O depoimento de Janet Yellen no Senado norte-americano foi um pouco ambíguo sobre os próximos movimentos do Fed. Disse que existiam indícios para a elevação da taxa de juros, sendo pior esperar demais. Por outro lado, disse que ainda existiam "incertezas consideráveis" no horizonte, dados os indicadores não conclusivos, os movimentos desastrados de Donald Trump e a proximidade do pacote fiscal. Enfim, alguma cautela é necessária sobre os próximos passos do Fed, crescendo a tese dos q acreditam no início do ciclo de elevação dos juros a partir de junho. A próxima reunião acontece em março, nos dias 14 e 15.
China e Netflix contratam otimismo Por Rosa Riscala e Mariana Ciscato* [18/10/24] … Após a frustração com os estímulos chineses para o setor imobiliário, Pequim anunciou hoje uma expansão de 4,6% do PIB/3Tri, abaixo do trimestre anterior (4,7%), mas acima da estimativa de 4,5%. Vendas no varejo e produção industrial, divulgados também nesta 6ªF, bombaram, sinalizando para uma melhora do humor. Já nos EUA, os dados confirmam o soft landing, ampliando as incertezas sobre os juros, em meio à eleição presidencial indefinida. Na temporada de balanços, Netflix brilhou no after hours, enquanto a ação de Western Alliance levou um tombo. Antes da abertura, saem Amex e Procter & Gamble. Aqui, o cenário externo mais adverso influencia os ativos domésticos, tendo como pano de fundo os riscos fiscais que não saem do radar. … “O fiscal continua sentado no banco do motorista”, ilustrou o economista-chefe da Porto Asset, Felipe Sichel, à jornalista Denise Abarca (Broadcast) para explicar o pa...
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