Diante da variedade de aplicações disponíveis no mercado financeiro, a possibilidade de delegar a um robô a escolha entre os melhores prazos e taxas deixou de ser futurista. Apesar de tímida, a adesão a robôs de investimento vem ganhando terreno desde o ano passado, principalmente com o surgimento de fintechs especializadas. Antes restrita a grandes investidores e instituições financeiras, a automatização da negociação de ativos chega à pessoa física em moldes simplificados. Essa é também uma das apostas do ano das principais corretoras que atuam com esse público para atrair a clientela.
Sou Economista com dois mestrados, cursos de especialização e em Doutoramento. Meu objetivo é analisar a economia, no Brasil e no Mundo, tentar opinar sobre os principais debates da atualidade e manter sempre, na minha opinião essencial, a independência. Não pretendo me esconder em nenhum grupo teórico específico. Meu objetivo é discorrer sobre varios temas, buscando sempre ser realista.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Editorial do Estadão (17/02)
LULA PROMETE O ATRASO: A razia bolsonarista demanda a eleição de um presidente disposto a trabalhar dobrado na reconstrução do País. A bem d...
-
Foi uma quinta-feira agitada. Na CPI da Covid, Carlos Wizard, mesmo com Habeas Corpus, não compareceu, mas, meio que "coercitivamente&q...
-
Qual o papel do STF!? Seu papel "é interpretar a CF 88" e não atuar politicamente, como vem fazendo nos últimos tempos. Foi pergun...
-
Prestes a completar dois anos de mandato, é importante que traçemos um painel sobre o que foi o governo Bolsonaro até o momento. Primeiro, f...
Nenhum comentário:
Postar um comentário