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Matinal ConfianceTec 1111

 CALL MATINAL CONFIANCE TEC 11/11/2024 Julio Hegedus Netto,  economista. MERCADOS EM GERAL FECHAMENTO DE SEXTA-FEIRA (08) MERCADO BRASILEIRO O Ibovespa encerrou o pregão na sexta-feira (08) em queda de 1,43%, a 127.829 pontos. Volume negociado ficou em R$ 30,2 bi. Na semana recuou 0,23%. Já o dólar encerrou em alta forte de 1%, a R$ 5,7359. Há toda uma expectativa em torno do pacote fiscal. Mercados hoje (11): Bolsas asiáticas fecharam, em maioria, em queda; bolsas europeias e Índices Futuros de NY em alta (seguem o rally Trump) Pacote fiscal na terceira semana em impasse EUA 🇺🇸 Dow Jones Futuro: +0,21% S&P 500 Futuro: +0,32% Nasdaq Futuro: +0,43% Ásia-Pacífico: Shanghai SE (China), +0,51% Nikkei (Japão): +0,08% Hang Seng Index (Hong Kong): -1,45% Kospi (Coreia do Sul): -1,15% ASX 200 (Austrália): -0,35% Europa: 🇪🇺 FTSE 100 (Reino Unido): +0,76% DAX (Alemanha): +1,17% CAC 40 (França): +1,03% FTSE MIB (Itália): +0,95% STOXX 600: +1,04% Commodities: Petróleo WTI, +0,10%,...

Amilton Aquino

 https://www.facebook.com/share/p/12BoTgmAyBC/ "Este post é a continuação do de ontem. Acho que ficou clara a diferença entre democratas (que tendem mais ao globalismo) e republicanos (que tendem mais ao isolacionismo). Portanto, este post tem como objetivo esclarecer uma confusão que virou modinha entre uma parte da direita, rotulada hoje como “extrema” pela mídia. Curiosamente, o brasileiro Olavo de Carvalho é um dos teóricos dessa corrente, especialmente após seu famoso debate com o guru de Putin, Alexandre Dugin, em 2012. O tema do debate foi “A Nova Ordem Mundial”, que acabou se transformando em um livro, hoje considerado quase “profético” pelos seguidores de Olavo. A tese central descrevia o futuro como um embate entre quatro grandes forças pela hegemonia mundial: - Globalismo Ocidental, que visaria consolidar uma ordem mundial liberal e democrática, baseada no livre mercado, nos direitos individuais e em instituições globais, como a ONU e o FMI. - Eurasianismo Russo, uma al...

Amilton Aquino

 https://www.facebook.com/share/p/1BWqXpkKcw/ "Não comentei muito sobre as eleições norte-americanas por puro tédio. De fato, como ocorre no Brasil e em grande parte do Ocidente, a política está polarizada, reduzindo as chances de que a centro-esquerda e a centro-direita democrática consigam construir consensos para enfrentar os desafios atuais. Mas por que essa polarização? A raiz do problema está no descolamento entre a cultura “woke” de esquerda, que domina a mídia e grande parte da burocracia estatal, e a “maioria silenciosa” – o cidadão comum, cada vez mais incomodado com a hipocrisia de uma elite que vive num mundo paralelo. Nesse universo, essas figuras arrotam virtudes e posam de pacifistas, mas, na prática, fomentam ódio e ressentimento por todas as democracias liberais, algo que ficou muito evidente na defesa do Hamas e no antissemitismo descarado em universidades norte-americanas. Até mesmo parte da esquerda reconhece esse diagnóstico. Vladimir Safatle, por exemplo, uma...

