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Itaú

 *Itaú* *Itaú aconselha menor exposição em bolsa brasileira em pelo menos oito anos* - Valor Investe A indicação é para os investidores moderados terem uma exposição na carteira de apenas 5% em bolsa. A próxima sugestão seria zerar a posição em ações brasileiras Por Júlia Lewgoy, Valor Investe — São Paulo O banco Itaú está tão preocupado com os rumos do mercado no Brasil que está aconselhando aos investidores a menor posição em ações brasileiras em pelo menos oito anos. A indicação é para os investidores moderados terem uma exposição na carteira de apenas 5% em bolsa. A recomendação para os investidores arrojados é de uma fatia de somente 7%, enquanto os conservadores não devem investir em renda variável. A próxima sugestão seria zerar a posição em ações brasileiras. “A possibilidade existe. Já zeramos os títulos prefixados uma vez, mas nunca a bolsa”, afirmou Nicholas McCarthy, diretor de estratégia de investimentos do Itaú, em coletiva de imprensa da instituição nesta quarta-feir...

DESPERTA 181224

  18 de dezembro de 2024   A Desperta de hoje destaca a despedida de Campos Neto do BC; o corte de juros nos EUA e os próximos passos da reforma tributária. Boa leitura! A despedida de Campos Neto O QUE ACONTECEU:   o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, fará uma live para se despedir da autoridade monetária e fazer um balanço de sua gestão. A transmissão on-line desta quarta-feira, 18, será um dos últimos atos públicos de Campos Neto à frente do BC, que deixa oficialmente o cargo no dia 31. POR QUE IMPORTA:  na quinta-feira, para marcar a transição simbólica na presidência do Banco Central, o atual comandante do BC e o diretor de Política Monetária da instituição, Gabriel Galípolo, que assume o cargo em janeiro, darão entrevista coletiva juntos. Eles deverão falar sobre a política monetária sob nova direção. O QUE ACONTECE AGORA:  a entrevista da quinta-feira se dará na divulgação do Relatório Trimestral de Inflação. É de praxe a participação ...

Neofeed

 https://neofeed.com.br/wealth-management/a-crise-dos-fundos-multimercados-nao-tem-fim-e-a-sangria-bilionaria-continua-ha-saida-a-vista/  E seguem derrretendo os fundos multimercados. Isso vem muito ao encontro que o Paulo GALA defende acima. Tudo bem. É tudo muito acadêmico e estanque no olhar sobre a realidade, mas o fato é que os economistas destas gestoras, os fundos multimercados, não possuem a mais remota possibilidade de se antecipar quando se tem em Brasília uma governança de má qualidade. Como prever o mal humor matinal do Lula, e suas desastrosas intervenções ?? Esta crise recente se chama Lula da Silva. Foi ele q esvaziou o pacote fiscal do Haddad, com inúteis e intermináveis reuniões ao longo de dois meses. Qdo não se quer tomar decisão nenhuma, promovam reuniões inúteis.

Paulo Gala

  Paulo Gala / Economia & Finanças Read on blog  or  Reader Os Mercados, a Incerteza e o Mundo Real: Uma Visão Pós-Keynesiana By  Paulo Gala  on  18/12/2024 O livro “Financial Markets, Money and the Real World” de Paul Davidson, um dos principais economistas pós-keynesianos, apresenta uma crítica ao mainstream econômico e oferece uma visão alternativa sobre o funcionamento dos mercados financeiros e da economia. Suas ideias são centradas na incerteza fundamental, no papel das expectativas e na importância das instituições financeiras. Abaixo estão os principais pontos abordados na obra: 1. Incerteza Fundamental Davidson argumenta que os mercados financeiros operam sob condições de incerteza genuína, diferente de riscos mensuráveis. Inspirado por John Maynard Keynes, ele enfatiza que os agentes econômicos não possuem informações perfeitas ou previsões confiáveis sobre o futuro. Isso leva a decisões baseadas em convenções sociais ou expectativas...

Marcos Lisboa

 Marcos Lisboa: ‘Banco Central é agente menor e está refém da política fiscal’ / Para o ex-secretário de Política Econômica, o governo optou por não enfrentar problemas graves nos gastos públicos- O Globo 18/12 Paulo Renato Nepomuceno O Banco Central (BC) faz o que está a seu alcance para tentar devolver a inflação de volta à meta, mas a pressão fiscal joga contra. Essa é a opinião de Marcos Lisboa, ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda no primeiro governo Lula e ex-presidente do Insper. Segundo ele, o governo optou por não enfrentar problemas graves nos gastos públicos. Como você vê a atuação do Banco Central, com alta forte na Selic, ata do Copom em tom duro e intervenções no câmbio? O Banco Central faz escolhas possíveis, mas ele sofre efeito colateral, assim como todo o país, da política fiscal. O câmbio é reflexo. E a política monetária é uma coadjuvante ágil do fiscal. Mas o BC é um agente menor e está refém da política fiscal. Os investidores estão mai...

My PROFILE

 Ideal Profile: Summary: Experienced economist with specialization in economic analysis, financial markets and research. University professor and consultant in capital markets. Experience: - Chief Economist, Lopes Filho & Associados - Analyst, Mirae Invest (restructure this section) - Consultant, ConfianceTec (add more details) Education: - PhD student, University of Évora - Masters, FGV, UCAM, UFF - Postgraduate studies, UFRJ Skills: - Economic analysis - Financial markets - Research - Teaching - Data analysis - Specific tools (e.g. Excel, Stata, Python) Intellectual Production: - Published articles - Taught courses - Research on public debt sustainability

Olho gordo sobre a Petrobras

 "*Olho gordo sobre a Petrobras* _Mudanças simultâneas na Petrobras e na Agência Nacional do Petróleo elevam temor de interferência do governo_ O aparelhamento político-partidário da Petrobras, uma hábito antigo em gestões petistas, voltou ao centro das atenções com os recentes sinais emitidos pelo governo Lula da Silva de uma nova alteração no Conselho de Administração da empresa, em operação casada com a mudança de comando na Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP). A substituição na agência era esperada, já que o mandato do atual diretor-geral termina neste mês, mas o jogo de interesses políticos que envolvem o movimento na companhia e no órgão regulador causa sobressaltos. Em resumo, Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia – do PSD, partido do Centrão, que se tornou forte aliado de Lula –, cederá a indicação da presidência do Conselho da Petrobras para Rui Costa, da Casa Civil, ou Fernando Haddad, da Fazenda; em compensação, conduzirá seu indicado à A...