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Call Matinal ConfianceTec 0212

 CALL MATINAL CONFIANCE TEC 02/12/2024  Julio Hegedus Netto,  economista MERCADOS E 6M GERAL FECHAMENTO DE SEXTA-FEIRA (29) MERCADO BRASILEIRO O Ibovespa encerrou o pregão na sexta-feira (29) em forte alta de 0,85%, a 125.667 pontos. Ja o dólar à vista fechou em alta de 0,20%, a R$ 6,0012. Acumulou altas de 3,21% na semana e de 3,81% em novembro; no ano, sobe 23,65%. PRINCIPAIS MERCADOS 02/12: Iniciando a semana com os mercados de NY cautelosos diante dos muitos indicadores de mercado de trabalho a serem divulgados. 05h40 EUA 🇺🇸: Dow Jones Futuro, -0,21% S&P 500 Futuro, -0,20% Nasdaq Futuro, -0,18% Ásia-Pacífico: Shanghai SE (China🇨🇳), +1,13% Nikkei (Japão🇯🇵), +0,80% Hang Seng Index (Hong Kong): +0,65% Kospi (Coreia do Sul🇰🇷), -0,06% ASX 200 (Austrália🇦🇺), +0,14% Europa🇪🇺: FTSE 100 (Reino Unido🇬🇧): -0,03% DAX (Alemanha🇩🇪), -0,10% CAC 40 (França🇫🇷), -0,70% FTSE MIB (Itália🇮🇹), -0,50% STOXX 600, -0,18%. Commodities: Petróleo WTI, +0,93%, a US$ 68,63 ...

JR Guzzo

 A treva do ministro Barroso Por J.R. Guzzo 30/11/2024 “O presidente do STF, pelo que diz em público e pelas decisões que toma, é uma lanterna que funciona ao contrário: sempre que aponta para algum lugar, cria a escuridão imediata sobre tudo aquilo que até então estava claro. A liberdade de expressão, um dos pontos mais luminosos da aventura humana, é para ele e seus colegas uma doença social. Tem de ser combatida, como a febre amarela, e o ministro Luís Barroso faz isso criando o máximo possível de treva no debate sobre o tema. Sua última barragem de artilharia contra o direito constitucional à palavra livre é uma aula magna sobre os usos da sua lanterna da escuridão. A possível revisão das normas que hoje regulam as redes sociais é claramente um assunto do Congresso Nacional, e de ninguém mais. Só o parlamento está autorizado a fazer leis no Brasil – uma auto evidência óbvia como o sol do meio-dia. Não interessa se são boas, médias ou ruins. São as únicas possíveis. Barroso e o ...

Bruno Funchal

  Estadão/Broadcast: Pacote fica em torno de R$ 40 bi e não R$ 70 bi, diz Bruno Funchal Ex-secretário especial do Tesouro e Orçamento e atual CEO da Bradesco Asset, Bruno Funchal avalia que o pacote de contenção de gastos do governo está na direção correta, mas deve ficar aquém dos R$ 70 bilhões anunciados pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. "Na nossa visão, talvez não chegue em R$ 70 bilhões. Talvez chegue em algo em torno de R$ 40 bilhões", calcula. Em entrevista ao Broadcast, ele diz que há dificuldade na tramitação. "O problema é que tem que passar PEC, tem que passar projeto de lei. É muito difícil essa tramitação." Funchal considera que uma parte desses recursos já tinha sido anunciada em alguma medida, dentro do combate à fraude em benefícios. "O pacote talvez não seja tão forte quanto está sendo anunciado. Talvez a expectativa esteja superestimada". Ainda segundo ele, o pacote não ataca despesas obrigatórias. Para Funchal, no entanto, muito ...

