos em algumas décadas. Isso é óbvio e ululante. Tanto que esse assunto dominou as discussões políticas de ponta em 2016, dos libertários do Silicon Valley aos jovens radicais da esquerda européia: a renda mínima universal. É, como sempre defendeu Eduardo Suplicy... temos máquinas para trabalhar pra gente; falta desvincular renda de trabalho. Como? O holandês Bregman explica, com clareza jornalística.  "This Changes Everything: Capitalism versus the Climate", Naomi Klein Tijolaço da ex-musa dos protestos. Klein, apesar da visão de ongueira bem nascida, vai ao cerne da questão ambiental: o que está causando mudança climática de nossa era não é o carbono e não são os humanos - é o Capitalismo. Sepulta iniciativas individuais, "consumo conscien...

Marcas mais famosas do mundo

Tabagismo custa US$ 1 trilhão e em breve vai matar 8 milhões por ano, diz estudo, by Reuters

O tabagismo custa à economia global mais de US$ 1 trilhão por ano, em gastos com saúde e perda de produtividade, e até 2030 matará um terço a mais de pessoas do que agora, de acordo com um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos publicado nesta terça-feira (10).   O custo estimado supera amplamente as receitas globais com os impostos sobre o fumo, que a OMS colocou em cerca de US$ 269 bilhões em 2013-2014.  "O número de mortes relacionadas ao tabaco deverá aumentar de cerca de 6 milhões de mortes para cerca de 8 milhões anualmente até 2030, sendo que mais de 80% delas vão ocorrer em países de baixa e média renda", diz o estudo.

Um contraponto

Assim como outros titãs do universo dos grandes fundos, Laurence D. Fink apostou em máquinas para virar o jogo da seleção de ações da BlackRock. Talvez isso tenha piorado a situação. As principais estratégias quantitativas aplicadas aos fundos de hedge  da BlackRock – que usam modelos de computação para lidar com enormes quantidades de dados e identificar padrões – provavelmente registraram perdas em 2016, de acordo com um informe mensal enviado a clientes no final de dezembro. Dos cinco fundos incluídos, quatro estavam a caminho de apresentar as piores taxas de retorno em registro, segundo dados compilados até novembro. Outra apresentação a investidores, abrangendo uma linha maior de fundos quantitativos, revelou que quase dois terços deles tiveram desempenho inferior. Embora as estratégias quantitativas representem apenas uma fração do total de ativos administrados pela BlackRock, as perdas são uma derrota para Fink, que juntou esse grupo – que apresentou o ...

Robôs financeiros chegando.

Diante da variedade de aplicações disponíveis no mercado financeiro, a possibilidade de delegar a um robô a escolha entre os melhores prazos e taxas deixou de ser futurista. Apesar de tímida, a adesão a robôs de investimento vem ganhando terreno desde o ano passado, principalmente com o surgimento de fintechs especializadas. Antes restrita a grandes investidores e instituições financeiras, a automatização da negociação de ativos chega à pessoa física em moldes simplificados. Essa é também uma das apostas do ano das principais corretoras que atuam com esse público para atrair a clientela.