Amilton Aquino

 https://www.facebook.com/share/p/1596Syc6ab/ "Não comentei em um post específico sobre a melhora da nota de risco do Brasil pela agência Moody’s no início de outubro, porque, assim como todo o mercado, fui surpreendido. Como justificar a melhora na nota do Brasil justamente quando o quadro fiscal se agrava e o governo continua resistindo a cortar gastos? Desde então, diferentemente do que geralmente ocorre quando há uma elevação de rating de um país, o fluxo de investimentos estrangeiros no Brasil não apenas continuou negativo, mas se intensificou. Em outras palavras, o mercado (não só o brasileiro) não comprou a elevação da nota pela Moody’s. Além disso, o FMI piorou ainda mais suas projeções para a dívida brasileira; a inflação consolidou sua tendência de alta; as expectativas para a Selic pioraram (mesmo com a posse do novo diretor do Banco Central, indicado por Lula com o claro objetivo de forçar uma queda); e, ontem, o dólar atingiu R$ 5,87. É muita coisa para apenas um mês,...

Bankinter Portugal Matinal 1111

 Análise Bankinter Portugal SESSÃO: A vitória de Trump demonstra ser francamente boa para Wall St., insistimos. Na sexta-feira, tivemos a 4.ª sessão consecutiva de subidas em Wall St., enquanto Europa evolui em ziguezague. O mais relevante desde sexta-feira é que a inflação chinesa parece mais uma deflação (+0,3% desde +0,4%), que as cryptos sobem fortemente favorecidas pela expetativa de tolerância e desregulação do novo governo americano, que os estímulos chineses anunciados na sexta-feira não são mais do que refinanciamento da súper dívida chinesa HK -1,4%; embora CSI-300 +0,5%, não é fiável) e que Fitch revê a Perspetiva sobre Espanha deste Estável para Positiva e confirma A-. Os futuros americanos sobem ligeiramente (ca+0,2%), portanto é provável que tenhamos uma 5.ª subida consecutiva em Wall St.    Esta semana terminaremos de assimilar a onda expansiva da vitória confortável de Trump e comprovaremos que a inflação americana também sobe, como já o faz a europeia. Em...

BDM Matinal Riscala 1111

 *Rosa Riscala: Pacote fiscal entra na terceira semana de debates sem consenso* Por Rosa Riscala e Mariana Ciscato* … O Dia do Veterano nos EUA fecha os Treasuries hoje, mas as bolsas em NY funcionam normalmente, à espera do CPI de outubro (4ªF) e da participação de Powell em evento (5ªF), após ele não ter descartado nova queda do juro em dezembro. Na China, frustrados com os estímulos fiscais, investidores repercutem os dados de inflação divulgados no fim de semana e aguardam pela produção industrial e vendas no varejo na noite de 5ªF. Aqui, a semana mais curta do feriado da República, que fecha a B3 na 6ªF, começa com o resultado do setor público consolidado em setembro (hoje, 8h30). Vêm ainda IBC-Br, volume de serviços e vendas no varejo, além da ata do Copom amanhã. O foco de interesse está em como o BC vê o exterior (agora com Trump) e o risco de dominância fiscal, se o pacote de Lula decepcionar. … Cansado da demora no anúncio das medidas, o mercado pressiona o dólar e DI. De...

Leitura de Domingo 2 OESP

 Leitura de Domingo: Risco de cenário global para bancos brasileiros não é claro, avalia Moody's Por Matheus Piovesana São Paulo, 07/11/2024 - Ainda não está claro como uma possível restrição das condições financeiras globais pode afetar os bancos brasileiros, mas não é de se esperar um aperto na ponta da captação, em que o mercado doméstico consegue suprir com folga as necessidades de capital das instituições. A avaliação é da agência de classificação de risco Moody's, que vê os bancos locais buscando crescimento, mas de forma moderada e junto a públicos conhecidos. "Esse risco hoje não está claro. Os bancos brasileiros têm uma liquidez doméstica extremamente abundante, e isso tem trazido um benefício muito grande", disse ao Broadcast a analista sênior de crédito da Moody's, Ceres Lisboa. "Eles não dependem dessa volatilidade externa e isso também dá apoio para crescer crédito." Na quarta-feira, 6, a confirmação da vitória do ex-presidente Donald Trump ...