Bom Dia Mercado.
Sexta Feira, 27 de Junho de 2.025.
*Mudança da meta entra no debate*
… Dia de PCE nos EUA, o índice de inflação predileto do Fed, que pode dar a Trump mais uma chance de criticar Powell por não reduzir os juros, se vier no consenso, de estabilidade em níveis baixos. Ainda na agenda em NY, é importante o sentimento do consumidor de Michigan e a repercussão da notícia de que Washington já fechou um acordo comercial com a China. Aqui, o IGP-M deve ter forte queda em junho, confirmando a evolução benigna dos preços, após o IPCA-15 surpreender abaixo do esperado. Mas a Pnad Contínua deve mostrar um novo recuo do desemprego, reforçando as pressões do mercado de trabalho. Em SP, Haddad dá entrevista à GloboNews, em meio à derrota do governo com a derrubada do decreto do IOF, que esquenta no mercado o debate da mudança da meta fiscal.
… Reportagem do Valor apurou como opinião consensual de vários economistas que, sem aumento de impostos, é maior a chance de o governo alterar a meta de 2026, fixada em superávit de 0,25% do PIB (R$ 34,3 bilhões), podendo ficar com déficit zero.
… As projeções para o déficit do ano que vem estão em torno de R$ 70 bilhões a R$ 90 bilhões. Apesar de reconhecerem o risco de mudança da meta, não se acredita que o ministro Fernando Haddad deva mexer nisso por ora.
… Já para este ano, há uma convicção de que a equipe econômica conseguirá entregar a meta de déficit zero, mesmo sem o IOF.
… Uma das saídas em estudo é a venda de petróleo do pré-sal em áreas que são contíguas às do regime de partilha na Bacia de Santos e que pode render R$ 15 bilhões este ano. A Câmara aprovou a MP que autoriza o leilão no mesmo dia que derrubou o IOF.
… Na avaliação geral, o foco volta-se agora para a Medida Provisória 1.303, que já foi enviada como parte da reação a um primeiro recuo do governo em mudanças do IOF e que inclui, entre outras coisas, o fim da isenção a títulos isentos, como o LCA e LCI.
… “Se a gente pensar que a derrota no IOF prenuncia a derrota da MP e, se considerarmos que o Congresso está prejudicando o governo com vistas à eleição, aumentam as chances de ganhar força no PT a ideia de mudar a meta”, disse Luis Otavio Leal (G5 Partners).
… Carlos Kawall (Oriz) concorda: “Para este ano, o governo deve cumprir a meta com receitas extraordinárias e algum contingenciamento, mas dadas as dúvidas sobre a MP e a eleição em 2026, acho que aumenta muito a chance de o governo abrir mão da meta.”
… Luciano Sobral (Neo) também vê “grande probabilidade” de a meta de 2026 ser revista, mas disse que o mercado já não está prestando muita atenção nela (e mais na dívida), “desde que o governo começou a excluir coisas do primário para o cálculo da meta”.
… Nos cálculos de Felipe Salto (Warren), mesmo com as receitas adicionais do IOF, a revisão de gastos tributários (ainda não enviada pelo Executivo) e a MP 1303, seria preciso contingenciar de R$ 25 bilhões a R$ 30 bilhões no ano que vem.
… “Sem as receitas novas do IOF e com todas as incertezas em torno das demais medidas, o contingenciamento requerido para cumprir o piso da meta de 2026 (em pleno ano eleitoral) torna-se ainda maior e a probabilidade de mudança da meta é grande.”
… O governo ainda não se manifestou sobre o que pretende fazer após o Congresso romper os acordos, mas, nos bastidores, acirrar essa briga é visto como algo muito perigoso. Alguns ministros pressionam pela judicialização. Lula é quem vai dar a palavra final.
… Em entrevista para comentar a arrecadação, nesta 5ªF, o secretário do Tesouro, Rogério Ceron, disse que a equipe econômica tem até 22 de julho, quando sai o próximo Relatório Bimestral de Receitas e Despesas, para encontrar uma compensação do IOF.