BDM Matinal Riscala 0212

 Segunda-feira, 2 de Dezembro de 2024. FISCAL NÃO SAI DO FOCO AQUI EM SEMANA DE EMPREGO NOS EUA Por Rosa Riscala e Mariana Ciscato* … A força do mercado de trabalho nos EUA (payroll, ADP e Jolts) e a participação de Powell em evento, pouco mais de duas semanas depois de ter descartado pressa em cortar os juros, calibram as apostas para o Fed deste mês. Ainda na agenda externa, a Opep deve atrasar a retomada da produção global, diante do excesso de oferta. Aqui, o PIB/3Tri e a produção industrial de outubro tendem a sinalizar que a atividade econômica continua aquecida, no contexto de pressão crescente para o Copom acelerar o ritmo de alta da Selic, especialmente em meio ao estresse fiscal. Com o dólar a R$ 6, Galípolo participa de Fórum Político da XP hoje (10h), em SP, e o mercado financeiro acompanha o início da tramitação dos dois textos de contenção de gastos, que já chegaram à Câmara, e começam a ser discutidos. … No fim de semana, Lula recebeu os comandantes das Forças Armada...

Bankinter Portugal Matinal 0212

 Análise Bankinter Portugal SESSÃO: Estamos no que poderíamos denominar de etapa de "debilidade em alta”. Suave inércia de subida que, contudo, poderá quebrar-se hoje transitoriamente como uma reação técnica de descanso. O S&P500 retrocedeu apenas uma sessão desde 15 de novembro, que foi véspera de Ação de Graças (27 de novembro, -0,4%) e após 7 sessões consecutivas de subidas suaves, mas consistentemente. Isso é muito melhor do que o esperado, no contexto de uma segunda interpretação mais prudente das consequências da vitória de Trump (que deu como resultado 5 sessões consecutivas de subidas significativas desde 5 até 11 de novembro). Fazemos esta revisão para elevar um pouco a perspetiva e afastarmo-nos do curto prazo feroz. E a tecnologia a aguentar melhor do que o esperado, perante a perspetiva de menores taxas de juros do que o esperado, fator que a afeta diretamente. Os semicondutores quase não hesitaram. O resumo é desde 4 de novembro, dia das eleições: S&P500 +5,6%...

Leitura de domingo 0112

 Leitura de Domingo: Empresas preparam nova leva de captações externas apesar de 'risco Trump' Por Cynthia Decloedt e Altamiro Silva Júnior São Paulo, 27/11/2024 - A chegada de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos vem trazendo preocupações de alta na taxa de juros norte-americana, o que normalmente desestimula investimentos em empresas de países emergentes e pressiona as taxas de retorno (yields) dos títulos de dívida (bonds), elevando o custo de financiamento. Mas o tema não deverá prejudicar o acesso das empresas brasileiras ao mercado internacional no início do próximo ano, até porque muitas delas precisam refinanciar dívidas ou captar para bancar projetos e outros gastos. Os grupos brasileiros já se preparam para acessar esse mercado na principal janela para ofertas, que acontece nos meses de janeiro e fevereiro e, segundo fontes próximas ao governo, tem procurado o Tesouro Nacional para buscar uma para buscar uma leitura melhor sobre o apetite dos investidores por...

Amilton Aquino

 https://www.facebook.com/share/p/1D8n2txG98/ "Nesta semana, fui surpreendido com uma pesquisa em que Bolsonaro aparece à frente de Lula para 2026. Como explicar a resiliência do bolsonarismo após tudo o que veio à tona? Na minha opinião, há dois fatores principais. O primeiro, e mais óbvio, é o fenômeno das bolhas de internet: ambientes que funcionam como refúgio para ressentidos de todos os tipos, onde opiniões cada vez mais desconectadas da realidade são retroalimentadas por oportunistas em busca de likes. E, embora este fenômeno seja mais evidente na direita delirante bolsonarista, as bolhas da esquerda são maiores, mais antigas e, pior, mais enraizadas nos formadores de opinião, no meio universitário. Basta observar os defensores do Hamas em universidades norte-americanas. O segundo fator é o saudosismo dos anos 60 e 70, que enxerga com bons olhos a chamada “ditabranda”, instituída como resposta à militância comunista que almejava uma "ditadura do proletariado". Par...