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Gianni Agnelli - Herança

 *Briga por herança na família Agnelli ganha novo capítulo com suposto testamento*


Advogados de Margherita Agnelli, filha do patriarca da Fiat, Gianni Agnelli, apresentaram documento com um novo suposto testamento de seu pai; fortuna do clã é estimada em US$ 14,2 bi pelo Bloomberg Billionaires Index


Briga por Briga por herança na família Agnelli ganha novo capítulo com suposto testamento

Advogados de Margherita Agnelli, filha do patriarca da Fiat, Gianni Agnelli, apresentaram documento com um novo suposto testamento de seu pai; fortuna do clã é estimada em US$ 14,2 bi pelo Bloomberg Billionaires Index


Advogados de Margherita Agnelli, filha do patriarca da Fiat, Gianni Agnelli, apresentaram documento com um novo suposto testamento de seu pai; fortuna do clã é estimada em US$ 14,2 bi pelo Bloomberg Billionaires Index


Bloomberg — A briga de longa data pela herança do falecido patriarca da Fiat, Gianni Agnelli, entre seus descendentes ganhou um novo capítulo.


Um novo documento foi apresentado em um tribunal italiano nesta segunda-feira (29), acrescentando uma ruga à disputa entre Margherita Agnelli, filha de Gianni, e seus filhos John, Lapo e Ginevra Elkann pelo controle do império de negócios da família.


Em uma audiência no tribunal de Turim, os advogados de Margherita apresentaram um documento manuscrito que, segundo eles, seria o testamento de Gianni.


O suposto testamento, datado de 20 de janeiro de 1998, dá a participação de 25% de Agnelli na holding da família, a Dicembre, a seu filho Edoardo, como mostra o documento visto pela Bloomberg News. Edoardo morreu dois anos depois.


O novo documento entra em conflito com uma carta de 1996 que atribui a mesma participação ao neto de Gianni John Elkann, filho de Margherita, de acordo com os advogados dela.


Após a morte de Agnelli em 2003, sua viúva Marella Caracciolo baseou-se na carta de 1996 para transferir cerca de 25% da Dicembre para John Elkann, dando-lhe o controle majoritário dos negócios.


Os advogados dos irmãos Elkann disseram que a cópia do suposto testamento de 1998 apresentada por Margherita não tem relação com as sucessões de Gianni Agnelli ou Marella Caracciolo e, portanto, não altera a propriedade da Dicembre. Eles disseram que Edoardo já havia morrido quando o pai faleceu em 2003.


Os advogados de Margherita alegaram que o documento “constitui um elemento adicional capaz de determinar uma revisão radical da estrutura de propriedade da Dicembre e, em um nível moral, representa a prova de que os últimos desejos de Agnelli foram desconsiderados e traídos”.


Margherita passou cerca de duas décadas contestando o testamento de seu pai, alegando que foram feitas provisões apenas para os três filhos de seu primeiro casamento: John, Lapo e Ginevra Elkann. Ela tem outros cinco filhos de seu segundo casamento, com o ex-gerente da Fiat, Serge de Pahlen.


Ela também argumenta há muito tempo que os acordos de herança anteriores foram falhos e que o patrimônio de seu pai foi mal administrado.


Seus filhos, por sua vez, defendem os acordos que deram a John Elkann o controle da Exor, que é o maior acionista da Stellantis (STLA) e controla a Ferrari e o clube futebol Juventus. A Dicembre controla a Giovanni Agnelli, que detém a participação da família na Exor.


O patrimônio líquido do clã é estimado em US$ 14,2 bilhões pelo Bloomberg Billionaires Index.


John Elkann, que é chairman da Stellantis e CEO da Exor, foi escolhido por Gianni Agnelli na década de 1990 para liderar os interesses industriais da família. A Dicembre continua sendo a peça fundamental para garantir o controle da Exor.