… Segundo ele, se o governo não conseguir encontrar outras fontes de receita, “naturalmente vai ter contenção ainda maior”. O impacto da decisão do Congresso de derrubar o IOF é estimado em R$ 12 bilhões por técnicos da Fazenda.
… No mercado, não houve reação negativa ao revés sofrido pelo governo, que aumenta os riscos fiscais. Pelo contrário, a bolsa subiu e o dólar furou R$ 5,50, aproveitando o embalo externo e a expectativa de Selic alta, enquanto os juros mais longos caíram (abaixo).
FOI ELE – No Estadão, Davi Alcolumbre é quem esteve por trás do movimento de Hugo Motta de pautar a votação do Projeto de Decreto Legislativo em plena semana das festas juninas, que pegou todo mundo de surpresa.
… O presidente do Senado quis dar um xeque-mate no ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira, antigo aliado que virou desafeto. Segundo a jornalista Vera Rosa, não é de hoje que Alcolumbre cobra de Lula a demissão de Silveira, indicado por ele mesmo.
… Os dois romperam após Alcolumbre se sentir traído por Silveira no MME, e o episódio mais recente foi a votação dos vetos de Lula na área de energia, que resultaram em um aumento de 3,5% nas contas de luz e provocaram uma MP de compensação.
… Havia um acordo do Senado com o governo para derrubar os vetos, mas Silveira trabalhou contra e provocou a ira de Alcolumbre, que para atender os lobbies empresariais (e os jabutis) acabou ficando com o ônus da decisão junto à opinião pública.
… Motta atendeu Alcolumbre e, em troca, Alcolumbre votou o aumento do número de deputados, de 513 para 531. É assim que funciona.
MAIS AGENDA – O IGP-M de junho (8h) deve ampliar a queda para 1,04% em junho (Broadcast), após cair 0,49% em maio. As projeções variam de -1,20% a -0,80%. No acumulado em 12 meses, a estimativa indica desaceleração de 7,02% para 5,06%.
… As quedas mais intensas dos preços agropecuários e industriais ao produtor devem contribuir para a forte deflação.
… Às 8h30, o BC divulga a nota de crédito de maio e, às 9h, sai a Pnad Contínua, com a taxa desemprego no trimestre encerrado em maio, que deve recuar de 6,6% (até abril) para 6,3%. Impulsionada pela atividade ainda forte, será a segunda queda no ano.
… O Tesouro divulgará (14h30) o estoque da Dívida Pública Federal em maio, com coletiva às 15h.
… Ainda na agenda, a Aneel define a bandeira da energia elétrica para julho. A ocorrência de chuva em volumes maiores do que os inicialmente previstos ao longo de junho, principalmente na região Sul, altera as perspectivas.
… A maior parte dos especialistas consultados pelo Estadão aponta tendência de acionamento da bandeira amarela, embora alguns ainda trabalhem com o cenário de manutenção da bandeira vermelha patamar 1.
GALÍPOLO – Viaja para Basileia, na Suíça, onde participa da 24ª Annual Conference do Banco de Compensações Internacionais (BIS).
DIOGO GUILLEN – Diretor de Política Econômica do BC participa do Barclays Day in Brazil (11h10).
HADDAD – Ministro tem dois compromissos em São Paulo: às 11, participa de evento aberto na Faculdade de Direito da USP e, às 14h30, concede entrevista ao vivo para a jornalista Andréia Sadi, na GloboNews.
… Em entrevista à Folha, ontem, Haddad citou três cenários em estudo para compensar o IOF: outras fontes de receitas, cortes “para todo mundo” no Orçamento ou ainda recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para garantir a validade do decreto de Lula.
NOS EUA – O índice de preços de gastos com consumo (PCE) de maio é o indicador mais importante da agenda lá fora e será divulgado às 9h30. O consenso para o núcleo é de +0,1% (de +0,1% em abril) e +2,6% na base anual (de +2,5% em abril).
… Às 11h, a Universidade de Michigan informa a leitura final do Índice de Sentimento do Consumidor de junho, que é acompanhado pelas expectativas de inflação em um ano e cinco anos, e, às 14h, a Baker Hughes divulga poços e plataformas de petróleo em operação.
