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BDM Matinal Riscala

 *Rosa Riscala: Trump volta a escalar tensões comerciais*


Na agenda dos indicadores, o IBGE divulga hoje (9h) as vendas do varejo em maio


… A aversão ao risco volta a tomar conta dos mercados globais com a nova escalada das tensões comerciais, após Trump impor tarifas aos primeiros países que não negociaram acordos com os Estados Unidos, a começar pelo Japão (25%), avisando que, se houver retaliação, dobrará a aposta. As tarifas vigoram a partir de 1º de agosto, data definida como deadline para os demais parceiros. Nesta segunda-feira, 14 países receberam cartas com “ofertas finais”. Especulações de um acordo próximo com a União Europeia impulsionava o euro na abertura dos negócios. Trump também ameaça com uma taxa adicional de 10% aos governos que apoiarem as políticas “antiamericanas” dos Brics, o que pode atingir o Brasil, e ainda provocou criticando a “perseguição política” a Bolsonaro na sua rede social.


… Lula, que dava entrevista no encerramento da Cúpula do grupo no Rio, não entrou na pilha, dizendo que preferia não comentar o post. Mas não deixou de dizer que “esse País tem lei e que Trump deveria dar palpite na sua vida, e não na nossa”.


… No Globo, a atitude de Trump levou o bolsonarismo a apostar em sanções contra Alexandre Moraes (STF) “ainda nesta semana”. Já na Folha, Eduardo Bolsonaro disse que Trump “não joga palavras ao vento e que os próximos dias podem ter novidade”.


… A tarifa de 25% será aplicada sobre todos os produtos do Japão e da Coreia do Sul. Foram taxados ainda ontem: Laos e Mianmar (40%), Tailândia e Camboja (36%), Sérvia e Bangladesh (35%), Indonésia (32%), Bósnia (30%), Tunísia e Cazaquistão (25%) e Vietnã (20%).


… As tarifas para esses parceiros, especialmente para o Japão, poderão ser ajustadas, para cima ou para baixo, dependendo da abertura que o país der ao mercado americano. Para isso, as negociações deverão ser concluídas até o final do mês.


… Na cartas, o presidente adverte para barreiras tarifárias ou regulatórias que prejudicam os exportadores americanos, além de ameaçar contra retaliações: “se aumentarem as tarifas, o valor que escolherem será somado ao valor que cobramos”.


… O prazo para implementação das tarifas recíprocas foi estendido de 9 de julho para 1º de agosto em ordem executiva de Trump.


… Com relação à China, após o acordo preliminar sobre a questão das terras raras, a suspensão tarifária permanece em vigor até 12/8.


… A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, disse no briefing da tarde que o telefone de Trump “toca sem parar” com autoridades de diversos países “implorando” por um acordo. Bessent acredita que novos acordos serão anunciados nas próximas 48 horas.


… Especulações de que os Estados Unidos ofereceram um acordo à União Europeia que manteria a tarifa básica de 10% sobre os produtos do bloco, com algumas exceções a setores sensíveis, como aeronaves e bebidas alcoólicas, impulsionam o euro no fim do dia.


… Um acordo nesses termos permitiria às montadoras que produzem carros nos Estados Unidos importar mais carros da União Europeia com tarifas abaixo de 2%, removendo a taxa de 10% em vigor durante a trégua dos 90 dias.


AMEAÇA AOS BRICS – Trump acabou roubando a cena no último dia da Cúpula dos Brics, no Rio, após ameaçar na sua Truth Social com a tarifa adicional de 10% para “qualquer país que se alinhar às políticas antiamericanas do grupo; não haverá exceções”.


… No encontro, apesar de os países integrantes do bloco sinalizarem sérias preocupações com as medidas protecionistas e unilaterais de comércio, em referência à guerra tarifária dos Estados Unidos, todos tiveram o cuidado de não citar Trump nominalmente.


… Representantes dos governos da China, Rússia e África do Sul responderam à ameaça, mas todos pegaram leve.


… Em nota, os chineses disseram que Pequim “sempre se opôs a guerras tarifárias e comerciais, e ao uso de tarifas como ferramentas de coerção e pressão”, acrescentando que o Brics “não está contra nenhum país”.


… Também o Kremlin afirmou que o Brics apenas atua em torno dos seus próprios interesses, compartilhando uma “visão comum” de cooperação global, mas “não está, e nunca estará, direcionado contra países terceiros”.


… Já a África do Sul disse que o país ainda pretende negociar tarifas com Trump, esclareceu que não possui uma postura antiamericana e que as conversas sobre um acordo comercial com os Estados Unidos seguem “construtivas e frutíferas”.


