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Amilton Aquino

 E a semana que começou com o dólar batendo recordes, impulsionado pela entrevista irresponsável de Lula ao Fantástico, terminou com uma live, à la Bolsonaro, em que o presidente jurava autonomia ao novo presidente do Banco Central! Como sempre, em sua mania superlativa, Lula apresentou Galipolo como “o mais independente presidente do BC da história do nosso país”. Ué? E onde foi parar aquele discurso barato de que é um absurdo ter um Banco Central independente? Mais uma vez, contrariado, Lula segue o script da turma do "deixa disso" para tentar acalmar o mercado — esse ente supostamente “conspirador” que a esquerda adora usar como bode expiatório. No entanto, mais importante para tranquilizar o mercado foi a entrevista de Galipolo e Campos Neto, na qual o novo presidente não apenas rebateu as críticas rasas ao "ente mercado", como ridicularizou a narrativa governista — especialmente promovida pela Globo — de que estaríamos sendo vítimas de um ataque especulativo de...

Oxford

 📊 Oxford: Inflação nos EUA Continua Elevada, Mas Sem Sinais de Alta O índice de gastos pessoais de consumo (PCE) de novembro nos EUA mostrou que, embora a inflação permaneça elevada, não há indícios de reaceleração. Segundo a Oxford Economics, os consumidores seguem para 2025 em bases sólidas, com o consumo real projetado para crescer 3% no quarto trimestre, superando previsões anteriores. Os ganhos moderados no deflator principal e central do PCE refletem uma tendência estável ou ligeiramente descendente da inflação em 2024. A Oxford espera que esse padrão continue em 2025, impulsionado pelo abrandamento da inflação no setor imobiliário e condições mais frias no mercado de trabalho, que devem reduzir os ganhos salariais. O cenário aponta para uma economia resiliente, mas com menor pressão inflacionária, oferecendo espaço para o Federal Reserve avaliar ajustes futuros sem pressões imediatas.

Fitch

 📉 Fitch Alerta: Alta da Selic Pode Agravar Trajetória Fiscal do Brasil A Fitch Ratings destacou que o ciclo de aperto monetário promovido pelo Banco Central, embora essencial para ancorar as expectativas de inflação, pode intensificar os desafios fiscais do Brasil. A estratégia fiscal do governo Lula, ao permitir o aumento do déficit em 2023 para acomodar gastos sociais, é considerada "arriscada", com a consolidação das contas deixada para anos futuros. A agência questiona a eficácia do pacote fiscal anunciado em novembro, que promete economizar R$ 70 bilhões, mas contém medidas de impacto incerto. A isenção de IR para quem ganha até R$ 5 mil deve avançar com mais facilidade no Congresso do que o aumento de impostos para super-ricos, refletindo resistência política à consolidação fiscal. Essas decisões ampliaram preocupações do mercado sobre as finanças públicas, especialmente em um cenário político que pode se complicar à medida que se aproxima o ciclo eleitoral de 2026.

BTG Pactual 2

 📉 BTG: Risco de Dólar Acima de R$ 7 com Contorno do Orçamento e Gasto Parafiscal O BTG Pactual alertou que o dólar pode ultrapassar os R$ 7,00 caso o governo adote medidas que contornem o orçamento, elevem os gastos parafiscais e enfraqueçam a credibilidade fiscal e monetária. Apesar disso, o cenário base do banco projeta o dólar a R$ 6,25 no fim de 2025 e R$ 6,35 no fim de 2026. Segundo o BTG, fatores domésticos, especialmente preocupações com a sustentabilidade da dívida pública, adicionam cerca de R$ 0,90 ao câmbio atual. Uma sinalização de ajuste fiscal crível poderia reduzir o prêmio de risco e aproximar o dólar de R$ 5,20, mas o banco considera esse cenário improvável no momento. O alerta reforça a importância de decisões fiscais consistentes para evitar maior deterioração cambial e pressões adicionais sobre a economia.

BTG Pactual 1

 📉 BTG: Pacote Fiscal Fica Aquém e Não Elimina Riscos ao Arcabouço Até 2026 O BTG Pactual avaliou que o pacote fiscal aprovado no Congresso está abaixo das expectativas e não elimina o risco de mudanças no arcabouço fiscal até 2026. A economia prevista é de R$ 46 bilhões em dois anos e R$ 242 bilhões até 2030, valores inferiores às projeções do governo, de R$ 71,9 bilhões até 2026 e R$ 327 bilhões até 2030. O banco destacou que o pacote sofreu desidratações adicionais durante a tramitação, com a retirada de ajustes em itens como o BPC, o Fundo Constitucional do DF e os supersalários. Embora as medidas possam sustentar o limite de gastos até 2026, isso dependerá fortemente do pente-fino nos programas sociais anunciado em agosto. A análise reforça a percepção de que o plano não resolve o crescimento das despesas obrigatórias, mantendo incertezas sobre a trajetória fiscal de médio prazo.

Maiores intervenções do BCB no mercado cambial

 

As pessoas estão indo embora

  Tá mais do q na hora desta senhora perder espaço nas mídias. As pessoas q vão embora amam sua terra. Mas vivemos uma verdadeira diáspora. Os brasileiros estão sendo "expulsos" da sua terra, tal a profusão de situações limite, violência, impunidade, corrupção, etc. O Brasil, eu sempre digo, é uma potência econômica. Tem energia limpa, recursos naturais em abundância, petróleo, minério de ferro, uma agricultura dentre as mais produtivas e eficientes do mundo, mas como sobreviver AO DESCRITO ACIMA? E por isso, mais de 400 mil brasileiros ocupando a terrinha, fora os tantos outros na Flórida, Bóston, etc. Isso não significa não gostar do BRASIL, mas sim se cansar do ambiente institucional, da violência, do cinismo no País.