… Mais três dirigentes do Fed falam: John Williams, em conferência do BIS (8h30), e Beth Hammack e Lisa Cook, no Fed/Cleveland (10h15).
SAIU O ACORDO – Como quem não quer nada, Trump disse, nesta 5ªF, que os Estados Unidos assinaram o acordo comercial com a China, na véspera (4ªF). Não deu detalhes, mas fez os comentários durante evento na Casa Branca. “Assinamos com a China ontem.”
… Também o secretário de Comércio americano, Howard Lutnick, confirmou em entrevista à Bloomberg TV que o acordo com a China foi finalizado na 3ªF e assinado pelo presidente Trump. Segundo ele, inclui as discussões sobre terras raras.
… O secretário comentou que 9 de julho continua sendo o prazo final para acordos sobre tarifas recíprocas e que os EUA estão muito perto de um acordo com a Índia. Trump também disse que, “talvez”, fechará um acordo com a Índia “em breve”.
CHINA HOJE – O lucro industrial recuou 9,1% em maio, na comparação anual. O resultado representa um tombo em relação a abril, quando teve alta anual de 3%. No acumulado do ano, a queda é de 1,1% contra igual período/2024.
ASSISTINDO DE CAMAROTE – Ao que tudo indica, como a meta fiscal deste ano não corre risco (só a de 2026), o mercado aproveita para curtir agora o momento de decadência do governo Lula na relação com o Congresso.
… “Parte do mercado leu a derrota do IOF como sinal de que o Congresso começa a abandonar o governo e que Lula, já com a popularidade baixa, não conseguirá a reeleição”, disse ao Broadcast o economista Daniel Miraglia (Integral).
… Neste contexto, o investidor pôde desfrutar ontem da melhora no apetite por risco permitida aqui pela surpresa com o IPCA-15 abaixo do esperado e, lá fora, pela chance de escolha antecipada do sucessor de Powell por Trump.
… O dólar furou R$ 5,50, a curva do DI devolveu prêmio de ponta a ponta, ainda que com maior ênfase nos trechos mais longos, e o Ibov recuperou praticamente tudo o que havia caído na véspera com a manobra de Motta no IOF.
… Confirmando os sinais de que a inflação vai se acomodando, ainda que continue estourando o teto da meta, o IPCA-15 de junho (+0,26%) veio menor do que a mediana das apostas e apresentou uma composição benigna.
… A média dos cinco núcleos desacelerou de 0,40% em maio para 0,31%, resultado inferior à estimativa do mercado, de 0,30%. O índice de difusão também perdeu impulso de um mês para o outro, passando de 66,49% para 57,77%.
… Outra boa notícia foi que o IPCA-15 reduziu o ritmo no acumulado em 12 meses, passando de 5,40% para 5,27%, o que contrata ajustes em baixa nas expectativas do mercado para o boletim Focus, que será divulgado na 2ªF.
… Só não dá para ficar tão otimista, porque a inflação roda ainda 0,77pp acima do limite de tolerância (4,5%). “Paramos de cavar, mas ainda estamos dentro do buraco”, resumiu Luis Otávio Leal (do G5 Partners) ao Valor.
… Na prática, o alívio do IPCA-15 não muda a perspectiva de Selic em 15% por “bastaste tempo”. Mas se também os próximos indicadores de preços continuarem sob controle, vão agitar as apostas sobre o timing de um corte do juro.
… Galípolo não quis dizer ontem, em coletiva sobre o Relatório de Política Monetária (RPM), quanto seria “bastante tempo” para o Copom. Preferiu manter o protocolo, insistindo que o target é ancorar a inflação no centro da meta.
… Pelos cálculos do BC, o IPCA em 12 meses deve seguir acima do alvo central (3%) até pelo menos o 4Tri de 2027.
… É lógico que a Selic não vai demorar todo esse tempo para cair. Mas, no momento, o grande desafio do BC é evitar a todo o custo que o mercado especule sobre cortes prematuros do juro, para vencer a guerra das expectativas.