… O Brasil, anfitrião da Cúpula, parece ter tido a reação mais assertiva, com Lula dizendo que não acha uma “coisa responsável e séria o presidente de um país como os Estados Unidos ficar ameaçando o mundo pela internet”.


… “Não queremos um imperador; países são soberanos. Se ele quer taxar, os países poderão taxar também pela reciprocidade. As pessoas têm que aprender que respeito é bom, que a gente gosta de dar e receber. Precisam entender o respeito da palavra soberania.”


… Também o embaixador Celso Amorim falou um tom acima, dizendo que as tarifas “têm de ser negociadas, não impostas”, obedecendo às regras da OMC. Depois, sugeriu que a ameaça poderia ser bravata: “Muitas advertências feitas por Trump não prosperaram.”


BRASIL NO ALVO – Um tema que deixa Trump furioso, a adoção de uma moeda alternativa em transações internacionais, foi tratado por Lula na Cúpula, quando disse que “o mundo precisa achar um jeito de fazer a relação comercial sem passar pelo dólar”.


… “Quando for com os Estados Unidos, ela passa pelo dólar, mas quando for com a Argentina, não precisa passar, quando for com a China, não precisa passar, quando for com a Índia, não precisa passar. Quando for com a Europa, discute-se em euro.”


… Lula ainda disse que “ninguém determinou que o dólar é a moeda padrão”. “Em que fórum foi determinado isso?”


… Em entrevista ao Broadcast, o chefe de títulos soberanos da AL da Fitch Ratings, Todd Martinez, disse que o “Brasil é certamente um dos países dos Brics que pode ser atingido pela ameaça de Trump, por estar ideologicamente alinhado com o seu governo”.


NOBEL DA PAZ – Em visita a Washington para tratar de um cessar-fogo com o Hamas, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que escreveu ao Comitê Nobel da Paz para indicar Trump ao prêmio por ter acabado com o programa nuclear iraniano.


… Em coletiva antes de um jantar oferecido a Bibi na Casa Branca, Trump afirmou que o Hamas procurou um encontro e um acordo para o cessar-fogo entre Israel e a Faixa de Gaza, dizendo que as negociações “estão tendo um bom progresso”.


… Em relação à guerra na Ucrânia, Trump voltou a dizer que está “infeliz” com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e que os Estados Unidos enviarão mais armas para o governo de Zelensky, pois “eles têm o direito de se defender”.


MAIS AGENDA – O IBGE divulga hoje (9h) as vendas do varejo em maio, com a mediana das estimativas apontando para uma expansão de 0,20% no conceito restrito (pesquisa Broadcast), após ter registrado queda de 0,40% em abril.


… Na comparação com maio de 2024, porém, a mediana indica alta de 2,5%, desacelerando em relação a base anual em abril (4,8%).


… Economistas atribuem a reação na margem à distorção do ajuste sazonal da série, mas também aos dados antecedentes positivos para o mês, em especial, o segmento de produtos farmacêuticos, com um crescimento estimado de quase 3%.


… Já o varejo ampliado deve crescer 1%, após queda de 1,9% em abril, com venda de veículos e materiais de construção puxando a alta.


… Antes (8h), a FGV divulga a primeira quadrissemana de julho do IPC-S.


… Às 12h, o presidente do BC, Gabriel Galípolo, participa de almoço da Frente Parlamentar Mista do Empreendedorismo e do Instituto Unidos Brasil e, às 14h, o ministro Fernando Haddad deve participar de audiência pública na Comissão de Agricultura da Câmara.


NOVA EMISSÃO – Na Reuters, o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, afirmou que o Brasil deve voltar ao mercado externo de dívida ainda este ano “depois das emissões bem-sucedidas” no primeiro semestre.


… Segundo Ceron, há possibilidade de emissão dos chamados bônus sustentáveis.


NA POLÍTICA – No Senado, Davi Alcolumbre pautou para hoje projeto para legalização dos cassinos no Brasil.


… Já o presidente da Câmara, Hugo Motta, destravou as emendas de comissão e distribui R$ 11 milhões extras por deputado, segundo a Folha apurou. Cada parlamentar poderá apadrinhar o valor adicional, além dos R$ 37 milhões das emendas individuais.


… Ainda na Folha, Lula decide não sancionar o projeto que aumentou o número de deputados de 513 para 531.


… Segundo a colunista Mônica Bergamo, o presidente ainda estuda se irá vetar ou deixar para promulgação do presidente do Congresso.


