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Algumas reflexões pessoais

Eu não diferencio em NADA a desonestidade intelectual da esquerda e da direita. Ambas são picaretas e tentam manipular a a opinião pública com suas teses absurdas. O bom seria ter como conseguir se livrar desta gente, colocar um bom gestor em Brasília e acabar com certos "cavalos de batalha", tão defendidos por ambos os lados. Para quê a criatura acabou com o horário de verão? Para quê? Será q o ministro Beto Albuquerque não devia ter aconselhado? Aliás, o q fazem os 20 e tantos ministérios neste governo? Nada??? Estes dias eu assisti ao genial jornalista Eduardo Bueno , um iconoclasta na veia (jornalista historiador e mentor do Buenas Ideias). Disse ele q é totalmente livre. Nada o enquadra. Como jornalista já foi a Cuba e, na época, na Alemanha Oriental. Ambos um lixo absoluto! Uma merda! Palavras dele...O comunismo é uma porcaria. Mas importante dizer. Tem críticas à esquerda, mas mto mais, nojo à esta direita de Bolsonaro e sua turma...Estou com ele e não abro...Só q eu t...

AGORA O PT

Acho salutar começar a lembrar aos meus poucos leitores (o Zuka não vai me tirar $$ para expandir isso). O PT no poder, nos seus quase 15 anos, foi uma ORCRIM, uma instituição criminosa SIM. Rios de dinheiro fluíram pelas suas canaletas. Por isso, terem segurado a "pemba", bancando as melhores bancas de advocacia do Brasil, no desenrolar da LAVA JATO. Muito dinheiro jorrando e todos sabemos por que e de onde. Nas estratégias desmioladas para a construção de refinarias, isso fica bem LATENTE. A refinaria Abreu e Lima, de Pernambuco, em várias revisões orçamentárias, pulou de R$ 2,3 bilhões para R$ 18,5 bilhões! Todos sabemos para que estas revisões crescentes ao longo do tempo ! Muito destes recursos parecem ter escapado pelo ralo já q a refinaria opera "pela metade", devido ao acordo com o a PDVSA da Venezuela não ter logrado êxito. Todos sabemos por que!! E o q dizer da COMPERJ sem prazo para terminar??? São as políticas nacional desenvolvimentistas, desta esquerda...

No Afeganistão, o caos!

No Afeganistão, o clima é de caos. Não nos parece plausível, razoável que seja, uma milícia, uma “tribo”, governar um país complexo e estratégico para o mundo como este. Joe Biden errou ao anunciar a retirada das tropas deste atoleiro. Neste “tênue equilíbrio”, se isso é possível, tinha que ter convocado o Conselho de Segurança da ONU para discutir o tema. Nem que transformasse este país num enclave da OTAN! Na verdade, a transição durou 20 anos e parece, não serviram para nada. Como faz agora para remediar o estrago? Sim, porque como vemos na mídia, é uma “tragédia humanitária anunciada”, talvez nunca presenciada. O povo afghan não aceita este estado de coisas. São milhares tentando pegar um avião e fugir. Milhares de famílias! O fluxo migratório é gigantesco. Vivemos mais um “Exodus”. Observa-se o terror das pessoas aos talibãs. São pobres afghans fugindo da sua própria terra e deixando tudo para trás! É como brincar na beira do precipício a todo momento. “Conquistamos, vamos agora b...

E O CAPITÃO ???

  E o q dizer do capitão? Seu governo é um completo desastre. Já iniciou mal, quando Gustavo Bebbiano, então Secretário de Governo, quis estabelecer algum canal com a imprensa, recebendo diretores da GLOBO no Palácio, e foi brutalmente desautorizado pelo lunático Carlos Bolsonaro. Aliás, boa parte das "cismas" deste presidente foram construídas, tendo este alucinado como assessor. Todos os ministros que passaram pelo Planalto, desde o gen Santos Cruz, Sergio Moro, Luiz Henrique Mandetta, tiveram que provar deste "veneno", ou da "fidellidade canina" ao capitão, ou uma gestão mais propositiva e incisiva nas suas áreas ou pastas de atuação. E por aí, neste ambiente de desconfianças e trairagens, o governo Bolsonaro se conduziu nestes 2 anos e oito meses de governo. Brigando com a sombra, gerando fricções, onde não era necessário....baixando o nível sempre! Claro q no outro lado, sempre houveram os "abutres" de sempre, da imprensa e muitos que perde...

A alternativa ao semipresidencialismo

Muitos são os que já começam a achar que o nosso regime presidencialista, o presidencialismo de coalizão ou de cooptação, já deu. Não para mais em pé. Se esgotou, dadas as tantas crises que gera pelo caminho.  Num universo de mais de 30 partidos, a maioria em busca do fundo eleitoral ou partidiário, mais parecendo legendas de aluguel para negociatas, como pensar em representatividade?  E o que dizer da "sanha" do Centrão, sempre atuando de forma picaresca e nas sombras? Não há como negar que o nosso regime presidencialista atravessa uma crise de representatividade, dada a instabilidade recorrida no Brasil, desde a redemocratização em 1985. Já foram dois impeachment, de Collor de Mello em 1992 e de Dilma Rousseff em 2016 e um presidente preso, Lula da Silva. Onde estamos errando? Parece-me claro que um dos motivos de distorção é esta simbiose perversa, na relação entre Congresso, Legislativo, e  Executivo.  Por estes tempos, chegou0-se a pensar na alternativa do Parla...

FECHANDO A SEMANA

Depois de sinalizações mais neutras do Fed e um PIB norte-americano, no segundo trimestre, mais fraco do que o esperado (6,5% na taxa anualizada) já começamos a fazer as contas para quanto pode ir o dólar nos próximos dias.  Ontem, recuou 0,7%, negociado em torno de R$ 5,08, mas muitos acham haver espaço, ao longo de agosto, para cair abaixo disso de R$ 5,00. Não será surpresa se romper o "piso psicológico" de R$ 4,90. A contribuir para isso, a postura totalmente dovish do Fed, nada sinalizando por agora, dizendo que irá manter a mesma estragégia de afrouxamento monetário, enquanto não enxergar, concretamente, dados que desmintam isso no mercado de trabalho, na inflação e no crescimento. Este, por exemplo, veio mais fraco do que o esperado, na taxa anualizada a 6,5%, quando o mercado esperava acima de 7%. Aguardemos hoje o índice de preço e de gastos e renda dos americanos, importante parâmetro para o Fed, para podermos reunir novas informações e talvez sinalizar o que será ...

REFORMA TRIBUTÁRIA NO RADAR

Passou a reforma tributária na Câmara, mas é sensação que esta é ainda insuficiente para melhor organizar a estrutura tributária do País. Nos parece fraca, mais cheia de "remendos" para retirar recursos do setor financeiro, na ânsia de coletar recursos, em cima dos grandes patrimônios/fortunas do País. No cerne desta segunda etapa, a alteração da alíquota do IRPF, elevando a isenção para R$ 2,5 mil, contra R$ 1,9 mil como era antes, e no IRPJ, a taxação reduzida de 25% para 12,5% até 2023 (ESTA REDUÇÃO FOI CONSIDERADA EXCESSIVA). Foi mantida também a alíquota adicional de 10% para as empresas com lucro acima de R$ 20 mil. Em prosseguimento, o governo federal segue "costurando acordos" para tentar levar adiante estas medidas. O desafio será enfrentar as críticas entre os "entes subnacionais", insatisfeitos com esta versão do relator Celso Sabino. Os estados da Federação calculam perdas entre R$ 20 bilhões e R$ 30 bilhões para os governadores e prefeitos, en...