Parece que a quinta-feira repetiu o restante da semana, com o mercado atento ao que seria dito pelos ministros da Saúde convocados, neste caso, o médico cardiologista e atual ministro Marcelo Queiroga na CPI da Covid 19, e mais sobre a “precificação”, ou absorção pelo mercado, do que foi decidido na reunião do Copom de quarta-feira. Nada de grandes novidades. Sobre a CPI, novamente, não trouxe grandes revelações e manteve percepção de que a CPI ainda carece de maior embasamento técnico na área de saúde e infectologia. Os senadores envolvidos pouco sabem sobre medicina. O depoimento do ministro Queiroga consolidou um braço que será central para estratégia do grupo majoritário da CPI, capitaneado por Renan Calheiros: a tese de que o Planalto, por iniciativa pessoal do presidente Bolsonaro, montou uma espécie de "gabinete paralelo", visando passar por cima do ministério da Saúde. Segundo um membro da CPI o “3º dia de CPI está encerrado. Ficou claro um roteiro trágico e repetit...
Sou Economista com dois mestrados, cursos de especialização e em Doutoramento. Meu objetivo é analisar a economia, no Brasil e no Mundo, tentar opinar sobre os principais debates da atualidade e manter sempre, na minha opinião essencial, a independência. Não pretendo me esconder em nenhum grupo teórico específico. Meu objetivo é discorrer sobre varios temas, buscando sempre ser realista.