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BDM Matinal Riscala 2904

 *Rosa Riscala: IGP-M, Galípolo, Petrobras e Jolts são destaques* … Será divulgado hoje nos EUA o primeiro de uma série de indicadores do emprego desta semana, que termina com o payroll. O relatório Jolts (11h) deve mostrar a criação de 7,5 milhões de vagas em março, mantendo o ritmo de fevereiro, que trouxe uma significativa redução. Os dados são importantes para calibrar as expectativas de queda dos juros. Quanto mais fracos, mais aumentam as chances de o Fed agir. Em NY, investidores voltaram a fugir do risco, em meio ao impasse tarifário, derrubando o dólar, os juros dos Treasuries e sem ânimo para as ações, antes dos balanços das big techs. Aqui, Petrobras divulga o relatório de produção e vendas, após o fechamento. São destaques, ainda, o IGP-M de abril e a coletiva de Galípolo (11h) para comentar o Relatório de Estabilidade do BC (8h). … Nesta 2ªF, Galípolo puxou os juros de curto prazo com declarações surpreendentemente mais hawkish do que sinalizou Diogo Guillen, notório f...

Josue Leonel

 *Juro reflete Galípolo e Tesouro; dados EUA em foco: Mercado Hoje* Por Josue Leonel (Bloomberg) -- Mercado monitora entrevista de Gabriel Galípolo e Diogo Guillen sobre Relatório de Estabilidade Financeira, depois que o presidente do BC reiterou ontem a comunicação recente da autoridade monetária. Juros futuros também podem refletir oferta de títulos pós-fixados, além do IGP-M e resultado do governo central. Após o fechamento, Petrobras divulga resultados de produção e vendas. CEO Magda Chambriard participa de evento. Ebitda ajustado da Gerdau supera estimativas. Dólar, que ontem teve sessão de alívio, volta a subir no exterior, na véspera da definição da Ptax no mercado doméstico. Bolsas europeias e futuros de NY ensaiam altas leves com balanços e indicadores em foco. EUA divulgam dado de emprego JOLTS e índices da Conference Board. Investidor mantém no radar a guerra comercial, que tem desdobramentos mistos. Inscreva-se na newsletter Cinco assuntos quentes para o Brasil hoje da ...

BDM Matinal Riscala 2804

 _Caros amigos, bom dia!_ _Iniciamos as transmissões do BDM Online com o BDM Morning Call, que traz as expectativas da pré-abertura._ *BDM Morning Call: Semana tem agenda forte em NY* [28/04/25] Vários indicadores do mercado de trabalho nos EUA podem ajustar as expectativas para o Fed, após Jay Powell ter citado o impacto das tarifas sobre o emprego como a principal variável para decidir uma queda dos juros. O payroll de abril (6ªF) é a maior expectativa, mas antes são importantes o relatório Jolts e a pesquisa ADP. A agenda forte em NY inclui, também, a preliminar do PIB/1Tri e o PCE de março, a medida preferida de inflação do Fomc. No calendário de balanços, destaque para Microsoft, Meta, Apple, Amazon. O feriado de 1º de maio (5ªF) fecha os mercados no Brasil e em alguns países da Europa, mas não em Wall Street. A temporada de resultados ganha ritmo na B3 e, entre os indicadores, atenção para os dados de emprego do IBGE e do Caged, que podem influenciar as apostas ao Copom. *(Ro...

Bankinter Portugal Matinal 2804

 Análise Bankinter Portugal SESSÃO: As bolsas irão subir graças a: (i) uma aparente desescalada alfandegária e (ii) alguns representantes do BCE e da Fed mostram-se a favor de continuar a baixar taxas de juros. Mas foram alívios ocasionais num contexto deteriorado. Não estamos num contexto bom e construtivo que podemos confiar como antes. Por isso, devemos continuar a ter precaução, que não é o mesmo que ter medo. Se continuarmos a assumir riscos quando o contexto se deteriora e se torna confuso, então confiamos tudo à sorte. E já sabemos que há dois tipos de sorte: a má e a boa. O recente alívio não parece fiável porque, mesmo após a melhor das renegociações possíveis, serão aplicados impostos alfandegários que antes não existiam e isso irá travar o PIB global e reavivar a inflação, forçando, por extensão, uma revisão em baixa dos lucros empresariais. Como prova disto, o PIB 1T’25 americano que será publicado na quarta-feira poderá mostrar uma contração de -2,5%, segundo estima a ...

Editorial OESP

 Brasil precisa de um estadista Carlos Alberto di Franco O Estado de S. Paulo. 28 de abr. de 2025 Tenho insistido reiteradamente num ponto que me parece essencial para compreender o impasse histórico em que o Brasil se encontra: faltam-nos estadistas. Sobram políticos. Mas falta-nos aquele tipo humano raro, que pensa o país para além do próprio reflexo no espelho. O Brasil, em sua complexidade e grandeza, não pode ser reduzido à lógica do marketing político, da sobrevivência eleitoral ou do imediatismo oportunista. Precisamos de alguém capaz de sonhar alto, agir com responsabilidade e cultivar o senso do dever. O estadista é, antes de tudo, um servidor da nação. Não é movido por vaidades pessoais, mas por um propósito de transformação social e institucional. A história nos mostra que os estadistas são raros – e por isso preciosos. São homens que se projetam não por gritar mais alto ou colecionar curtidas nas redes sociais, mas por oferecerem ao seu tempo uma bússola moral e uma vis...

Carlos Alberto Sardenberg

 Trump enfrenta choque de realidade Carlos Alberto Sardenberg O Globo, sábado, 26 de abril de 2025 Só a reação interna pode deter o presidente americano. Além da sabedoria e da paciência milenares dos chineses   Da posse de Trump até ontem, o valor das companhias americanas listadas em Bolsas caiu cerca de 10%. É coisa de trilhões de dólares. Afeta principalmente as empresas que têm cadeias globais de produção, as maiores vítimas do tarifaço. Mas, se a tendência foi claramente de queda nesse período, a característica principal do mercado foi a volatilidade. A partir não apenas de fatos, mas especialmente das declarações de Trump. Esta semana foi assim. Começou bem pessimista, repercutindo ainda as falas do presidente ameaçando engrossar com a China e demitir o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central), Jerome Powell, se ele não reduzisse imediatamente a taxa de juros. Ações desabaram. Assustados, assessores de Trump chamaram sua atenção. Ele próprio, um homem de neg...

Tiberio Canuto Queiroz

 Não digam que não avisei A leitura da entrevista  no Globo de Felipe Nunes, - um dos autores do livro Biografia do Abismo, e CEO DO instituto de pesquisa Quaest - deveria ser de leitura mandatória para a esquerda. Segundo ele, enquanto Lula e Bolsonaro estiverem vivos, o país continuará dividido em partes praticamente iguais entre os dois. Sobram cerca de 10% dos eleitores que não são nenhum nem outro. Eles podem pender para um  dos lados, a depender de quem seja o candidato. Com Bolsonaro inelegível, as chances de a direita  sair vitoriosa em 2026 são mais factíveis se seu candidato tiver um perfil mais  moderado, capaz de dialogar com esses 10% dos eleitores. Aí os nomes de Tarcísio e Zema, ainda segundo Felipe Nunes, são os que, nesse espectro político, mais se adequam ao figurino. Agora entro eu, dizendo algo que meus amigos petistas jamais concordarão. Mas como sou de uma “esquerda positiva”, tipo a de San Tiago Dantas que propunha um caminho moderado a Ja...