EÓLICAS OFFSHORE – Ministro da Casa Civil, Rui Costa, disse ao Roda Viva, ontem à noite, que o governo deve publicar nesta semana MP que será uma alternativa aos vetos do presidente ao marco legal das eólicas offshore, derrubados pelo Congresso.


… Segundo o ministro, o governo entende que os trechos vetados por Lula buscam impedir que as contas de luz fiquem mais caras, com o objetivo de proteger a classe baixa e a classe média dos impactos do marco legal da proposta.


VAMOS CONVERSAR – Sobre o impasse do IOF, Costa disse que o governo deverá reabrir nos próximos dias o diálogo com os presidentes da Câmara, Hugo Motta, e do Senado, Davi Alcolumbre. “Eu acho que é plenamente possível repactuar a relação.”


… A audiência de conciliação entre governo e Congresso foi marcada por Alexandre de Moraes (STF) para o dia 15 de julho.


LÁ FORA – A agenda é mais fraca, com os resultados da balança comercial na Alemanha e França de madrugada e, nos Estados Unidos, expectativas de inflação do consumidor em junho (12h), crédito ao consumidor de maio (16h) e estoques de petróleo da API (17h30).


… No final da noite (22h30), saem os índices de inflação ao consumidor (CPI) e ao produtor (PPI) de junho na China.


OS CAPRICHOS DE TRUMP – A escalada protecionista de um contra todos e a extensão por três semanas do deadline para os parceiros comerciais negociarem acordos (prolongando a agonia) sacodiram o mundo.


… À medida que o presidente americano postava na rede social as cartas com as tarifas, os mercados pioravam.


… Aqui, o câmbio ampliou a pressão no pregão estendido, com o contrato do dólar futuro para agosto acelerando 1,22%, a R$ 5,5210, depois de já ter subido 0,98% nas negociações à vista, cotado a R$ 5,4778.


… Também as ameaças diretas de Trump aos Brics trouxeram cautela redobrada para o real, que na semana passada havia vivido uma onda importante de apreciação, conquistando espaços que não via há quase um ano.  


… Trump melou ontem a chance de continuidade do alívio do dólar, embora esta guerra tarifária seja tão cheia de reviravoltas, que não é impossível que o investidor absorva a tensão e volte a focar na Selic e no Fed.


… Sem efeito nos negócios ontem, a balança comercial brasileira registrou superávit comercial de US$ 1,301 bilhão na primeira semana de julho, com exportações de US$ 5,930 bilhões e importações de US$ 4,629 bilhões.


… No ano, o superávit acumulado é de US$ 31,393 bilhões. Semana passada, o Ministério de Desenvolvimento Indústria e Comércio cortou a projeção do saldo comercial de 2025 de US$ 70,2 bilhões para US$ 50,4 bilhões.


… Com o trator de Trump passando por cima do Japão, o iene derreteu a 146,96/US$. Também as moedas europeias se deram mal, enquanto o BCE alertava que as políticas comerciais elevam os riscos à estabilidade financeira.


… O euro caiu 0,51%, a US$ 1,1725, e a libra perdeu 0,27%, a US$ 1,3613, abrindo caminho de alta ao DXY (+0,30%; 97,48 pontos). Mas analistas do BBH dizem que a tendência de baixa do dólar permanece, que a reação foi pontual.


… Se já era improvável a chance de o Fed começar a cortar o juro ainda este mês, agora com o impulso tarifário exibido por Trump nas cartas à lista de países é que esta probabilidade se tornou ainda mais isolada (menos de 5%).


… Na ferramenta do CME, a chance de flexibilização em setembro caiu de leve (de 68,1% para 64,7%), mas ainda é forte. O Goldman Sachs, que só esperava a retomada dos cortes em dezembro, antecipou sua aposta para setembro.


… O banco ficou mais dovish depois que, recentemente, o PCE indicou repasse menor das tarifas sobre os preços.


SEM SAÍDA – A curva do DI não teve ontem para onde correr, com o dólar mais caro e os juros dos Treasuries também pressionados pela ofensiva de Trump, muito disposto a continuar levando a guerra comercial longe demais.


… Sob todo o estresse, a segunda deflação seguida do IGP-DI em junho (-1,80%) não aliviou nem os juros curtos, mas reportagem do Broadcast aponta que o indicador pode ser um bom prognóstico para o IPCA, que sai quinta-feira.


… Segundo a matéria, a pressão de baixa vinda dos IGPs, somada ao movimento de valorização cambial e aos efeitos da Selic a 15% (maior nível desde 2006), deve seguir contribuindo para novas surpresas de inflação mais moderada.