Em julho de 2025, John, Lapo e Ginevra Elkann concordaram em pagar cerca de 175 milhões de euros à autoridade fiscal da Itália para encerrar uma investigação sobre supostos impostos de herança não pagos. O acordo foi concluído sem a admissão de qualquer irregularidade.


Advogados de Margherita Agnelli, filha do patriarca da Fiat, Gianni Agnelli, apresentaram documento com um novo suposto testamento de seu pai; fortuna do clã é estimada em US$ 14,2 bi pelo Bloomberg Billionaires Index


Bloomberg — A briga de longa data pela herança do falecido patriarca da Fiat, Gianni Agnelli, entre seus descendentes ganhou um novo capítulo.


Um novo documento foi apresentado em um tribunal italiano nesta segunda-feira (29), acrescentando uma ruga à disputa entre Margherita Agnelli, filha de Gianni, e seus filhos John, Lapo e Ginevra Elkann pelo controle do império de negócios da família.


Em uma audiência no tribunal de Turim, os advogados de Margherita apresentaram um documento manuscrito que, segundo eles, seria o testamento de Gianni.


O suposto testamento, datado de 20 de janeiro de 1998, dá a participação de 25% de Agnelli na holding da família, a Dicembre, a seu filho Edoardo, como mostra o documento visto pela Bloomberg News. Edoardo morreu dois anos depois.


O novo documento entra em conflito com uma carta de 1996 que atribui a mesma participação ao neto de Gianni John Elkann, filho de Margherita, de acordo com os advogados dela.


Após a morte de Agnelli em 2003, sua viúva Marella Caracciolo baseou-se na carta de 1996 para transferir cerca de 25% da Dicembre para John Elkann, dando-lhe o controle majoritário dos negócios.


Os advogados dos irmãos Elkann disseram que a cópia do suposto testamento de 1998 apresentada por Margherita não tem relação com as sucessões de Gianni Agnelli ou Marella Caracciolo e, portanto, não altera a propriedade da Dicembre. Eles disseram que Edoardo já havia morrido quando o pai faleceu em 2003.


Os advogados de Margherita alegaram que o documento “constitui um elemento adicional capaz de determinar uma revisão radical da estrutura de propriedade da Dicembre e, em um nível moral, representa a prova de que os últimos desejos de Agnelli foram desconsiderados e traídos”.


Margherita passou cerca de duas décadas contestando o testamento de seu pai, alegando que foram feitas provisões apenas para os três filhos de seu primeiro casamento: John, Lapo e Ginevra Elkann. Ela tem outros cinco filhos de seu segundo casamento, com o ex-gerente da Fiat, Serge de Pahlen.


Ela também argumenta há muito tempo que os acordos de herança anteriores foram falhos e que o patrimônio de seu pai foi mal administrado.


Seus filhos, por sua vez, defendem os acordos que deram a John Elkann o controle da Exor, que é o maior acionista da Stellantis (STLA) e controla a Ferrari e o clube futebol Juventus. A Dicembre controla a Giovanni Agnelli, que detém a participação da família na Exor.


O patrimônio líquido do clã é estimado em US$ 14,2 bilhões pelo Bloomberg Billionaires Index.


John Elkann, que é chairman da Stellantis e CEO da Exor, foi escolhido por Gianni Agnelli na década de 1990 para liderar os interesses industriais da família. A Dicembre continua sendo a peça fundamental para garantir o controle da Exor.


Em julho de 2025, John, Lapo e Ginevra Elkann concordaram em pagar cerca de 175 milhões de euros à autoridade fiscal da Itália para encerrar uma investigação sobre supostos impostos de herança não pagos. O acordo foi concluído sem a admissão de qualquer irregularidade.


-- Com a colaboração de Devon Pendleton.



https://www.bloomberglinea.com.br/2025/09/29/briga-por-heranca-na-familia-agnelli-ganha-novo-capitulo-com-suposto-testamento/

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