… No fechamento, o DI para Jan/26 marcava 14,930% (de 14,945% no ajuste anterior); Jan/27, 14,185% (contra 14,233% na véspera); Jan/29, 13,300% (de 13,406%); Jan/31, 13,460% (de 13,559%); e Jan/33, 13,580% (13,665%).
… O dólar à vista encerrou o pregão em queda de 1,02%, a R$ 5,4986, de olho no carry trade da Selic nas alturas.
PEGOU O EMBALO – Sem sustos, a inflação domesticada pela potência da política monetária foi festejada na bolsa pelas ações mais sensíveis ao ciclo econômico, como consumo e construção, que dominaram os ganhos do Ibovespa.
… A liderança do ranking de altas do índice à vista ficou com Azzas 2154 (+5,97%, a R$ 40,82), seguida por Grupo Natura (+4,97%, a R$ 10,99), Vivara (+4,26%, a R$ 25,92), TIM (+4,03%, a R$ 21,67) e MRV (+3,63%, a R$ 6,00).
… O Ibovespa terminou a sessão com ganho de 0,99%, aos 137.113,89 pontos, e giro de R$ 21,9 bilhões. A bolsa teve como motor adicional o rali da Vale (+3,01%; R$ 52,00), que exibiu força superior ao minério de ferro (+0,64%).
… Ainda entre as blue chips das commodities, Petrobras PN avançou 0,80% (R$ 31,46) e ON subiu 0,74% (R$ 34,22), em linha com a valorização do petróleo, que bem devagar vai deixando para trás o tombo recente de dois dígitos.
… O Brent para setembro completou ontem dois pregões seguidos em alta moderada e foi a US$ 66,69 (+0,39%), tendo como drivers o dólar enfraquecido e a queda informada pelo DoE nos estoques semanais da commodity.
… Quanto ao Oriente Médio, a embaixada do Irã em Brasília informou à noite que o país paralisou temporariamente a colaboração com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) e bloqueou inspeção em instalações nucleares.
… Está proibida a entrada do órgão nas principais unidades de enriquecimento de urânio: Fordow, Natanz e Isfahan.
… No NYT, a ONU disse que as centrífugas de Fordow “não estão mais operacionais”, mas que é exagero afirmar que o programa nuclear iraniano tenha sido “aniquilado” após os bombardeios dos EUA e Israel no final de semana.
… De volta ao Ibov, os bancos também contribuíram para a alta da bolsa: Bradesco PN (+0,91%; R$ 16,55); Bradesco ON (+0,84%; R$ 14,31); BB ON (+1,60%; R$ 21,60); e Santander (+0,20%; R$ 29,30). Só Itaú (-0,74%; R$ 36,31) caiu.
O INFLUENCER – As especulações de que Trump pode antecipar a nomeação do sucessor para Powell para setembro ou outubro animaram as bolsas em NY e derrubaram o índice DXY do dólar ao menor nível em três anos em meio.
… Powell não vai sair antes de maio, mas a avaliação que se faz é de que uma escolha precoce do novo nome pode levar o futuro presidente do Fed a se tornar mais influente desde já sobre as próximas deliberações dos juros.
… A Casa Branca respondeu que a decisão sobre quem virá não é iminente, mas que o Trump “tem o direito de mudar de ideia”, enquanto o republicano mantinha a pressão dovish e a sua rotina de ataques contra Powell.
… “Temos que combater esse cara, ele não está fazendo o trabalho”, disse, argumentando que os EUA economizariam US$ 600 bi se o Fed cortasse a taxa em 2pp. Mas as chances de um corte em julho seguem remotas.
… Para Susan Collins, julho é muito cedo, porque o Fed teria só mais um mês para avaliar os indicadores. “Não vejo urgência.” Mary Daly disse nesta 5ªF que “o outono (setembro) parece promissor” para a flexibilização monetária.
… A revisão em baixa do PIB/1Tri dos EUA, de queda de 0,2% para uma retração de 0,5%, reforçou a sensação de que, em algum momento, o Fed mudará seu foco do mercado de trabalho e inflação do tarifaço para o crescimento.