… O BC vai vencendo a batalha das expectativas do mercado: no Focus, a mediana das previsões para o IPCA do ano teve a sexta baixa consecutiva, de 5,20% para 5,18%. Há um mês, o consenso de analistas estava em 5,44%.


… Embora a inflação siga rodando 0,68 ponto porcentual acima do teto da meta, de 4,50%, é um alívio ver as projeções caindo toda semana. A dúvida é se a convicção do Copom de Selic estável por muito tempo será abalada.


… No fechamento, o DI para Jan/26 subia para 14,925% (contra 14,921% no ajuste anterior); Jan/27 avançava para 14,220% (de 14,174%); Jan/29, a 13,340% (de 13,226%); Jan/31, a 13,430% (13,300%); e Jan/33, 13,480% (13,358%).


… De olho no potencial impacto sobre a inflação da rodada de tarifas de Trump, as taxas dos Treasuries avançaram. O juro da Note-2 anos foi a 3,896%, de 3,883% antes do feriado de 4 de Julho, e o de 10 anos, a 4,386%, de 4,346%.


… Risk-off foi a palavra de ordem ontem nas bolsas globais. O índice Dow Jones fechou em queda de 0,94%, aos 44.406,36 pontos; o S&P 500 perdeu 0,79%, aos 6.229,98 pontos; e o Nasdaq caiu 0,92%, aos 20.412,52 pontos.


… As ações da Tesla derreterem quase 7% com a novidade de Musk, agora com planos de lançar um novo partido político nos EUA, depois da ruptura com Trump por causa da forte oposição ao projeto de lei fiscal (Big Beautiful Bill).


… Investidores torciam para que Musk se mantivesse afastado da política, depois da passagem pelo Departamento de Eficiência Governamental (Doge), e que ele se dedicasse integralmente à montadora de veículos elétricos.


ESTRAGA-PRAZER – Trump acabou ontem com a festa do Ibovespa, que vinha de dois pregões seguidos de recordes, mas caiu 1,26% e perdeu os 140 mil pontos, negociado no fechamento a 139.489,70 pontos, com giro de R$ 17 bi.


… O estrago foi generalizado e apenas 13 ações do índice à vista da bolsa doméstica escaparam de cair. Não foi o caso das blue chips das commodities. Alinhada à queda de 0,68% do minério, Vale ON recuou 1,47%, para R$ 54,39.


… Usiminas PNA (-1,79%), CSN Mineração (-1,72%) e CSN (-1,10%) também sentiram o baque das tarifas.


… Petrobras ON caiu 0,68% (R$ 34,91) e a PN recuou 0,19% (R$ 32,06), descoladas do petróleo, que subiu mesmo com o aumento da produção da Opep acima do esperado e a perspectiva de nova oferta extra para setembro.


… Na próxima reunião do cartel, no dia 3 de agosto, fontes da Reuters antecipam que pode ser aprovada uma elevação adicional de 550 mil barris por dia, contra os 548 mil barris por dia já acertados durante o final de semana.


… O contrato do petróleo Brent para setembro avançou 1,87% ontem, para US$ 69,58 na ICE londrina.


… Entre os bancos, ninguém se salvou ontem no Ibovespa. Itaú perdeu 1,33%, a R$ 37,23; Bradesco PN caiu 0,96%, a R$ 16,51; Bradesco ON recuou 1,17%, a R$ 14,24; Santander unit, -1,33%, a R$ 28,93; e BB ON, -1,65%, a R$ 22,06.


EM TEMPO… CARREFOUR anunciou a troca de comando da operação brasileira, que está em processo de deslistagem da bolsa, apurou o Brazil Journal…


… O atual CEO, Stéphane Maquaire, deixará o cargo na semana que vem, e será substituído pelo atual COO, o argentino Pablo Lorenzo, que será também o CEO da América Latina.


OI protocolou uma petição junto à Corte de Falências do Distrito Sul de Nova York para rescindir o reconhecimento da recuperação judicial nos Estados Unidos e extinguir os processos de Chapter 15 em andamento…


… O Chapter 15 trata de casos de empresas internacionais com dificuldades de solvência.


HYPERA comunicou novo acordo de acionistas envolvendo João Alves de Queiroz Filho, fundador da companhia, Alvaro Stainfeld Link, a holding mexicana Maiorem e a Votorantim, que compõe o novo bloco de controle…


… Acordo regula o exercício de direitos políticos e patrimoniais desses acionistas e estabelece que o novo bloco de controle passa a deter 53% do capital social da Hypera.


KLABIN realizou a liquidação antecipada parcial de contrato de empréstimo sindicalizado, no valor de US$ 150 milhões; prazo para a quitação do débito estava previsto para se encerrar em 2028.

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