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Sociedade das ideias mortas

 SOCIEDADE DAS IDEIAS MORTAS JR GUZZO - REVISTA OESTE Menos de 80 anos atrás, como lembra o artigo de capa de Adalberto Piotto na última edição de Oeste, o Brasil era um país ficha limpa na comunidade das nações. Mais que isso: era o exemplo do bom elemento, como dizia a polícia da época, um sujeito decente o necessário para presidir os trabalhos da sessão da ONU que criou o Estado de Israel. O tempo passa, o tempo voa, e o que acontece? Em vez de melhorar, como melhorou a maioria dos membros da ONU, o Brasil piorou tanto que virou um país-bandido. Como poderia ser diferente? O presidente da República é um corrupto passivo e lavador de dinheiro condenado em três instâncias, e por nove juízes diferentes, na Justiça Penal brasileira. Nunca foi absolvido dos seus crimes; é o único presidente oficialmente ladrão entre os quase 200 chefes de Estado que há hoje no mundo. É o único semianalfabeto entre eles todos. O seu governo está morto e a sua política externa tem sido um crime serial....

Bankinter Portugal Matinal

 Análise Bankinter Portugal  SESSÃO: Ontem, elevação da yield das obrigações (preços em baixa), quase +5 p.b., em geral, em conjunto com o retrocesso na bolsa americana (-0,8%), não na europeia (ca.+1%), que continua por si só até que a situação se torne insustentável. Como o fluxo de fundos dos EUA para a UE está a esgotar-se, se já não se esgotou, esse momento está muito próximo. Não esqueçamos que nos aproximamos das datas mais delicadas do ano, quando a atividade e o volume caem entre finais de julho e a primeira quinzena de agosto. Convém estar prevenido. Caso seja oferecida a oportunidade, como em 2023 e 2024, recomendamos comprar na debilidade. Novidades das últimas horas:  (i) Impostos alfandegários de 25% ao Japão e Coreia, com um intervalo desde 25% para a Tunísia, Malásia e Cazaquistão; 30% para África do Sul, Bósnia e Herzegovina; 32% Indonésia; 35% Sérvia e Bangladesh; 36% Camboja e Tailândia; até 40$ a Laos e Myanmar… entre os países aos quais Trump enviou c...

BDM Matinal Riscala

 *Rosa Riscala: Trump volta a escalar tensões comerciais* Na agenda dos indicadores, o IBGE divulga hoje (9h) as vendas do varejo em maio … A aversão ao risco volta a tomar conta dos mercados globais com a nova escalada das tensões comerciais, após Trump impor tarifas aos primeiros países que não negociaram acordos com os Estados Unidos, a começar pelo Japão (25%), avisando que, se houver retaliação, dobrará a aposta. As tarifas vigoram a partir de 1º de agosto, data definida como deadline para os demais parceiros. Nesta segunda-feira, 14 países receberam cartas com “ofertas finais”. Especulações de um acordo próximo com a União Europeia impulsionava o euro na abertura dos negócios. Trump também ameaça com uma taxa adicional de 10% aos governos que apoiarem as políticas “antiamericanas” dos Brics, o que pode atingir o Brasil, e ainda provocou criticando a “perseguição política” a Bolsonaro na sua rede social. … Lula, que dava entrevista no encerramento da Cúpula do grupo no Rio, nã...

Bankinter Portugal Matinal

 Análise Bankinter Portugal  SESSÃO: O mais relevante desta semana é que não há nada verdadeiramente relevante a sair, nem ao nível macroeconómico, nem ao nível corporativo. Portanto, resta esperar e refletir. Estas são datas sazonalmente delicadas, pois a atividade e o volume de negociação começam a diminuir. Isto verifica-se sobretudo no final de julho, mas começa a notar-se já a partir de meados do mês, ou seja, já na próxima semana. Começamos esta segunda-feira com uma Produção Industrial na Alemanha melhor do que o esperado: +1,2% m/m vs -1,6% em abril. Os preços das casas no Reino Unido sobem de forma razoável e estabilizam: repetem +2,5% (junho). A OPEP+ vai aumentar a produção em +548.000 b/d a partir de 1 de agosto, acima dos aumentos de maio, junho e julho (+411.000 b/d). Por isso, o Brent recua -0,4% e o WTI -1,1%. O Plano Fiscal de Trump foi aprovado, pois é altamente improvável que a Câmara dos Representantes o rejeite na votação final de retorno. São mais 3,4 mil...

BDM Matinal Riscala

 *Rosa Riscala: Prazo final de acordo tarifário pode ser estendido* Na agenda dos indicadores, saem na semana a ata do Fed, dados da China e, no Brasil, o IPCA de junho, vendas no varejo, volume de serviços e, hoje, o IGP-DI … Vence nesta quarta-feira o deadline aos países que ainda não fecharam acordos comerciais com os Estados Unidos – ou quase todos. A chance de o prazo ser estendido é grande. Bessent indicou que quem não chegar a um acordo agora terá a opção de extensão de três semanas para negociar. Trump já assinou (e vai mandar hoje) 12 ou 15 cartas aos parceiros que ainda não fizeram propostas, com sugestões de tarifas no estilo “pegar ou largar”. Ele também espera fechar acordo de cessar-fogo em Gaza nesta semana e retomar as negociações nucleares com o Irã. Aqui, a crise entre Congresso e governo entrou em stand-by, após Moraes suspender os atos sobre IOF e marcar audiência de conciliação para dia 15. Na agenda dos indicadores, saem a ata do Fed, dados da China e, no Bras...

Leitura de domingo 2

 Leitura de Domingo/Fazenda: Estado tem participação de R$ 567 bilhões no Plano Safra 2025/26 Por Isadora Duarte Brasília, 04/07/2025 - Em meio às críticas de menor aporte do governo com verba do Tesouro no Plano Safra 2025/26 e que a política de crédito concentra sobretudo recursos livres, o governo federal considera que há participação do Estado em R$ 567 bilhões do montante de R$ 594,44 bilhões ofertados em financiamentos agropecuários para pequenos, médios e grandes produtores. O cálculo é do subsecretário de Política Agrícola e Negócios Agroambientais da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Gilson Bittencourt, e considera subsídios diretos ou indiretos do Estado ao crédito rural. "Do total de R$ 594,4 bilhões, não há subsídio em apenas em R$ 27,1 bilhões de recursos livres a taxas livres (recursos próprios dos agentes financeiros). Ou seja, em R$ 567 bilhões dos R$ 594,4 bilhões tem mão do Estado", afirmou Bittencourt em conversa com jornalistas. O ...

Leitura de domingo

 Leitura de Domingo:Payroll valida 'esperar para ver' de Powell e atenua aposta de corte de juro Por Aline Bronzati, correspondente Nova York, 03/07/2025 - O mercado de trabalho americano provou estar mais forte na Primavera do que as expectativas de Wall Street, o que obrigou os investidores a atenuarem suas apostas em queda de juros, em um sinal de que o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Jerome Powell, estava certo em 'esperar para ver'. O debate sobre um possível corte em julho saiu de cena, enquanto a redução total esperada para as taxas neste ano também ficou mais amena. Os Estados Unidos criaram 147 mil empregos em junho, em termos líquidos, bem acima da mediana das expectativas, de 110 mil vagas. Por sua vez, o índice de desemprego no país caiu a 4,1% contra 4,2% em maio. Wall Street demonstrou ceticismo com o payroll de junho sob influência dos temores quanto aos impactos das políticas do presidente dos EUA, Donald Trump, incluindo ...