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Meirelles articula mais autonomia no BNDES em eventual governo Maia, diz Folha

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, busca mais autonomia da equipe econômica para não desembarcar em um eventual governo de Rodrigo Maia,  aponta o jornal Folha de S.Paulo  na edição deste domingo (9). Uma das condições, teria dito Meirelles a investidores e aliados, seria um tipo de autonomia “ampliada” que incluiria a decisão sobre a escolha da cúpula do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Na última sexta-feira (7), dois diretores da instituição, Vinícius Carrasco, da área de Planejamento e Pesquisa, e Cláudio Coutinho, da área de Crédito, Financeira e Internacional, pedira demissão a pós o atual presidente do banco e sucessor de Maria Sílvia, Paulo Rabello de Castro, criticar a Taxa de Longo Prazo (TLP), que, a partir de 2018, substituirá a atual Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), usada pelo banco em suas operações.

Sai Temer, entra Maia...

Não dá para brigar com os fatos, com as evidências. Parece óbvio para todos que o governo Temer está nos seus estertores. Como Maia responderá se for o escolhido? Será que ele manterá o núcleo duro da equipe econômica? Qual o seu envolvimento com a LAVA-JATO? Será que o PT se contentará com esta transição de poder até fins de 2018 ou estará aprontando mais um bote sobre o "novo" presidente tampão Rodrigo Maia? Todos sabemos q o q interessa para o PT é emergir no caos...no "quanto pior melhor". Eu nunca me iludi em relação a eles...

O fim do Temer, pelo INFOMONEY

Em uma semana, a figura de Rodrigo Maia (DEM-RJ) evoluiu visivelmente como alternativa para o mundo político e o mercado com a inviabilidade de Michel Temer  na presidência. O atual presidente  da Câmara dos Deputados, tem operado com parlamentares e feito sucessivos acenos ao mercado - esses foram os pilares que apoiaram o projeto do peemedebista um ano atrás com o impeachment da Dilma.  Reforçando a imagem de cumpridor de acordos, o deputado tem contado até mesmo com a boa vontade de membros da oposição.  Para a base da coalizão , a promessa é a manutenção de Meirelles  no comando do Ministério da Fazenda e da agenda  de reformas econômicas em curso, assim como de quadros da política que atualmente ocupam pastas na gestão peemedebista -- com a exceção dos palacianos. A escolha de Sergio Zveiter (PMDB-RJ) para a relatoria da denúncia contra Michel Temer apresentada pelo procurador-geral RODRIGO JANOT  é sintomática da p...

Exclusivo: leia trecho da biografia não autorizada de Marcelo Odebrecht, por Gustavo Kahil

Odebrecht durante uma dos seus depoimentos à Justiça O empresário Marcelo Odebrecht está no centro da maior crise econômica e política da história recente do país. Ele e a sua construtora viram de perto a sede dos políticos por propinas e decidiram participar da festa. O crescimento foi espetaculoso, assim como a sua queda. Hoje, preso, Marcelo não sabe como será o seu futuro. Mais ou menos como o Brasil. Os jornalistas Marcelo Cabral e Regiane Oliveira investigaram a vida do  "Príncipe"  e contam com um olhar documental e amplo, em 416 páginas, a história de um "bom pai" que se corrompeu até ser condenado como líder de quadrilha. Abaixo, um trecho da obra separado pelos autores para o  Money Times : O LEGADO DE MARCELO ODEBRECHT Trecho retirado do livro  O Príncipe  – Uma biografia não autorizada de Marcelo Odebrecht, lançado na semana passada pelos jornalistas Marcelo Cabral e Regiane Oliveira Se o futuro da Odebrecht pessoa jurídica é nebulos...

A agonia de Temer

A situação do presidente se torna cada vez mais insustentável. Ele entra em campo, convoca deputados e renova promessas de liberação de emendas para conter debandadas no Congresso. Mas delações como a de Eduardo Cunha e de Lúcio Funaro e uma possível deserção do PSDB voltam a embaçar o cenário. Rodrigo Maia já se insinua ao cargo.

Mais uma semana tensa e intensa...

Mais uma semana intensa nos mercados, com os imbróglios políticos se impondo ao dia a dia da economia, dos mercados e da sociedade como um todo.  Em Brasília o espaço de manobra do presidente Temer se torna cada vez mais estreito. As articulações em torno do nome de Rodrigo Maia na hipótese de eleição indireta são crescentes.  Ao que tudo indica Temer deve perder na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o que será um indicativo de que não será fácil para o presidente Temer obter os 172 votos necessários para arquivar o parecer do relator Sergio Zveiter do PMDB.  Considerado independente e mais próximo de Maia, tudo leva a crer que ele deve transitar de forma favorável a aceitar a denuncia de "corrupção passiva".  Devemos elencar que sendo aceita a acusação de corrupção passiva e aceito o parecer de Zveiter na CCJ será muito difícil ele fugir de uma votação desfavorável na Câmara. Sendo derrotado, acabará afastado por 180 dias, para deliberações no STF se...