PIB segue rateando
Saiu o PIB do ano passado e este acabou como uma ducha de água fria aos mais otimistas. Foi a economia em trajetória errática, sem grandes variações na taxa de investimento, até porque nenhum agente econômica se atreve em operar num ambiente de forte volatilidade institucional, polarização política excessiva e incertezas sobre o rumo das reformas.
Se nem o presidente Bolsonaro abraçou a agenda de reformas, quem dirá os que torcem contra e a oposição.
A economia seguiu de lado ao longo do ano, embora o mercado, confiando na agenda de reformas, tenha chegado a 118 mil pontos em alguns momentos. Ao fim do ano passado cresceu 1,1%, menor do que no ano anterior (1,3%).
Cabe ressaltar aqui que a inflação se manteve em baixa, até pelo elevado desemprego, e a taxa de juros Selic recuou a 4,5%, devendo recuar abaixo disso neste ano de 2020, dada a ameaça do corona virus. Importante observar também que para este ano, ao que tudo indica, o PIB deve crescer menos do que o esperado, não devendo passar de 2,2%, contra a projeção de 2,5%.
Se nem o presidente Bolsonaro abraçou a agenda de reformas, quem dirá os que torcem contra e a oposição.
A economia seguiu de lado ao longo do ano, embora o mercado, confiando na agenda de reformas, tenha chegado a 118 mil pontos em alguns momentos. Ao fim do ano passado cresceu 1,1%, menor do que no ano anterior (1,3%).
Cabe ressaltar aqui que a inflação se manteve em baixa, até pelo elevado desemprego, e a taxa de juros Selic recuou a 4,5%, devendo recuar abaixo disso neste ano de 2020, dada a ameaça do corona virus. Importante observar também que para este ano, ao que tudo indica, o PIB deve crescer menos do que o esperado, não devendo passar de 2,2%, contra a projeção de 2,5%.
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