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BCB cobra o fiscal

 *BC COBRA O FISCAL.* O comunicado do Copom é quase um copy e cola do anterior, embora o BC tenha confirmado as expectativas do mercado com aumento do ritmo de alta da Selic, para 50pbs. Mas o texto apontou o fiscal como o ponto de maior preocupação, de forma sutil e entre vírgulas, mas apontou, ao afirmar que a percepção dos agentes econômicos sobre o cenário fiscal tem afetado, *"de forma relevante"*, os preços de ativos e as expectativas dos agentes, *"especialmente o prêmio de risco e a taxa de câmbio"*. Na sequência, o Copom cobra *"a apresentação e execução de medidas estruturais para o orçamento fiscal"* de modo a contribuir para a ancoragem das expectativas de inflação e para a redução dos prêmios de risco dos ativos financeiros, consequentemente impactando a política monetária. *(Rosa Riscala)*

Matinal MZ

 🇺🇸🇧🇷🗳️📊 Vitória Republicana nos EUA e Seus Impactos nos Mercados e no Brasil #morningcall As eleições nos *Estados Unidos* caminham para um desfecho com elevada probabilidade de uma vitória dos *Republicanos* na Presidência, no Senado e na Câmara dos Deputados. A vitória de *Donald Trump* parece irreversível neste momento, com o candidato precisando de apenas *três votos no Colégio Eleitoral* para confirmar sua reeleição. O Senado já é republicano, e a Câmara dos Deputados também tende a ficar sob controle do mesmo partido. Os *ativos de risco* estão reagindo de maneira clássica a esse cenário: há uma *forte alta nas bolsas de valores*, *valorização do dólar*, aumento nos preços das *criptomoedas* e *elevação das taxas de juros*. Em teoria, um governo Trump, com apoio do Senado e da Câmara, poderia aprovar um grande pacote de *desregulamentação*, implementar um *aumento expressivo de tarifas* contra parceiros comerciais, promover *cortes de impostos para o setor corporativo*...

Novus Capital

 Nosso economista-chefe, Tomás Goulart, publica mais um artigo no Valor Econômico em uma data estratégica: dia de decisão do Copom e definição das eleições nos Estados Unidos. No texto, ele aborda os desafios fiscais enfrentados por países como Estados Unidos, Reino Unido e Brasil, destacando o impacto direto desses obstáculos nas políticas monetárias dessas economias. Confira o artigo completo!⁠ https://novuscapital.com.br/2024/11/06/e-tempo-de-fiscal/

Cristiano de Oliveira, Banco Pine

  Primeiro, Trump anunciou uma forte política de corte de tributos para empresas americanas, acompanhada de uma escalada nas tarifas de importação para produtos estrangeiros. Tal medida visa estimular o crescimento interno, mas pode prejudicar as exportações de diversos países. Além disso, há uma grande probabilidade de que se inicie um novo conflito comercial com a China, visto que essa tensão marcou seu primeiro mandato. O protecionismo americano tem repercussões importantes para o comércio global. Nesse contexto, um confronto renovado entre Estados Unidos e China pode criar uma oportunidade para o Brasil ampliar suas exportações ao gigante asiático, como já ocorreu anteriormente. Com um mercado chinês menos abastecido pelos produtos americanos, o Brasil tende a ser favorecido, especialmente no setor de commodities. Isso pode significar um alívio para o setor de grãos, que vem enfrentando dificuldades com o excesso de oferta internacional e a consequente queda dos preços. No ent...

Jogo de cena

 https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2024/11/stf-nao-resistira-a-vento-contra-de-trump-e-deixara-bolsonaro-disputar-as-eleicoes-de-2026-dizem-aliados.shtml Mônica Bergamo é uma esquerdista dissimulada.  Claro q o PT prefere o ogro, no apice da sua boçalidade, numa eleição. Puro jogo de cena.  Tarcísio é um trator de conhecimento, competência, pragmatismo...vai triturar o velho cachaceiro, cansado e ignorante. Simples assim.

Fabio Alves

 FÁBIO ALVES: COM VITÓRIA DE TRUMP, OS NOVOS CÁLCULOS DE LULA Assim como Xi Jinping deve estar fazendo neste momento lá na China, aqui o presidente Lula também terá que fazer novos cálculos sobre o seu governo, inclusive o impacto político que a vitória indiscutível de Donald Trump na eleição dos Estados Unidos terá sobre a corrida presidencial brasileira até 2026. Primeiro, o impacto econômico. Na China, por exemplo, os analistas estão esperando um anúncio de um robusto pacote de estímulo fiscal ao redor de 10 trilhões de yuans a ser desembolsado ao longo de três a cinco anos. Mas essa cifra certamente será maior para amenizar o impacto que uma eventual imposição por Donald Trump de uma alíquota de 60% nas tarifas de importação de produtos chineses. Ou seja, antes do resultado da eleição presidencial americana, os números do estímulo fiscal na China eram outros. Agora, essa injeção de impulso à economia chinesa terá que ser maior. Aqui, no Brasil, o raciocínio terá que ser semelha...