Uma FIESP mais pragmática
O próximo ano será marcado por “uma crise brava”, com novas interrupções na produção industrial e desemprego elevado, avalia o presidente da Fiesp, Benjamin Steinbruch. Para o empresário, o assunto estará na pauta dos candidatos à Presidência no segundo turno. A entidade estima que, apenas neste ano, cem mil trabalhadores deverão ser dispensados na indústria paulista. Até agosto, 31,5 mil vagas já tinham sido cortadas no estado de São Paulo, no pior resultado dos últimos cinco anos.
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