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Como jogo war

 "Como jogo War":  Livro conta conflitos, reviravoltas e inovações do BTG Pactual Obra ganha fôlego com narrativa sobre diferenças de personalidade entre fundadores André Esteves e Luiz Cezar Fernandes 15.mai.2025 às 12h00 A história do BTG Pactual é, no fim, a de uma briga de foice pelo poder. Ao menos é isso o que conta a jornalista Ariane Abdallah em seu novo livro, "De Volta ao Jogo - A História de Sucesso, Dramas e Viradas do BTG Pactual", que será lançado nesta quinta-feira (15) após cinco anos de pesquisas. "O Pactual era como o jogo 'War': crescia no banco quem demonstrava apetite e habilidade para conquistar territórios, ampliando sua atuação e sua influência sobre os demais", descreve ela a certa altura. Relatos de alianças, rupturas, traições e controvérsias permeiam a obra. O jogo pelo poder não é um acaso. Para Abdallah, há uma raiz institucional: a ideia de recompensa ao desempenho implementada pelo Pactual, fundado em 1983. Ali foram...

Lavagem de petróleo

 “Lavagem de petróleo”: o escândalo internacional que liga Brasil, China e Venezuela “No teatro da geopolítica, a fachada vale mais que a verdade. E quando a fachada é o Brasil, é sinal de que a peça é suja.”   A Reuters soltou a bomba: mais de 1 bilhão de dólares em petróleo venezuelano foi enviado à China com documentação fraudulenta, registrando o Brasil como país de origem. Em outras palavras, o Brasil foi usado — ou se deixou usar — como fachada do regime chavista. O objetivo: contornar as sanções impostas pelos Estados Unidos à Venezuela. O método: “lavagem de petróleo”.   Se confirmado, trata-se de um dos maiores escândalos energéticos internacionais com envolvimento indireto (ou direto) do governo brasileiro. E como sempre, o silêncio oficial é ensurdecedor.   A denúncia A operação foi desvendada por meio de rastreamento marítimo, imagens de satélite, dados alfandegários e documentos internos da estatal venezuelana PDVSA. O que se descobriu?   Traders ch...

Fórmula da juventude

 *E se todos estamos apenas programados para morrer?* E se estamos todos programados para morrer dentro de uma faixa que vai no máximo, por "regra geral", até 95 anos? E se esta "informação" for quebrada? Seríamos vítimas de um "terrível programa"? Poderíamos viver mais?  Este livro do meu amigo, o médico psiquiatra Dr. Leocádio Gonçalves, fruto de mais de 30 anos de pesquisas, propõe "pensar fora da caixa" em relação ao tempo de vida que pode ter sido programado para todos nós.  *A Fórmula da Juventude* inova com a *Teoria Informacional do Envelhecimento*, pela qual, o autor demonstra como fomos programados para envelhecer e morrer. E como virar a chave da vida mais longa, quem sabe, eterna neste Plano mesmo! Tive a honra de fazer o prólogo desta singular obra, que já está disponibilizada na Amazon. E em breve, também em língua inglesa, para que a contra-informação à programação se espalhe pelo mundo. Você vai se surpreender com o que o Dr. Leoc...

JR Guzzo

 *A última coisa que o Brasil precisava era uma Janja* Por J.R. Guzzo 15/05/2025 às 15:27 Já passou pela sua cabeça, ou pela cabeça de alguém que você conhece, ir a uma reunião de trabalho da empresa e levar a sua mulher junto? E, caso você mesma seja mulher, dá para levar o maridão? Pior ainda, nessa reunião a sua mulher toma a palavra, que ninguém ofereceu, e dispara a falar direto com o presidente da empresa, querendo que ele tome providências sobre coisas que estão acontecendo na sua própria casa. Parece uma dessas piadas de "marido banana". Mas é exatamente assim que anda o Brasil de Lula e Janja. É uma humilhação, para o Brasil e para os brasileiros, que a mulher do presidente da República se meta como penetra numa reunião oficial. Fica mais constrangedor ainda quando o presidente concorda, em público, com o que a mulher fez – ou é obrigado a dizer que concorda. Mas foi isso o que aconteceu nessa última viagem de Lula à China, já a quinta que faz ali como presidente. Ja...

Maria Cristina Fernandes

 A turnê de Lula e a bola de cristal de Bannon Maria Cristina Fernandes  Valor Econômico, terça-feira, 13 de maio de 2025  O ideólogo do trumpismo colocou Lula, Putin e Xi no mesmo balaio num momento em que o presidente brasileiro faz turnê por Rússia e China   Steve Bannon foi taxativo ao “Financial Times”: “Donald Trump vai se recandidatar e vai ganhar”. A capacidade preditiva do ideólogo do trumpismo escalou quando ele apostou, duas semanas antes do conclave, na escolha de Robert Prevost para papa. O recuo na guerra comercial só viria dois dias depois, mas Bannon, mesmo sem tratar dela, também pareceu premonitório. A guerra comercial foi, até aqui, um dos fatores mais determinantes para que Trump tenha chegado aos 100 dias com a mais baixa popularidade dos últimos 80 anos. Não tende a ser visto internamente como o provocador de muito barulho por nada, mas como um presidente que, frente às evidências, foi capaz de recuar e devolver otimismo aos agentes econômicos. ...

Os economistas do Real

 https://www.youtube.com/watch?v=bA5ENK0_VrA&t=771s Assistindo aos debates com os ex-presidentes do BCB. Não resta dúvida q foi aquela turma de excelência, todos da PUC, q conseguiu criar os alicerces do Real. Baixíssima contribuição da UNICAMP, da UFRJ, e tantas outras escolas heterodoxas. E estes caras se arvoram a tentar desconsiderar a preciosa contribuição destes brilhantes economistas e intelectuais. Faço questão de destacar todos, Pedro Malan, Persio Arida, Armínio Fraga, André Lara Resende, Edmar Bacha, Gustavo Franco, Francisco Lafayette Lopes, e vamos em frente. Isso sim eram economistas de verdade. A engenharia da URV, a partir do PLANO LARIDA, é algo sensacional, dada a sua simplicidade. E lembremos que foi o PT a se posicionar contra, ao acusar o Real, de estelionato eleitoral. PATÉTICOS.