… Confiante de que, nos próximos meses, o BC americano vai começar a se desapegar da abordagem cautelosa e derrubar os juros pelo menos duas vezes este ano, o índice DXY fechou em queda de 0,54%, a 97,147 pontos.
… Com os relatos do desejo de Trump de acelerar o anúncio da sucessão no Fed, o euro subiu 0,39%, para US$ 1,1713, e a libra avançou 0,51%, a US$ 1,3734, ignorando a sinalização do BC inglês de novos cortes de juro.
… O presidente do BoE, Andrew Bailey, disse que a aceleração da inflação criou mais incerteza sobre o cenário de médio prazo, que os juros não estão em um caminho predefinido, mas provavelmente cairão gradualmente.
… Investidores estão apostando em mais dois cortes do juro pelo BoE este ano, de 25pb cada, para 3,75%.
… Nos EUA, a cobrança dovish que Trump não para de fazer, reforçada agora sob a possível nomeação antecipada para o Fed, desencadeou queda na taxa da Note de 2 anos (3,711%, de 3,776%) e de 10 anos (4,240%, de 4,284%).
… Encostados nos recordes históricos, o S&P 500 avançou 0,80%, aos 6.141,02 pontos, a um triz da máxima de todos os tempos (6.144,15 pontos), enquanto o Nasdaq subiu 0,97% (20.167,91 pontos), perto do pico de dezembro.
… Também o Dow Jones registrou valorização firme de 0,94%, a 43.386,84 pontos, animado pelo “próximo Powell”. As bolsas em NY, que mergulharam desde o Dia da Libertação, vão voltando com tudo às suas melhores marcas.
EM TEMPO… Conselho da VALE aprovou, por unanimidade e com parecer favorável do comitê de indicação e governança (CIG), a alteração do Regulamento do Novo Mercado, conforme os 25 itens apresentados pela B3…
… Colegiado de administração da TIM aprovou 19 dos 25 itens da proposta; LOCALIZA aprovou 11; RUMO aprovou seis; e a AZZAS rejeitou todos os itens.
DIRECIONAL aprovou a distribuição de R$ 346,67 milhões em dividendos, o equivalente a R$ 2,00 por ação, com pagamento em 4/7.
COGNA levantou US$ 100 mi com International Finance Corporation (IFC), braço do Banco Mundial para empresas privadas; recursos serão usados para ampliar e modernizar plataforma de educação digital nos próximos três anos…
… Financiamento tem taxa de mercado de CDI + 1,45% e prazo de amortização de seis anos, com pagamento semestral a partir do segundo ano.
YDUQS. Bernardo Augusto Lobão dos Santos renunciou aos cargos de membro do conselho de administração e do comitê de auditoria e finanças para assumir cargo executivo na companhia, com eficácia a partir de 7/7…
… Adicionalmente, como Marina da Fontoura Azambuja, atual diretora de ensino da Yduqs, deixará a companhia, colegiado aprovou a eleição de José Aroldo Alves Junior para assumir cargo de diretor de ensino…
… Silvio Pessanha Neto foi escolhido para assumir cargo de diretor sem designação específica.
ENGIE informou algumas mudanças na diretoria executiva: o atual diretor financeiro e de RI da companhia, Eduardo Takamori Guiyotoku, renunciou ao cargo para assumir a mesma função na subsidiária do grupo Engie no Peru…
… Pierre Auguste Gratien Leblanc foi nomeado para a posição no Brasil…
… Gustavo Henrique Labanca Novo, conselheiro suplente e executivo de carreira, assumirá diretoria de transmissão de energia…
… Guilherme Ferrari, atual diretor de novos negócios, foi indicado para a diretoria de energias renováveis e armazenamento…
… Sophie Quarré de Verneuil, atual diretora de pessoas e cultura, passará a ocupar o cargo de diretora de recursos humanos; Gabriel Mann dos Santos foi nomeado diretor de regulação, estratégia e comunicação…
… Luciana Moura Nabarrete renunciou ao cargo de diretora de pessoas, processos e sustentabilidade para assumir a posição de diretora-presidente da Engie Soluções de Operação e Manutenção (ESOM).
Comentários
Postar um comentário